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  • “Quando se pensava em demitir, a gente contratou”, diz dona de malharia no MA

    Com a extensa produção de uniformes escolares da rede pública estadual do Maranhão e da fabricação dos kits para os alunos do 3º ano, que contêm uma camiseta personalizada e uma mochila identificando-os como pré-vestibulandos, malharias conseguiram gerar postos de trabalho com a contratação de profissionais para o setor têxtil.

    O Governo do Estado vem entregando cerca 700 mil uniformes para os alunos da rede estadual, repetindo a ação já feita em 2017.

    A microempresária Maria dos Milagres Sousa Moureira Aquino, que está há mais de 20 anos no mercado de corte e costura, tem uma malharia que confeccionou os fardamentos. “Diante da crise que o Brasil inteiro sofre, quando se pensava em demitir, a gente contratou novos profissionais. Tudo isso devido à demanda para produção de fardamento. Mantivemos a equipe anterior e realizamos novas contratações fixas e temporárias”, comenta Milagres.

    Uma das vagas ficou com Cristina Martins, de 60 anos: “Eu era manicure, mas como o mercado foi diminuindo, eu me reinventei e me habilitei para vir para a parte de corte e costura, e hoje estou aqui na ativa. Estou muito feliz por essa oportunidade, até por conta da minha idade já ser avançada”.

    Eliana da Silva, de 35 anos, que trabalhou em seu último emprego como recepcionista, mudou de área e hoje também está no mercado de corte e costura: “Eu vim em busca do que estava em alta, e com essa demanda grande com a produção de fardamento escolar, eu conquistei essa vaga aqui”.

    Entregas dos uniformes

    Os fardamentos chegam a todas as cidades com escolas mantidas pelo Estado. As entregas estão sendo feitas desde o início do ano letivo. O Maranhão também inovou ao fazer, neste ano, entrega de fardamentos com inscrição em Braille para estudantes com deficiência visual. Foi o primeiro uniforme escolar com identificação em Braille nas escolas públicas do Brasil.

    Por ter o maior número de estudantes com deficiência visual entre as escolas estaduais, o Centro de Ensino Liceu Maranhense, em São Luís, foi escolhido para ser o primeiro a receber, em abril, 100% do fardamento com escrita em Braille.

    1 comentários para ““Quando se pensava em demitir, a gente contratou”, diz dona de malharia no MA

    1. Bpl comércio e serviços Ltda me disse:

      Esta de parabéns essa empresa que esta gerando empregos e renda dando oportunidade a mão de obra maranhense a Sra. Milagres uma mulher de visão e sucesso parabéns a senhora a empresa e toda equipe de trabalho.

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