O escritório Carlos Sérgio de Carvalho Barros parabeniza o Ministro da Justiça Flávio Dino, pela honrosa indicação ao cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal, recebida do Presidente Lula.
“Uma vez aprovado pelo Senado da República, Dino continuará contribuindo decisivamente para a construção de um Brasil mais justo, através da consolidação dos valores da nossa Constituição Cidadã, ressalta. Carlos Sérgio
Em nota o escritório diz que foi particularmente gratificante ter recebido a confiança de Flávio Dino, oar para representá-lo judicialmente em importantes momentos de sua trajetória pública, como, por exemplo, nos pleitos eleitorais de 2018 e 2022.
Carlos Sérgio de Carvalho Barros é um dos mais importantes e respeitados escritórios de advocacia, especialmente na seara eleitoral, onde a competência e o profissionalismo são comprovados pela carteira de clientes.
Políticos de diversas e divergentes colorações partidárias e ideológicas buscam e são atendidos pelo escritório.
A midiazona (Folha, Globo, Veja, Estadão…) crente que iria se aproveitar da habilidade conciliadora de Lula, do ódio que o PT provoca e da certeza de que em um terceiro governo, não haver mais como ter grandes novidades; deu com os burros n’água.
O que não esperava é que aquele ex-governador do Maranhão, um gentleman, leitor, ex-juiz, bem-humorado, educadíssimo, estudioso, fosse um gestor arrojado, corajoso, que metesse o pé na jaca.
O problema, no entanto, todavia, entretanto, não é Lula, não é Flávio Dino.
A quebradeira de cabeça é Lula e Flávio Dino. Duas gerações que se unem e se compõe em uma verdadeira frente ampla.
Foi aí que a elite entrou em parafuso. A facilidade imaginada de retomar os benefícios sacrificados por quatro anos, foi para as cucuias.
Daí as fakes News abaixo do padrão com que costumava-se manipular a opinião pública, aquele certo refino na arte de enganar.
Foi fake de tudo que é tipo, por tudo que é buraco.
Se a impressão no papel era motivo de pudor, não se sabe.
A vergonha foi à bancarrota.
As telas de computadores e celulares são os caminhos de ratos abertos na amplitude das redes sociais.
O Conselho Nacional de Saúde deu início esta semana uma campanha para que as Unidades Básicas de Saúde elejam conselhos locais. Das 46 mil instaladas no país, apenas mil possuem conselho eleito.
A expectativa do CNS é reduzir a defasagem e garantir com a participação popular a qualidade uniforme dos serviços prestados à população.
“Além das UBS, os conselhos locais podem chegar a todos os equipamentos do SUS. Há hospitais em que já funcionam conselhos, com a participação de usuários e trabalhadores, por exemplo”, disse o presidente do CNS, Fernando Pigatto.
O colegiado defende que a iniciativa se torne uma política de Estado. Ou seja, com apoio, financiamento e estrutura. Os conselhos locais são citados, pelo menos, desde a Resolução 453/2012 do CNS, mas sem definição sobre estrutura ou composição, tendo ficado, portanto, sujeitos a iniciativas pontuais.
“É um projeto em construção. Nosso objetivo é consolidar o funcionamento pleno e permanente dos conselhos locais de saúde, homologados pelas secretarias municipais de saúde”, afirma.
Segundo Pigatto, a criação dos conselhos locais se dará por convencimento, em acordos com as administrações municipais. Na etapa de implementação, o projeto terá suporte de verbas federais e, ao longo do tempo, os municípios assumirão suas contrapartes. Na perspectiva orçamentária, uma das referências do projeto é o programa Dinheiro Direto na Escola, que transfere recursos para os estabelecimentos públicos de ensino para estados e municípios.
Os conselhos locais de saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente. Sua composição tem 50% de usuários, 25% de trabalhadores da área e 25% de representantes dos gestores e prestadores de serviços.
Objetivos claros, cidadania e construção coletiva fazem o movimento reggae se organizar pensando no futuro da cena jamaicana do Maranhão.
Imagine a força de um grupo formado por regueiros e regueiras de ofício, gente que está envolvida nesse universo de alguma maneira, seja na arte e no entretenimento, criando moda ou prestando serviços. Pois essa é a configuração do Fórum do Reggae do Maranhão – FORMAR, que desde julho vem se reunindo e avançando em torno de um pleito primordial: políticas públicas para a Cultura Reggae, eleita como Patrimônio Cultural Imaterial pela Unesco.
Primordial e inédito, pois quando se fala em fomento e recursos públicos, a cena reggae local parece mais um Deserto do Saara, não uma Jamaica.
Prestígio tem
O reggae tem pelo menos 50 anos de história no Maranhão, que se apropriou dessa música jamaicana de maneira massiva, surpreendente, um fenômeno propalado em todo o Brasil e mundo afora. As radiolas estão presentes em praticamente todas as festas populares e religiosas, integradas às tradições, brincadeiras e cultos, quase sempre como principal garantidora de público e de recursos nesses eventos.
Estamos na Jamaica Brasileira, como sabemos. Mais que esse epíteto consagrado, São Luís foi reconhecida agora como Capital Nacional do Reggae, Lei Federal que vem se somar a outras em níveis estadual e municipal, como a que institui o Dia Municipal do Regueiro. Ou seja, em termos de prestígio e reconhecimento, o reggae no Maranhão vai muito bem.
