ESCONDERIJO
Se vacina não trata, evita uma doença; falar em sigilo médico é proteger os imorais
Deixar de divulgar os nomes das pessoas vacinadas contra a Covid-19 não é uma questão de sigilo médico e ética profissional, mas de proteção à imoralidade de fura-filas e “autoridades superiores”.
A aplicação da vacina em braços ilegais só é possível com a cumplicidade dos gestores públicos.
A confidencialidade, aliás, fragiliza os trabalhadores de saúde responsáveis pela “injeção”.
Sem a proteção da opinião pública, eles são obrigados a contribuir com o esquema por medo de sofrer retaliações.
A vacina não trata, evita uma doença.
Daí, portanto, não há outra justificativa.
Falar em sigilo médico e ética profissional é proteger os imorais.
O cala boca ainda não morreu!