Minha solidariedade ao deputado Wellington, apesar de sua baixaria em politizar ataques
A pior merda é esse tipo de notinha publicada em colunas e blogs, sugerindo que autoridades estão ou foram flagrados em escândalo sexual, sem dizer o nome do envolvido.
O resultado é perfis fake se aproveitarem desse tipo de nota. E disseminar, por exemplo, que o parlamentar a que se refere um blog famoso, flagrado por blitz fazendo sexo oral na Litorânea, seria o deputado Wellington do Curso.
Um ato mentiroso, covarde, escroto, abominoso, nefando, ignominioso, abjeto, soez, sórdido, execrável…
Aqui me solidarizo com o parlamentar; embora seja ele um propagador de fakes. Muitas das quais expostas por esse blog.
Nem ele, nem este editor, cometem tal indignidade. A melhor maneira de combater uma mentira é expondo a mentira e o mentiroso. Não é rebater uma fake com outra fake pior ainda.
Neste caso, é importante que se descubra a origem e que os responsáveis sejam devidamente punidos por crime de calúnia, difamação, o diacho que for.
Wellington do Curso, no entanto, até quando é vítima de um ataque covarde como esse, aproveita, infelizmente, para politizar a agressão.
“Se é uma tentativa para me calar, erraram. São covardes, mas eu tenho coragem e vou seguir firme na fiscalização, cobrança (sic) e denunciando as coisas erradas no governo Flávio Dino”, disse o deputado a um conhecido blog da capital.
Na ‘matéria’, o dono do blog afirma que “os ataques vieram um dia após o deputado Wellington ter denunciado um contrato de R$ 18 milhões entre o Governo do Estado e a empresa Wiki Telecomunicações, responsável por fornecer links de internet”.
Cartaz propagado por WC em suas redes sociais, que serve de ilustração ao texto do blogueiro, destaca que ele, o deputado, foi vítima da “milícia virtual” após denunciar contrato de R$ 18 milhões. Mas não faz qualquer referência ao nome da empresa Wiki Telecomunicações.
As conjecturas e os vitupérios do deputado objetivando denigrir o governo Flávio Dino, com a contribuição luxuosa do blogueiro em questão, não me surpreendem. Embora em patamar bem mais baixo do que a baixaria comum, mantenho minha firme solidariedade ao nem tão nobre parlamentar.