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  • Deu no D.O.

    Com a compra de R$ 540 mil em Caixões e a contratação de R$ 16 mil em carimbos somente para Semcas, São Luís é um dos destaques da coluna Deu no D.O.. Rosário, Cajapió, Tutóia, São Vicente Férrer, Anapurus, Fernando Falcão, Olinda Nova do MA, Santa Inês e Fortaleza dos Nogueiras são as outras estrelas cadentes dessa edição. Ao vê-las, não significa que seus desejos serão atendidos. Reze para que nenhuma caia sobre a sua cabeça!

    Raio XYZ – Em mais de um ano de pandemia, o município de Rosário registrou, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, 481 casos de Covid até 4 de junho último. Os rosarienses contaminados entre 02 de março e 3 de maio fizeram tomografia computadorizada do tórax na Nova Clínica Serviços Médicos e Laboratório LTDA-EPP. A empresa foi contratada com dispensa de licitação para realizar esse tipo de exame durante dois meses por R$ 219.750,00.  

    Perigoso – Se a tomografia custa os olhos da cara em Rosário; em Cajapió o perigo é ser atropelado pela frota de veículos alugados da Agnus Serviços LTDA para atender as necessidades das secretarias municipais de Administração, Saúde e Educação por R$ 992.850,00.

    Truncados – Já em Tutóia, o traçado é outro. A prefeitura pegou carona na Ata de Registro de Preço de Pedro do Rosário e contratou 2 milhões de reais em veículos pesados, com direito a motorista, da A.W.Transportes & Locação.

    No guincho – Nesse trânsito conturbado, em São Vicente Férrer nenhum carro oficial vai ficar no prego. A prefeitura mandou passar graxa nos motores e celebrou 900 mil reais com a T.G.V. Diniz & Cia. Por esse tutu a empresa faz a manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, de toda a frota até 15 de março de 22. Assim reza o manual. 

    Petrolão I – Do jeito que a coisa anda, os tanques em Anapurus não vão ficar na reserva. A prefeitura adquiriu R$1,1 milhão em combustíveis da Willys Castro Silva Júnior para abastecer os possantes das secretarias de Administração (R$ 266.467,95); Saúde (R$ 392.423,25; Educação (R$ 433.377,85) e Assistência Social (R4 42.000,00).

    Petrolão II – Mas, pelo visto, em Olinda Nova do Maranhão os ponteiros não vão ficar sequer abaixo de meio tanque. A prefeitura aviou logo foi R$ 2,3 milhões em combustível. Foram 15 contratos. 6 com a C.B. Gomes, somados em R$ 1,2 milhão e 9 com a Furtado & Cia., quilometrados em 1,1 milhas. Quem menos anda, corre.

    Na reta – Enquanto isso, para garantir que em Fernando Falcão, o ronco se limite aos motores e o óleo à pista, a prefeitura fez a aquisição de R$ 595.275,00 em gêneros alimentícios que formam a base da merenda escolar e mais R$ 718.986,12 em material de limpeza, conservação e higiene. Todo o pacote saiu por R$ 1,3 milhão e foi parar nas contas da Carvalho Gomes Distribuidora LTDA.

    Via de regra – Sem perda de tempo, a prefeitura de Santa Inês se adiantou e contratou, por dispensa de licitação, a Costa Sociedade Individual de Advocacia para fazer a consultoria jurídica especializada. Os 12 meses de defesa saiu por R$ 540 mil.

    Vai com Deus I – Como sempre tem quem vai dessa para melhor, a prefeitura de Fortaleza dos Nogueiras resolveu foi deixar no ponto R$ 277 mil em caixões, com direito a serviços póstumos, encomendados da Cavalcante e Matos LTDA.

    Vai com Deus II – Com a Covid correndo solta, a prefeitura de São Luís não teve dúvida. Ligou a sirene de emergência e reservou R$ 536.876,00 em serviços funerários, incluindo translado, caixões e taxas de sepultamento, da W.B. Lima Comércio e Serviços Eireli.

    Mistério – E para encerrar, a pulga ficou atrás da orelha. Qual o sentido da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social da prefeitura de São Luís em contratar por R$ 16 mil a Cutrim e Correa-ME, empresa especializada em fornecimento e impressão de carimbo?

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  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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