Logo
  • Notícias

    Globo e Estadão apontam Flávio Dino como nome dado como certo no futuro governo Lula

    Matutino carioca ressalta que o ex-governador do MA foi o único nome sinalizado por Lula publicamente para assumir uma função em seu governo

    Flávio Dino: apoio popular e competência

    Os jornais O Globo e o Estado de São Paulo fizeram conjecturas sobre os possíveis ministros do novo governo Lula, que toma posse no primeiro dia de janeiro de 2023.

    As matérias, no entanto, dão como certos o aumento do número de ministérios, uma menor participação de militantes do PT em relação às gestões de 2003 e 2007, como forma de atender um leque maior de alianças e os nomes de Simone Tebet (MDB) e Flávio Dino (PSB) no primeiro escalão.

    O Globo, aliás, ressalta que o ex-governador e futuro senador “Flávio Dino foi o único nome sinalizado por Lula publicamente para assumir uma função em seu governo”.

    O matutino carioca diz que ele poderá ocupar o “Ministério da Justiça ou uma pasta técnica, como Cidades ou Integração Nacional, se esses ministérios foram recriados”.

    O Estadão, por sua vez, acredita que se tudo ocorrer como o previsto, Flávio Dino deve ficar mesmo com a Justiça, que será separada da Segurança Pública.

    Simone Tebet não foi eleita, mas foi a grande vencedora dessas eleições

    Já a senadora e ex-candidata a presidente Simone Tebet ainda não há qualquer indício qual será sua futura função no governo. Destaque no segundo turno pela maneira com que se dedicou à campanha do presidente eleito, Tebet manifestou preferência pela Educação ou Agricultura, embora ressaltando não precisar de cargo para contribuir nessas duas áreas.

    Lula não deixou dúvida ao afirmar que vai precisar da senadora para “c construir e reconstruir o Brasil”.

    Simone Tebet é um dos casos exemplares na política. Destaque ao lado da senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) na CPI da Covid, ela acabou saindo candidata pelo MDB, em meio a uma conturbada escolha dos caciques da velha legenda.

    Último nome a entrar na disputa, Tebet não foi eleita, mas foi a grande vencedora dessas eleições pela maneira com que desembarcou na campanha do presidente Lula. Ela conquistou e foi conquistada e termina as eleições em alta tanto no PT quanto no seu eleitorado das classes média e alta. Ela sai dez vezes maior do que entrou.

    No rol dos prováveis ministros publicado pelos dois jornais ainda constam nomes como Marina Silva (Rede)n, Sônia Guajajara (PSOL), Fernando Haddad (PT) e os governadores da Bahia Rui Costa, e do Piauí, ambos do PT e em final do segundo mandato.

    Leia as matérias Estadão e O Globo

    O retorno impressionante e o triunfo de Lula sobre a extrema direita repercute mundo a fora

    País de dimensão continental as eleições no Brasil sempre ocuparam as páginas da mídia internacional, mas nunca com tamanho destaque e entusiasmo como a cobertura deste segundo turno do dia 30 de outubro de 2022.

    Com o isolamento internacional do Brasil por conta do caótico e conturbado governo de Jair Bolsonaro e a possibilidade de servir de base à extrema direita, depois da derrota de Donald Trump fizeram da vitória, a vitória do mundo civilizado. Não foi à toa que mal saiu os resultados das urnas, líderes mundiais se apressaram em reconhecer o novo presidente.

    As manchetes foram as mais variadas. Além de ressaltarem o país dividido, os jornais, sites e agências ressaltaram a agonia da apuração e o retorno impressionante do ex-operário ao poder máximo do país.

    O La Tercera (Chile) disse que Lula “derrota Bolsonaro no segundo turno para cardíaco”; enquanto o The Guardian (Reino Unido) destacou: “Lula triunfa sobre o ator de extrema direita Bolsonaro em retorno impressionante”

    Com informações da Revista Fórum

    Wellington do Curso desafia TSE e tenta tumultuar eleições culpando ‘rádio comunista’ por possível derrota de Bolsonaro no estado

    Wellington do Curso atua na milícia bolsonarista

    O deputado Wellington do Curso precisa tomar ciência que a imunidade parlamentar não lhe dá o direito de atentar contra a realização do segundo das eleições neste domingo.

    Sem o menor pudor e a serviço do presidente Bolsonaro, ele denunciou 24 horas depois do presidente do TSE Alexandre de Moraes rejeitar por falta de provas, o caso do boicote das rádios às inserções eleitorais da campanha bolsonarista, entre os dias 7 e 14 de outubro.

    Segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria , Bolsonaro foi gravemente prejudicado. Foram 154 mil inserções a menos do que Lula em todo o País.

    Sem acrescentar nenhuma outra documentação que pudesse sustentar uma nova investida, WC não se fez de rogado e exibia da tribuna da assembleia uma série de papéis, que não passava na verdade do monitoramento de mídia contratado de última hora a uma empresa sem qualificação técnica, segundo a própria Justiça Eleitoral.

    Fingindo indignação, como sempre faz nesses casos, WC descobriu o que nem a turma de Bolsonaro descobriu, que a Timbira, a rádio comunista, foi a responsável pela vitória de Lula, Flávio Dino e Carlos Brandão no primeiro turno. E será no caso da provável derrota de Bolsonaro neste segundo turno.

    “Enquanto a campanha do Lula teve 213 inserções, de 07 a 14 de outubro, a campanha de Bolsonaro, no mesmo período de 07 a 14 de outubro, só teve 10 inserções na Rádio Timbira em São Luís. Isso é grave! Isso é crime! Estamos solicitando investigação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal, do TRE, auditoria, investigação para identificar os culpados, porque isso pode mudar inclusive, o resultado das eleições”, vociferou.

    O TSE deu 24 horas para que o PL apresentasse provas sobre o favorecimento de Lula. As 154 mil inserções foram reduzidas a 740. E das milhares de rádios instalados no país, o relatório da Audiency Brasil Tecnologia encaminhado à Justiça se resumiu a 8 emissoras em Pernambuco e na Bahia.

    Além das datas e horários não baterem com as gravações e programas transmitidos pelas ondas do rádio, o ministro Alexandre de Mores considerou o monitoramento superficial e aleatório.

    As rádios citadas também apresentaram documentos comprovando que a própria campanha de Bolsonaro deixou de enviar várias vezes o material que seria veiculado.

    Atordoados com o fracasso dominical da ópera bufa protagonizada por Roberto Jefferson e a constatação que de tanto mentir, as mentiras de Bolsonaro viraram mentiras de salão, os altos coturnos da campanha resolveram apostar na narrativa do ministro das Comunicações Fábio Faria. Ter 154 mil inserções a menos do que Lula, era o suficiente para tentar adiar as eleições e assim evitar a derrota anunciada.

    O caso, no entanto, não prosperou no TSE. Alexandre de Moraes, inclusive encaminhou o caso à PGR, Corregedoria e STF sob suspeita de tratar-se de uma tentativa de tumultuar as eleições.

    Durante seu pronunciamento, Wellington do Curso disse que iria denunciar o caso pessoalmente à Polícia Federal.

    Corre o risco de ficar por lá mesmo.

    Corrigido às 16h42.

    A três dias do 2º turno, diferença de Lula para Bolsonaro aumenta de 4 para 6 pontos percentuais, aponta Datafolha

    A três dias do segundo turno, a diferença de Lula para Bolsonaro aumenta de 4 para 6 pontos percentuais, segundo pesquisa Data Folha divulgada no final da tarde desta quinta-feira.

    Levando-se em conta os votos válidos – que é o critério adotado pelo TSE para declarar o vencedor, excluindo brancos e nulos – Lula teria hoje 53% e Bolsonaro, 47%. Na semana passada, os percentuais eram de 52% e 48%.

    O instituto ouviu 4.580 pessoas em 252 municípios entre terça (25) e esta quinta-feira (27). A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela TV Globo e está registrada sob o código BR-04208/2022 no Tribunal Superior Eleitoral. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

    Leia Mais AQUI

    Braide só utiliza combate ao câncer para ganhar popularidade, diz vereador que há mais de ano espera sanção de projeto

    Eduardo e Fernando Braide: Os irmãos que usam narrativa de combate ao câncer para ganhar popularidade

    O vereador Ribeiro Neto (PMN) cobrou coerência dos irmãos braide. Ele se disse assustado ao tomar conhecimento de entrevista nas redes sociais do irmão Fernando Braide eleito deputado afirmando que irá buscar mais recursos para o Fundo Estadual de Combate ao Câncer, enquanto o prefeito Eduardo Braide está a mais de ano sem se manifestar sobre projeto de lei aprovado na Câmara criando o Fundo Municipal.

