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    Se vacina não trata, evita uma doença; falar em sigilo médico é proteger os imorais

    Deixar de divulgar os nomes das pessoas vacinadas  contra a Covid-19  não é uma questão de sigilo médico e ética profissional, mas de proteção à imoralidade de fura-filas e “autoridades superiores”.

    A aplicação da vacina em braços ilegais só é possível com a cumplicidade dos gestores públicos.

    A confidencialidade, aliás, fragiliza os trabalhadores de saúde responsáveis pela “injeção”.

    Sem a proteção da opinião pública, eles são obrigados a contribuir com o esquema por medo de sofrer retaliações.

    A vacina não trata, evita uma doença.

    Daí, portanto, não há outra justificativa.

    Falar em sigilo médico e ética profissional é proteger os imorais.

    O cala boca ainda não morreu!

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  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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