Patrono de Braide, Roberto Rocha ignora as mortes e diz que a Covid pelo menos vai servir pra alguma coisa: sepultar o comunismo
Patrono da candidatura de Eduardo Braide, como parte de um projeto iniciado em 2018 e vai até 2022 (Leia Aqui), o senador Roberto Rocha ignorou as 4248 mortes no Maranhão e comemorou em suas redes sociais que a Covid pelo menos vai servir pra alguma coisa: determinar o sepultamento definitivo dos ideais comunistas no Brasil.
No limite de 280 caracteres do twitter, Rocha deixa emergir a deformação do seu caráter e insensibilidade diante da população vitimada pelo coronavírus no Brasil e no Mundo. Com o pensamento minado por uma anomalia causada pelo ódio inoculado a bel prazer, o senador da República apequena sua função política alcançando visivelmente as raias da loucura predatória.
Isso mesmo, o coronavírus serviu aos interesses políticos de seu projeto com o parceiro da ocasião Eduardo Braide. Ambos são confrades no ideal do atraso e do negacionismo que tem como lente um líder perverso que desdenha do destino evitável. Funcionam como câmaras de ecos do “E daí?”.
Rocha cita estudos sobre o impacto da Covid na economia para vaticinar os oito anos de governo Flávio Dino, em uma analogia própria dos desvairados, e alimentar os vermes em campanha para 22.
A dúvida é se ele sairá candidato à reeleição ao Senado ou se tentará mais uma vez disputar o Governo do Maranhão, despois do fiasco de 2018, quando teve apenas 2,05% dos votos.