Antes de sair de casa coloque a máscara e aproveite a proteção contra a Covid-19 e leia a coluna Deu no D.O., que o blog volta a publicar em plena pandemia. A bula com o tratamento precoce tem muito peixe, merenda escolar e gás GLP. Substituindo a cloroquina estão as prefeituras de Chapadinha, Monção, Turilândia, Imperatriz, São Vicente Férrer e São Luís. Sem esquecer os livros caixa das câmaras de Pinheiro, Codó e Santa Inês. Qualquer reação adversa, cuidado, não é uma gripezinha.
Livro caixa – Talvez a diferença esteja nos outros congêneres. O certo é que enquanto a Câmara Municipal de Pinheiro contratou a E.P. Consultoria e Serviços LTDA para fazer assessoria contábil, por R$ 240 mil; a de Codó celebrou com a R.S. Barros Assessoria e Serviços, por R$ 178 mil e a de Santa Inês assinou com a M.H. Santiago de Sousa-ME, por R$ 138 mil. Os contratos foram firmados no mês de fevereiro e têm prazo até dezembro.
Wi-Fi I – A prefeitura de Chapadinha resolveu pegar carona na Ata de Registro de Preços do pregão presencial do município de Anapurus para adquirir R$ 832.546 mil em periféricos e suprimentos de informática.
Wi-Fi II – Foram quatro contratos com a empresa A.J.M. da Silva Informática-ME para atender os interesses das secretarias municipais de Administração (R$ 322.241,28); Saúde (R$ 169.949,28); Educação (R$ 182.731,78) e Assistência Social (R$ 157.624,26).
Completa – Distante 311 Km de Anapurus, a prefeitura de Monção não conseguiu embarcar nessa carona e bancou R$ 1,6 milhão em combustível e derivados, para futuro e eventual abastecimento das frotas de veículos das secretarias de Planejamento (R$ 744.120,25); Assistência Social (R$ 32.424,00); Saúde (R$ 323.662,50) e Educação (R$ 489.948,50). O dono do pregão presencial no Sistema de Registro de Preços é Roseno Comércio de Derivados de Petróleo LTDA.
Serviço essencial – Em Turilândia quem deve tá com todo gás é Tania Maria M. Prazeres Comércio Eireli-ME, que foi abastecida com R$ 1,9 milhão. A empresa arrematou 5 contratos de fornecimento de materiais de expediente e de consumo para as secretarias de Administração (R$ 416.192,01); Saúde (R$ 152.644,40); Assistência Social (R$ 323.837,54) e Educação (R$ 401.790,71), mais R$ 602.617,20 pelo Fundeb.
Bê-á-bá I – Já em São Vicente Férrer tendo aula presencial ou não, o essencial é a compra da merenda escolar. E esta, no valor de R$ 887.236,89, foi servida de bandeja pela empresa Hiper Moria Eireli-ME.
Bê-á-bá II – E se tem merenda, não poderia faltar o gás liquefeito de petróleo (GLP), o popular gás de cozinha. Com R$ 216 mil no forno, a empresa E.P. Silva vai acender os fogões das secretarias de Educação (R$ 63 mil); Assistência Social (R$ 36 mil); Saúde (R$ 81 mil) e Administração (R$ 36 mil).
Bê-á-bá III – Mas, no caso de acabar o liquefeito, a prefeitura meteu fogo em R$ 804 mil e levantou a chama da M.S. Serra Pinto, de quem adquiriu gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis para atender as necessidades das secretarias de Administração (R$ 52.753,80); Educação (R$ 88.310,70); Assistência Social (R$ 91.125,00) e Saúde (R$ 570.881,40).
Baiacu – No entanto, é panela velha que faz comida boa. A prefeitura de São de Luís comprou dia 30 de março, por dispensa de licitação, 300 mil kg de peixe congelado da J. D. M Gelo e Pescados. A pescaria custou R$ 1.950.000,00. Segundo o Palácio de La Ravardière o peixe, que não se sabe qual, é para atender a política de segurança alimentar.
Águas turvas I – Dois contratos assinados nos dias 5 e 8 de março assinados pela prefeitura de Imperatriz, no total de R$ 7,5 milhões, são dignos de um romance policial. Tal o mistério que o cerca.
Águas turvas II -De acordo com os extratos publicados no Diário Oficial, os acordos celebrados com a Mercosul Distribuidora de Medicamentos Eireli (R$ 2.914.613,93) e I. F. S. Nascimento & Cia LTDA EPP (R$ 4.599.344,31) dizem apenas que é para ¨Aquisição eventual e futura de MATERIAIS CORRELATOS¨ (assim mesmo escrito em letras maiúsculas).
Águas turvas III – Esses MATERIAIS CORRELATOS seriam para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde. Mistério em Diário Oficial é indício de crime, autoridade.