Bolsonaro faz ‘arminha’ e entra no Senado com pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes
O presidente Bolsonaro ignorou apelos e ingressou na tarde desta sexta-feira com um pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. Seu Jair já havia anunciado que iria formalizar o pedido de afastamento, mas deu sinais no início da semana de que iria recuar, diante dos apelos de senadores e deputados de sua bancada no Congresso. Com excessão dos mais aloprados, à exemplo do maranhense Roberto Rocha (sem partido).
A formalização ocorre no dia em que a Polícia Federal, cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços do cantor Sérgio Reis e do deputado Otoni de Paula m(PSC-RJ), aliados do presidente. A operação da PF foi uma solicitação da Procuradoria-Geral da República e autorizada pelo ministro Moraes. A inédita posição do procurador Augusto Aras, talvez não tenha sido à toa.
Maracatu de cabeça vai na jugular dos Bolsonaristas
Impeachment de Moraes. Políticos contra e a favor repercutem
Em meio à discussão aventando a possibilidade de proibir as manifestações bolsonaristas programadas para o 7 Setembro, com promessas de violentos atos contra o STF, a iniciativa do sempre fiel Aras deu o empurrão que faltava. Enquanto isso, outro fiel escudeiro, o presidente da Câmara, Arthur Lira, mantém sob sete chaves as dezenas de pedidos de impeachment contra o presidente tresloucado.
A milícia chapa branca bolsonarista já vinha bufando desde a prisão do aliado Roberto Jefferson. Na noite de quinta-feira, o deputado-filho Eduardo Bolsonaro em entrevista ao programa Agora com Lacombe na Rede TV avisou que “vai chegar uma hora em que essas ordens da mais alta Corte do judiciário nacional não vão ser cumpridas”. O zero alguma coisa se referia à prisão de Jefersson.
Mas ao contrário do que expeliu o filho de Bolsonaro, a hora que está por chegar, é do basta à tanta bandidagem no poder. Já bem nos ensina o líder do braço armado dos trabalhadores no combate aos fascistas durante a guerra civil espanhola, Buenaventura Durruti: “O fascismo não é para ser debatido, é para ser destruído”.
Quer dizer que chegamos ao tempo, o qual não podemos criticar, opinar, revindicar, simplesmente porque o supremo é intocável, são os deuses da antiguidade, dos bárbaros, garrone, tenta ser imparcial, até mesmo para termos uma geração Independente.
É a LEI da esquerdalha e do comunistinha vigarista.
E junto vão venerando o diabo manquitola do PeTismo. E esse pobre Belzebu não deixa de ser útil algumas vezes para o PT.