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    A três dias do 2º turno, diferença de Lula para Bolsonaro aumenta de 4 para 6 pontos percentuais, aponta Datafolha

    A três dias do segundo turno, a diferença de Lula para Bolsonaro aumenta de 4 para 6 pontos percentuais, segundo pesquisa Data Folha divulgada no final da tarde desta quinta-feira.

    Levando-se em conta os votos válidos – que é o critério adotado pelo TSE para declarar o vencedor, excluindo brancos e nulos – Lula teria hoje 53% e Bolsonaro, 47%. Na semana passada, os percentuais eram de 52% e 48%.

    O instituto ouviu 4.580 pessoas em 252 municípios entre terça (25) e esta quinta-feira (27). A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela TV Globo e está registrada sob o código BR-04208/2022 no Tribunal Superior Eleitoral. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

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    Nordeste é a região que mais reprova o presidente Jair Bolsonaro

    O presidente Jair Bolsonaro e o pastor Edir Macedo

    Segundo pequisa nacional feita pelo Datafolha, em menos de dois meses subiu de 33% para 38% a reprovação do presidente Jair Bolsonaro. Os cinco pontos percentuais separam a pesquisa atual da anterior feita pelo instituto no início de julho. No corte regional, 52% dos entrevistados no Nordeste consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo. É a maior reprovação entre as regiões do país.

    O Datafolha ouviu 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios. A aprovação de Bolsonaro também caiu, dentro do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, de 33% em julho para 29% agora.  A avaliação do governo como regular ficou estável, passando de 31% para 30%.

    Na pesquisa de julho e na anterior, de abril, estava consolidado um cenário em que o país se dividia em três partes iguais: quem achava Bolsonaro ótimo ou bom, ruim ou péssimo e regular.

    De dois meses para cá, o presidente viu aprovada na Câmara a reforma da Previdência, sua principal bandeira de governo. Ato contínuo, iniciou uma escalada de radicalização, acenando a seu eleitorado mais ideológico com uma sucessão de polêmicas.

    Neste período, Bolsonaro sugeriu que o pai do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) havia sido morto por colegas de luta armada na ditadura, indicou o filho Eduardo para a embaixada brasileira em Washington e criticou governadores do Nordeste —a quem também chamou de “paraíbas”.

    O último item coincide com a região em que mais disparou a rejeição a Bolsonaro. O Nordeste sempre foi uma fortaleza do voto antibolsonarista, mas seu índice de ruim e péssimo subiu de 41% para 52% na região de julho para cá.

    O período viu o presidente bater de frente com o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) acerca de mudanças na Polícia Federal e extinguir o Coaf (órgão de investigação financeira em atuação desde 1998), recriado de forma ainda incerta sob o Banco Central —medidas lidas como tentativas de coibir investigações sobre seu filho Flávio, senador pelo PSL-RJ.

    Também nesses dois meses explodiu a maior crise internacional do governo até aqui, sobre o desmatamento e as queimadas da Amazônia. Como a Folha mostrou no domingo (1º), há grande rejeição à condução de Bolsonaro no quesito (51% a consideram ruim ou péssima).

    Aqui, a crise teve demissão do diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por falta de concordância do presidente com os números de desmate aferidos pelo órgão e bate-boca internacional com o presidente francês Emmanuel Macron.

    A perda de apoio de Bolsonaro também foi acentuada entre aqueles mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora —bastante significativa, ainda que se mantenha acima da média.

    A pior avaliação do mandatário é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos (22%), os mais jovens (16 a 24 anos, 24%) e com escolaridade baixa (só ensino fundamental, 26%).

    Com informações da F.de São Paulo

    No Nordeste, 47% da população acham que Bolsonaro não fez nada em seis meses

    O presidente Jair Bolsonaro

    No Nordeste, 47% dos brasileiros acham que o presidente Jair Bolsonaro não fez nada de bom para o país. Os dados constam na pesquisa do Datafolha publicada nesta segunda-feira (22) que aponta ainda que, no cenário nacional  39% dos entrevistados dizem que em seis meses Jair Bolsonaro nada fez de bom no  governo. Isso significa que de cada dez brasileiros entrevistado, quatro acham que como presidente Bolsonaro ainda não fez nada. 

    Até mesmo a segurança, principal mote de sua campanha de Jair Bolsonaro para presidente no ano passado, não merece aprovação da população, quando apenas 8% acham que algo foi feito para o setor. A reforma da Previdência, aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, vem em seguida, com 7% da população citando o projeto como sendo positivo.

    O fim do horário de verão está no mesmo patamar de aprovação da indicação do juiz Sérgio Moro para o ministério da Justiça e Segurança Pública, apontado por apenas 1% dos entrevistados.

    Datafolha: Haddad sobe seis pontos e consolida trajetória rumo ao segundo turno

    Haddad e Manuela D’Ávila disparam na preferencia do eleitorado

    Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta sexta-feira (28) mostra que o candidato Fernando Haddad foi de 16% para 22%; Jair Bolsonaro manteve os 28%; Ciro Gomes oscilou de 13% para 11%; Geraldo Alckmin oscilou de 9% para 10% e Marina Silva variou de 7% para 5%; no segundo turno, Haddad vence Bolsonaro pela primeira vez fora da margem de erro por 45% a 39%.

