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  • FIO PELADO I

    Apagão não pode passar em branco e EDP tem que ser responsabilizada por queda de cabo

    Cabo de transmissão da empresa EDP cai sobre as linhas da Eletronorte e provoca apagão em São Luís

    A Transmissão Maranhão I, empresa do grupo EDP tem que responder pela queda de um cabo sobre a linha de transmissão da Eletronorte, colocando em risco a vida dos trabalhadores que estavam no local.

    O poder público tem o dever de apurar com rigor o ocorrido e não deixar passar em branco possíveis erros, falta de qualidade do material utilizado na obra ou mesmo falha nos itens de segurança, que tal empreendimento exige.

    Ainda quando se percebe o fio pelado de uma orquestrada campanha para desqualificar os serviços prestados pela Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A – Eletronorte, revelado pelo apagão que deixou 3 horas sem luz cerca de 1,4 milhão de pessoas em toda Ilha de são Luís.

    Enquanto a população se debatia nas redes sociais em busca de informações, a Equatorial Maranhão, empresa privada responsável pela distribuição de energia elétrica no estado, disparou uma nota – e isso quase uma hora depois do início do blecaute – responsabilizando a Eletronorte.

    Isso mesmo, culpando uma empresa pública pelo problema criado por uma empresa privada.

    A versão da Equatorial dominou o noticiário nacional, por conta das grandes empresas de comunicação, também envolvidas no projeto de privatização do bem público.

    Leia a nota da Equatorial

    “Uma falha nas linhas de transmissão, de responsabilidade da Eletronorte em São Luís, foi a causa das interrupções do fornecimento de energia elétrica registradas no início desta sexta-feira (08).

    A Equatorial Maranhão tomou as medidas para minimizar o impacto e contactou a Eletronorte, que está mobilizada para a solução do problema.”

    Viu aí, o minimizar o impacto!

    Veja vídeo produzido por um funcionário da Eletronorte.

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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