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  • “Se for o que parece, outro 1964 será inaceitável”, afirmou Rodrigo Janot

    Estadão – “Isso definitivamente não é bom”, afirmou o procurador-geral da República Rodrigo Janot, em reação às declarações do general do Exército Eduardo Villas Bôas, nesta terça-feira, 3. Por meio do TwitterVillas Boas questionou sobre ‘quem está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais’ e disse que a o Exército ‘se mantém atento às suas missões institucionais’.

    “Se for o que parece, outro 1964 será inaceitável. Mas não acredito nisso realmente”, criticou Janot.

    Nesta terça-feira, 03, Villas Bôas disse que o Exército ‘julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia’. O general afirmou que o Exército ‘se mantém atento às suas missões institucionais’.

    O general não citou nomes em sua mensagem, e questionou. “Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”.

    Segundo apurou a colunista do Estadão, Eliane Cantanhede, a mensagem do comandante do Exército foi um recado aos ‘interesses’ do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que terá seu habeas corpus preventivo julgado nesta quarta-feira, 4. Generais ouvidos pela jornalista, no entanto, descartam que seja uma ameaça.

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