    Eduardo Braide utiliza o combate ao câncer para ganhar popularidade. Segundo Ribeiro Neto (assista vídeo no final da matéria)nada justifica ter um fundo municipal aprovado pela Câmara, que aguarda apenas a sanção do prefeito para poder contribuir com milhares de famílias a enfrentar essa terrível doença.

    O vereador, no entanto, também deveria cobrar que o presidente da Câmara Osmar Filho (PDT) cumprisse com suas responsabilidades e promulgasse o projeto, como prevê a Lei Orgânica do Município nos casos em que o Executivo não cumpre o prazo de 15 dias para se manifestar.

    O vereador Ribeiro Nero: há mais de ano espera sanção de projeto que Fundo Municipal de Combate ao Câncer

    Braide resolveu engavetar com a cumplicidade do presidente da Câmara o projeto de iniciativa de Ribeiro Neto, por dois motivos: se aprovasse perderia a hegemonia eleitoreira de sua família sobre a doença – O Fundo Estadual de Combate ao Câncer é projeto de sua autoria – se rejeitasse, além do desgaste, ainda correria o risco do veto ser derrubado pela Câmara.

    O Projeto de Lei nº 279/21 aprovado na Câmara em outubro de 2021 pre2vê que os recursos do Fundo Municipal sejam aplicados na promoção de ações diversas no combate ao câncer, incluindo o diagnóstico e tratamento adequado às pessoas com a doença.

    Pelo texto do PL, os recursos do fundo virão de contribuições em valores, doações, bens móveis e imóveis, ou quaisquer outras transferências, de pessoas físicas e jurídicas, público ou privado, nacionais ou estrangeiras. Verbas do município e de convênios fruto de acordos com entidades públicas federais, estaduais, municipais e estrangeiras, também poderão compor o aporte de recursos.

    O documento destaca ainda que, ‘as verbas destinadas ao Fundo, têm como objetivo ampliar e fortalecer as entidades de direito público e direito privado, sem fins lucrativos, cuja atividade esteja no combate ao câncer’ e este deve ser ‘com no mínimo de 50% de verbas vindas do SUS’.

    Com a palavra, Ribeiro Neto

    Modificado para correções às 13:59

    Empresário do Posto Ipiranga provoca combustão de bolsonaristas nas redes sociais ao declarar voto em Lula

    Pedro Wongtschowski presidente do conselho do grupo Ultra, que controla a rede de Posto Ipiranga, diz que voto em Lula é um imperativo civilizatório

    Em referência à campanha publicitária de rede de combustível que se apresentava como o local onde o cliente encontrava tudo o que precisava, Bolsonaro ainda 2018 apelidou Paulo Guedes de Posto Ipiranga, por ter todas as respostas da agenda econômica concentrada no futuro ministro.

    Assim como na propaganda, quando questionado sobre polícia econômica, Bolsonaro respondia: “Pergunte no Posto Ipiranga”.

    Quatro anos depois as milícias bolsonaristas nas redes sociais promovem campanha de boicote contra a empresa de abastecimento.

    O motivo da combustão é que se alguém for perguntar sobre em quem votar neste domingo, é o próprio empresário Pedro Wongtschowski presidente do conselho do grupo Ultra, que controla a rede de combustível, quem responde:

    “Votei na Simone Tebet com muita convicção no 1º turno. E no 2º turno votarei 13. Voto por um imperativo civilizatório. Voto para ter o direito, nos próximos quatro anos, de discordar. E a discordância é essencial para a manutenção do regime democrático e para o progresso do país”.

    Wongtschowski aderiu a um grupo de pessoas que gravaram vídeos, divulgados nos canais de Tebet no YouTube, para detalhar publicamente suas escolhas para o dia 30 de outubro.

    “Voto por um imperativo civilizatório”, explica Wongtschowski

    Com Informações do Jornal Folha de São Paulo

    Campanha em defesa da candidatura Lula faz de Brandão referência da mídia nacional no MA

    Camarão, Brandão, Lula e Flávio

    Para quem imaginava que o governador Carlos Brandão (PSB) seria um governador sem iniciativa própria e teria sua administração atrelada ao futuro senador Flávio Dino começa a dar com os burros n’água. E bem antes de iniciar o seu segundo mandato a qual foi reeleito dia 2 de outubro.

    E a personalidade e independência de Brandão vêm se mostrando exatamente na forma com que assumiu a campanha de Lula neste segundo turno.

    A sua defesa do que considera o melhor para o país chamou a atenção da mídia nacional , antes somente com os olhos voltados para Flávio Dino.

