Logo
  • Edivaldo: eficiência fiscal ao injetar R$ 42 mi na economia local com pagamento do 13º

    Edivaldo: prefeitura de São Luís foi uma das poucas do País a adiantar pagamento do 13º                              a todos os servidores municipais no mês de julho

    Servidores públicos de São Luís receberam nesta sexta-feira, (21), a primeira parcela do 13º salário. Para a economia da capital maranhense, isso significa em circulação mais de R$ 42 milhões. A Prefeitura de São Luís foi uma das poucas do país a adiantar o pagamento de parcela do 13º a todos os servidores municipais no mês de julho.

    Reunidos há duas semanas, os secretários de fazenda das capitais brasileiras filiados à Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais, Abrasf, a grande maioria expôs dificuldades no pagamento de parcela do décimo terceiro de 2016. Há dez dias para acabar o mês, a previsão se confirma como realidade.

    Em algumas capitais do Nordeste, como, por exemplo, Maceió (SE), a prefeitura fracionou o pagamento em várias parcelas o Décimo do ano passado. As em melhor situação estão debruçadas em cálculos, planejando pagar o décimo em uma parcela, somente no final do ano. Isso mesmo, prefeituras com grande fluxo de caixa, como as das regiões industrializadas do Sul e Sudeste do país, enfrentam dificuldade para obter equilíbrio fiscal que São Luís mantém por quatro anos consecutivos.

    Conquanto seja incorporado pelas administrações como uma cultura, não existe lei que obrigue as administrações a adiantarem o pagamento do 13º salário.

    Neste aspecto, a Prefeitura São Luís tem se destacado desde 2013 quando o prefeito Edivaldo Holanda Júnior elegeu o pagamento dos salários como prioridade, embora com a herança da administração anterior de duas folhas de pagamento em atraso.

    No universo de mais de 5.500 municípios brasileiros, os servidores de São Luís estão desfrutando de um privilégio levado a cabo por pilares da organização fiscal que o prefeito Edivaldo tem demonstrado ter domínio, não obstante as dificuldades de toda ordem, desde a queda de transferência até arrecadação decrescente por conta do cenário econômico. Planejamento, organização e casa arrumada. Aquilo que para muitos não passa de chavões de campanha para o prefeito Edivaldo Holanda Júnior está sendo posto em prática de maneira efetiva.

    A injeção do significativo montante na economia local neste momento de crise aguda vai refletir no comércio nos municípios da região metropolitana, irradiando para outros municípios do estado.   

    3 comentários para “Edivaldo: eficiência fiscal ao injetar R$ 42 mi na economia local com pagamento do 13º

    1. Lobo disse:

      Quer dizer agora que cumprir a lei é eficiência fiscal? Este cidadão que atualmente ocupa o cargo de prefeito está abaixo de qualquer crítica. São Luís está devastada. Apenas quem é pago para não ver isso pode dizer o contrário.

      • garrone disse:

        Lobo independente das críticas, o pagamento do 13º em duas parcelas não é Lei. Segundo, diante da crise econômica,manter os salários em dia e pagar a primeira parcela do décimo não deixa de ser um mérito. Pergunte ao funcionalismo do Rio de Janeiro. Aliás poucas capitais anteciparam o pagamento do benefício.

    2. Lobo disse:

      Coletar lixo, varrer ruas, conservar praças, manter o salário dos servidores em dia e assegurar um trânsito minimamente organizado são tarefas básicas de qualquer administração municipal minimanente competente e compromissada – e quando fazer apenas isso vira um feito digno de louvores inflamados, de loas e admiração, é porque chegamos ao fundo do poço. E mais: vamos parar de justificar nossa miséria apontando a miséria dos outros, como se uma justificasse a outra. O Rio de Janeiro está do jeito que está porque os cariocas, assim como nós, elegeram governantes incapazes, corruptos e incompetentes. Precisamos nos pautar nos bons exemplos e não justificar a mediocridade.
      Pobre São Luís, e pobre de nós que sofremos ver a cidade que amamos ser destruída por uma administração incompetente, vil e asquerosa.

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
  • Fale com o Garrone

    (98) 99116-8479 raimundogarrone@uol.com.br
  • Rádio Timbira

    Rádio Timbira Ao Vivo