Para além dos aspectos musicais e culturais, o reggae movimenta ainda um mercado enorme, de imensuráveis benefícios para o comércio e o turismo em geral, assim como para a cadeia produtiva direta, formada por radioleiros e radioleiras, DJs, dançarinos e dançarinas, culinaristas, trancistas, artesãos e artesãs, produtores e técnicos em um sem fim de atividades cruciais para a economia do estado.
Pois bem, a despeito de tudo isso, o Maranhão não oferece qualquer política pública para a Cultura Reggae – algo que até a cidade de São Paulo, entre outras do Brasil, já têm. Ora, como assim?
Todo mundo junto
Já em seu primeiro chamamento, divulgado no final de junho, o Fórum do Reggae dizia exatamente a que vinha: “Um encontro aberto para discussão de pautas de interesse coletivo e, principalmente, encaminhamento de propostas para políticas públicas, editais, leis municipais e estaduais que contemplem a Cultura Reggae na capital e em todo o estado”.
E quatro meses depois de sua formação, contando apenas oito reuniões até o final de outubro, o grupo já se prepara para encaminhar as propostas de texto para lei e edital aos poderes legislativo e executivo.
‘’Estamos dançando conforme a música’’, afirma um dos membros, que assim como os demais prefere não se identificar, evitando qualquer protagonismo. Essa é uma das marcas distintivas do grupo, diz ele: “O Fórum do Reggae não tem liderança, não tem corpo diretivo, não é uma entidade, não representa interesses particulares, mas sim os interesses coletivos e sociais dos agentes e da comunidade ligados à Cultura Reggae”
.Conforme uma das DJs, o verdadeiro patrimônio do grupo é a união dos interessados no universo do reggae: “Esse todo-mundo-junto nos dá entusiasmo’’, diz ela. “O encontro permite intercâmbio de informações, soluções e boas ideias, e já está gerando iniciativas pra facilitar a conquista de poli ́ ticas públicas, trazer estrutura e visibilidade pro reggae”.
Esse diferencial do Fórum, de mirar uma lei para que os investimentos na Cultura Reggae sejam regulares e permanentes, não importando a alternância no governo, parece ter cativado toda a comunidade.
Uma construção cidadã
O primeiro encontro aconteceu no Teatro João do Vale, o segundo no prédio do nCurso de História da UEMA e, a partir daí, o Fórum se fixou na sede do GDAM, no Parque do Bom Menino. As reuniões têm algumas liturgias, começam sempre com os participantes se apresentando brevemente, todos sentados em círculo.
A coordenação e a secretaria não têm nomes fixos, a escolha é feita ali na hora, democraticamente, e então começam as trocas de ideias e as votações, seguindo a pauta combinada. Nomes históricos do reggae maranhense estão ali, lado a lado com jovens novos agentes dessa cultura, todos e todas conscientes de que se trata de uma luta cidadã e de uma construção coletiva.
O Fórum do Reggae leva em conta e dá seguimento a iniciativas anteriores, que de alguma maneira tentaram reunir a comunidade em torno de uma causa. Pessoas que fizeram parte desses grupos hoje compõem o Fórum, trazendo experiência e sugestões para que ele se torne mais efetivo e conquiste seus objetivos.
Firme no passo, o Fórum vem primeiro trabalhando para encaminhar suas propostas à Assembléia Legislativa, mirando uma Lei, um Programa de Fomento e pelo menos um edital anual por parte do Governo do Estado, mas não descarta fazer isso também na Câmara de Vereadores, em nível municipal.
A única referência que encontramos sobre os canais de youtube mais acessados no Maranhão foi o publicado pelo O Maranhense em maio de 2022.
O site lista quatro youtubers “que atingiram um caminham para o sucesso produzindo conteúdo de diversos temas”.
Com 1,6 milhão de inscritos O Curioso, seria mais um canal, como o próprio nome já diz, de curiosidades existenciais, mitológicas e outras que não fedem nem cheiram.
O problema é quando o administrador de empresa Bruno Di Oliveira troca “os 10 animais mais venenosos do mundo” para tratar como curiosidades fatos históricos, como o golpe militar de 64.
Sem qualquer pudor, ele reproduz o negacionismo bolsonarista, o anticomunismo barato e a charlatanice de faze da fake o outro lado da história. Ele não se contenta à ameaça comunista ou coisa do tipo. Confunde para atacar toda militância de esquerda, que pegou em arma ou não.
SÓ CADEIA RESOLVE
Até mesmo quando fala da “bárbara” repressão militar “aos guerrilheiros”, ele arremata”:
“Existia também no campo da esquerda essas barbaridades e coisas até piores”.
Di Oliveira, em tom de deboche, ainda ressalta:
“E isso, de acordo com esse debate que está rolando por aí, OK?”
Esse sujeito, definitivamente, demonstra que ele deveria ser objeto de algum episódio de seu próprio programa O Curioso.
“Os vinte animais mais bizarros do planeta”, que tal esse?
O leitor já deve ter percebido que o blog não está sendo atualizado. Nesse sentido agradeço as manifestações de preocupação por parte de alguns leitores.
Estamos em processo de transição para Boqueirão – muito mais que um canal, uma estação de jornalismo no Youtube.
Nesse sentido lançamos uma revista digital com ideias e reflexões a respeito da plataforma jornalística.
A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar.