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  • Deu na IstoÉ: A corrida de Dino

    Varrer do mapa político a família Sarney já parece pouco para o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). Passado o período eleitoral, ele continua usando as redes sociais para atacar duramente o presidente eleito Jair Bolsonaro. Uma tática que alguns de seus aliados têm considerado arriscada. Os governos estaduais dependem muito do governo federal, e Dino pode acabar isolando o Maranhão.

    Porém, o que move Dino é o desejo de se colocar desde já na corrida para 2022 como opção de esquerda. No PCdoB, ele é apontado como nome a ser trabalhado. Dino construiria do Maranhão uma proposta de governo que se contraponha ao modelo conservador que se instalará com Bolsonaro. Para isso, a ideia é colocá-lo como um crítico ativo do novo governo.

    Os juízes

    Se Flávio Dino conseguir se capitanear como opção, o cenário eleitoral de 2022 pode ter algo inédito: uma disputa de dois ex-juízes federais pelo Palácio do Planalto. O juiz Sergio Moro é desde já tido como a opção eleitoral de Jair Bolsonaro, que declara ser contrário à reeleição e que, por coerência, não a disputará.

    O vácuo

    Dino e Moro são evidências do maior protagonismo político que o Judiciário passou de fato a exercer no país nos últimos tempos. Para analistas, fruto do enfraquecimento do Executivo e do Legislativo diante dos vários casos de corrupção, que tiraram a força dos dois poderes. Como diz a máxima política: o poder desconhece vácuo.

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