Licitação do transporte é uma das maiores obras públicas realizadas por um prefeito de SL
A quatro meses e poucos dias das eleições de outubro é importante uma leitura fria da realidade para que se possa avaliar a administração do prefeito Edivaldo Holanda, sem limitar-se às frustrações alimentadas pelas expectativas de cada um ao apostar o seu voto em 2012 acreditando em uma solução redentora para os problemas da capital, São Luís.
Em primeiro lugar desvencilhe-se da viseira imposta pelo sistema de comunicação da família Sarney e procure observar com os próprios olhos, permitindo-se como um todo perceber o que mudou ou não modou.
Não se deixe levar pela idéia de que nada foi feito, de acordo com a cobertura tendenciosa do Sistema. A cada dia exibem uma rua, um beco, cheia de buracos; como fizessem parte dos problemas de sempre, reforçando um sentimento de inoperância da atual gestão.
E assim mascarar o trabalho de recuperação das principais avenidas da cidade, fazendo-nos crer que a cidade é só e o mesmo buraco.
Não quero dizer com isso que temos um exemplo de gestão. Mas também não é tão deplorável como apresenta a Mirante e seus satélites nas redes sociais.
Por mais que tenha deixado a desejar, somente a licitação do transporte coletivo é maior do que qualquer obra pública, por enfrentar um dos maiores e históricos privilégios que condena a população a se utilizar de um serviço de péssima qualidade.
Somado a isso, o prefeito Edivaldo Holanda superou as dificuldades do passado herdadas por um ex-prefeito condenado por desviar mais de R$ 100 milhões de reais que deveriam ser aplicados em pavimentação, e o descaso e o ódio de uma ex-governadora que o perseguiu e não celebrou nenhum convênio com São Luís, como agora faz o governador Flávio Dino.
Eu sempre acompanho os trabalhos de nosso prefeito e vejo que ele fez muitas melhorias significativas em nossa cidade, apesas de ainda ter muita coisa para se melhorar, mas ele ainda terá mais uma oportunidade de poder continuar fazendo os seus bem feitos para melhorar São Luis.