    O instituto ouviu 9.000 eleitores em 343 cidades de quarta (26) a esta sexta (28). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo. O levantamento foi contratado pela Folha e pela TV Globo. A pesquisa anterior havia sido feita nos dias 18 e 19.

    Confira os números:

    Jair Bolsonaro (PSL): 28%

    Fernando Haddad (PT): 22%

    Ciro Gomes (PDT): 11%

    Geraldo Alckmin (PSDB): 10%

    Marina Silva (Rede): 5%

    João Amoêdo (Novo): 3%

    Henrique Meirelles (MDB): 2%

    Alvaro Dias (Podemos): 2%

    Cabo Daciolo (Patriota): 1%

    Vera Lúcia (PSTU): 1%

    Guilherme Boulos (PSOL): 1%

    João Goulart Filho (PPL): 0%

    Eymael (DC): 0%

    Branco/nulos: 10%

    Não sabe/não respondeu: 5%   

    Datafolha registra crescimento vertiginoso de Haddad que já ocupa a 2ª colocação na corrida eleitoral

      A candidata a vice, Manuela D’Ávila (PCdoB) e o candidato a presidente, Fernando                   Haddad (PT): crescimento vertiginoso rumo ao segundo turno das eleições

    Fernando Haddad já ocupa a segunda posição na disputa eleitoral, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite desta sexta-feira.

    Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, o ex-prefeito de São Paulo viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%, e está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve a sua pontuação.

    Geraldo Alckmim (PSDB) oscilou de 10% para 9%, e pela margem de erro também está empatado com os dois candidatos do campo progressista.

    Jair Bolsonaro lidera com 26%, crescendo apenas 4 pontos percentuais em relação à última pesquisa do instituto realizada antes do atentado.

    O Datafolha também registrou a curva francamente descendente de Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem a metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.

    O levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR 05596/2018, foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com margem de erro de dois pontos para mais ou para menos.

    A pesquisa foi contratada pela Folha e pela Rede Globo.

    Leia os dados completos da pesquisa Aqui

    Flávio Dino: Datafolha indica que Frente Ampla, liderada por Lula, vencerá eleições

    O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou neste domingo (10) que a pesquisa Datafolha mostrou uma Frente Ampla liderada por Lula poderá vencer as eleições presidenciais de outubro.

    “Pesquisa DataFolha mostra que o bloco nacional e popular, liderado por Lula, tem tudo para levar um candidato ao 2º turno e vencer. Ou ele próprio, ou quem ele indicar. Fundamental é a união, como a Frente Ampla do Uruguai ensina”, escreveu Dino.

    De acordo com o instituto Datafolha, Lula segue liderando a corrida presidencial com 30% das intenções de voto e bate todos os adversários nas simulações de segundo turno.

    O levantamento divulgado hoje também revela, caso Lula não dispute, que um nome indicado pelo petista também chegaria à segunda etapa eleitoral.

    Do blog do Esmael

    Embora lidere com folga a Datafolha, jornal frauda comparação e aponta queda de Lula após prisão

      Lula vence as eleições no segundo turno independente de quem seja o candidato

    O jornal Folha de São Paulo dá neste domingo mais uma aula de antijornalismo ao tentar manipular os resultados de sua própria pesquisa eleitoral sobre a sucessão presidencial realizada pelo Datafolha, entre quarta (11) e sexta-feira (13), após a prisão do ex-presidente Lula (PT), com a clara intenção de ludibriar a opinião pública.

    Embora o instituto registre que o petista, com 31% das intenções de voto, tenha o dobro do segundo colocado, o deputado Jair Bolsonaro (PSL), que aparece com 15%, o matutino ignora a leitura correta dos números e das circunstâncias, para não dar a devida dimensão jornalística à liderança de Lula, apesar do espetáculo midiático de sua prisão e da campanha de ódio promovida pela “grande” imprensa.

    Mas o que poderia ser a sua rotineira cobertura tendenciosa para atingir o PT, o jornal comete uma fraude ao fazer uma comparação com o levantamento realizado no final de janeiro, que a própria matéria diz que não é possível pela diferença dos cenários pesquisados, onde o ex-presidente tinha até 37% das preferências, para destacar em sua manchete que “prisão enfraquece Lula e põe Marina perto de Bolsonaro”.

    A Folha também coloca embaixo do tapete que, independente de quem vá para o segundo turno, ele vence com uma diferença de mais de dez pontos percentuais.

    Sem Lula na urna, Bolsonaro empata no primeiro e perde no segundo turno para a ex-senadora Marina Silva (Rede).

    Isto sem contar os 34% do eleitorado nordestino, que declararam voto branco, nulo ou em nenhum candidato quando o petista não está entre as opções.

    Leia a matéria  da Folha e veja os outros resultados da pesquisa Aqui

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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