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  • O MINISTRO ANTITERROR

    PEC que federaliza segurança no DF desmonta fakes responsabilizando Flávio Dino por ataque terrorista

    A necessidade de apresentar uma emenda à Constituição para garantir que o governo federal possa legalmente garantir a segurança pública do Distrito Federal desmonta as fake news disparadas contra o ministro da Justiça Flávio Dino.

    Setores da imprensa, milícia digital e espécies variadas de políticos de baixo calão não se cansam de tentar responsabilizar o ministro pelos ataques terroristas de 8 de janeiro. Alegam que ele sabia dos ataques premeditados pela extrema-direita e não fez nada para impedir.

    Uma falácia. O ministro fez exatamente o que constitucionalmente lhe cabia fazer, que foi colocar o aparato da Justiça à disposição do governo do Distrito Federal, responsável pela segurança na Praça dos Três Poderes.

    PEC no Senado federaliza segurança pública no DF

    A mudança na Carta proposta por Alexandre Vieira é exatamente para transferir essa responsabilidade para o governo federal. O objetivo é evitar que impedimento semelhante volte à ocorrer.

    No entanto, a mudança operacional não é garantia suficiente. Por dois aspectos diametralmente opostos, mas que se retroalimentam, é preciso atentar aos graus de sutileza e descaramento das fakes news produzidas, por um lado, pelos grandes conglomerados de comunicação e, por outro, pela soberba patriótica dos trogloditas, serviçais, políticos e tantos intolerantes que se dizem gente de bem.

    Pela firmeza e serenidade com que vem enfrentando os fascistas – ou seja lá como queiras defini-los – Flávio Dino se transforma a cada dia em alvo predileto das duas faces do mesmo ódio.

    Se os ignorantes, com ignorância se cuida. Os sutis, os retóricos, os malabaristas verbais, quanto mais imperceptíveis, maior combate exige. Ainda mais quando travestidos de produto jornalístico.

    Leia a matéria e desmascare a fake

    É o caso da matéria “Relatório da véspera previu ‘indivíduos armados’ / Ofício enviado pela PF a Flávio Dino no dia 7 de janeiro apontou risco de ‘ações hostis e danos’ a prédios públicos em Brasília”, publicada nas versões impressa e digital de O Globo.

    Embora o ministro só pudesse ser responsabilizado por omissão, caso a Polícia Federal lhe repassasse informações sobre sabotagem e conluio das forças de segurança do DF com as lideranças dos ataques de 8 de janeiro, e ele nada fizesse, o matutino carioca insinua com base em “documento da Polícia Federal que obteve com exclusividade”, que Flávio Dino tem culpa no cartório.

    Com a habilidade em produzir escândalos adquirida por tempo de serviço ao juiz Sérgio Moro, O Globo constrói uma narrativa mesclando informações sobre homens armados, disposição de promover ações hostis e danos contra prédios públicos, etc. com as coincidentes ocorrências do dia 8.

    Na tentativa de criar uma relação de causa e efeito entre a conduta do ministro e o resultado das ações terroristas nas sedes dos poderes da República, o jornal aplica uma técnica dos operadores do Direito, conhecida como nexo causal.

    Em vão.

    Ou pior. Na sanha de atacar e crente no poder de manipular a ignorância do leitor, o jornal acaba por confirmar o que o ministro diz sobre o caso.

    A diferença, que não nos cabe questionar as razões de estado, é que Flávio não deu publicidade ao inteiro teor do comunicado da PF. Limitou-se a dizer que em cumprimento à Constituição Federal manteve contado na noite de sábado com o governador Ibanez Rocha, e que este lhe garantiu colocar em prática estratégia previamente combinada.

    O que não aconteceu e deu no que deu.

    A democracia foi salva pelo WhatsApp.

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