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  • Deu no D.O.

    Roseana só pode ter acertado na previsão de que Santo Antonio dos Lopes iria produzir mais gás do que a Bolívia querida”, diz uma das notas da coluna Deu no D.O. sobre a prefeitura desse Sto. Antônio adquirir R$ 3 milhões em combustível em plena crise sanitária e  econômica decorrente da Covid. “É só para quem pode, e pode muito”.,  diz ainda a nota. Zé Doca, Bom Jardim, Centro do Guilherme e Formosa da Serra Negra são outras digitais em destaque na coluna.

    Lar doce Lar – Zé Doca não é esse descalabro todo, como muita gente pensa e diz por aí. É um município familiar, tradicional. Tem cadeira de macarrão e festa de quadrilha o ano todo.   

    Casamento na Roça – Não é à toa que a prefeitura adquiriu R$ 1,5 milhão em combustível e comprou 580 mil reais de camisetas, uniformes e malhas. A base do anarriê e do alavantú, os contratos foram celebrados com as empresas C.O. da Silva Melo Cia, Almeida Costa e Cia. Ltda e Rosilene F. Sousa – ME.

    Pede a música – Pelo fornecimento do combustível, a companhia Melo e a Almeida Costa foram abastecidas, respectivamente, com 800 e 700 mil reais. Enquanto isso, Rosilene F. Sousa – ME, passava 580 mil linhas d’água pelo buraco da agulha.

    É Fantástico – Zé Doca ficou notória por modernizar o lema ‘Governar é abrir estrada’ do presidente Washington Luís, o último governo da República Velha. ‘Por onde a BR passa, a cidade cresce’ é a nova marca-símbolo. De Zé Doca ela se expande por outras 40 gestões municipais. É só falar ‘BR’, que quem não bate palmas, sai correndo…

    Geopolítica – Já na vizinha Bom Jardim a festa de quadrilha deve ser bem maior. É o que se calcula pelos R$ 4 milhões em combustível adquiridos pela prefeitura no posto Magnólia. Bom Jardim e Zé Doca são municípios coirmãos unidos pela BR-316.  

    Chuchu – Enquanto isso, a R. Benedito de Araújo caia nos encantos de Formosa de Serra Negra. Dos materiais de limpeza e expediente a móveis e eletrodomésticos, adquiridos pela prefeitura formosense, tudo tem a marca da empresa. Foram doze contratos somados em 3,9 milhões de reais. Será o Benedito?

    Aprendeu com Bita – Roseana Sarney só pode ter acertado na previsão de que Santo Antônio dos Lopes iria produzir mais gás do que a Bolívia querida.

    Royalties– Comprar R$ 3,1 milhões de combustível em plena crise econômica e existencial provocados pela Covid-19, é só para quem pode, e pode muito. Superstição ou indício, 13 foi o número de contratos  que a prefeitura de Santo Antonio dos Lopes celebrou com a T.R. dos Santos Bezerra – EPP.

    Energia – Roseana anunciou o novo eldorado maranhense em 2010. Estava de mãos dadas com Eike Batista.

    Extrema-unção – O maranhense aprendeu às duras penas a não mais acreditar nessas promessas de redenção. Do gás de Santo Antônio dos Lopes à BR familiar de Zé Doca, as promessas eram de riqueza e melhoria na qualidade de vida. Em Centro do Guilherme, a promessa não é de uma boa, mas de uma boa morte.

    Agouro – Com 12.500 almas, a prefeitura do Guilherme não deixou por menos. Encomendou R$ 132.690,00 de uns belos e confortáveis caixões de conglomerado. A empresa W B Lima Comércio e Serviços – Eireli arrematou R$ 63.490,00 e a Adalton De Oliveira Ribeiro enterrou no bolso R$ 69.200,00.

     

     

        

     

     

     

      

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  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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