    Nesta terça-feira, por exemplo, a Folha de São Paulo destaca entrevista com o governador, onde ele chama atenção para os riscos da apatia e assegura que o centrão será sempre governo.

    “Não podemos deixar a eleição esfriar. Houve a eleição no domingo (2), e na segunda-feira (3) já fizemos uma caminhada. Depois uma agenda com prefeitos e vice-prefeitos e outra com ex-prefeitos. A tendência natural, quando só há o candidato a presidente, é uma redução na mobilização. Tivemos 23% de abstenção, mas a gente tem uma preocupação de que isso não aumente no segundo turno.” , diz.

    Na entrevista Brandão ainda fala que no caso da reeleição de Bolsonaro, ele como governador evidentemente tentará buscar o diálogo com o governo federal, mas antecipa que isso será colocado em prática por Bolsonaro, visto que durante o seu primeiro mandato, os governadores tentaram dialogarem mas não encontraram em momento alguma disposição do Planalto.

    “A gente não conseguiu fazer uma reunião produtiva, para discutir os problemas do país, as obras estruturantes de cada estado. Eu defendo que a gente tente mais uma vez alguma parceria [se Bolsonaro vencer], até para não dizer que não tentamos. Mas pelo perfil do presidente Bolsonaro, parece que ele não tem muito interesse”, disse.

    O Governador também ressalta que o seu governo será aberto a todos, sem distinção partidária, pois o palanque foi desmontado desde os resultados de 2 de outubro. Ele diz que pretende governar com uma base ampla na Assembleia, que incluirá até o PL, já interessado numa composição política.

    O sr. teme pela democracia se o presidente Bolsonaro se reeleger? Pode haver uma guinada autoritária?, pergunta a Folha.

    “ Durante esse período na Presidência, os gestos dele preocuparam. Enfrentamento ao Congresso, ao Supremo. A gente tem de ter os Poderes de forma harmônica e independente. É isso que é direita? Se for eu estou fora. Não vejo muita pré-disposição de mudança. Até pelo jeito, pelo temperamento. Não vejo ele como um líder de diálogo. A gente tem que desarmar o palanque. Eu me conduzi de modo diferente aqui. Nos debates, não parti para a agressão. Acabou a eleição, o palanque está desmontado. Estou aberto aqui no Palácio dos Leões [sede do governo] para receber qualquer deputado. Receber não significa que terá privilégio. É lógico que nossos apoiadores terão uma atenção diferenciada, mas os que não apoiarem não serão discriminados.” ,avisa Brandão.

    A independência, iniciativa e capacidade demonstrados por Brandão solidifica ainda mais a aliança com Flávio Dino. O Maranhão tem agora duas grande lideranças unidas em um só propósito: colocar o estado à serviço dos que mais precisam.

    Leia a Entrevista completa Aqui

    Roberto Jefferson se recusa a se entregar, reage a bala e atinge policial federal na manhã deste domingo

    Um agente da Polícia Federal (PF) foi baleado na manhã deste domingo (23) pelo ex-deputado e presidente afastado do PTB, Roberto Jefferson, aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro (PL). As informações são do site Metrópoles no Twitter.

    Jefferson está em prisão domiciliar e proibido de usar as redes sociais. A informação sobre o agente ferido teria sido confirmada pela PF ao site Metrópoles. O presidente do PTB teria reagido a um cumprimento de mandado de prisão.

    Em vídeos distribuídos a seguidores, Jefferson mostra a chegada da PF por meio de câmeras de segurança de sua casa, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, e diz que não vai se entregar.

    Em seguida, ele diz que “trocou tiro” com a PF. “Vou mostrar a vocês que o pau cantou. Eles atiraram em mim e eu atirei neles. Estou dentro de casa e eles estão me cercando. Vai piorar, vai piorar muito. Chega de abrir mão da minha liberdade em favor da tirania. Não faço mais isso. Vou cair de pé”, afirma.

    No vídeo Jefferson diz que está cansado do arbítrio e que não vai se entregar em um gesto de loucura na esperança de atiçar os bárbaros às vésperas das eleições, que até o momento segundo pesquisas eleitorais, dará vitória a Lula.

    Depois da facada em Bolsonaro, agora pode ser o pescoço do ignorante ex-presidente do PTB, adorado por uma horda de iguais rastejos.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
  • Fale com o Garrone

    (98) 99116-8479 raimundogarrone@uol.com.br
  • Rádio Timbira

    Rádio Timbira Ao Vivo