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    Weverton manipula vídeo para tentar enganar população sobre o fracasso de sua caravana na área Itaqui-bacanga

    Observe na foto que Weverton discursa ao fundo. Ou seja: não se pode alegar que ela foi batida antes do início do evento

    Weverton monta vídeo e tenta enganar a população sobre o fiasco da passagem de sua caravana pela área Itaqui-Bacanga, na noite de quinta-feira.

    Compare as cenas reais do evento com o material divulgado pelas redes sociais do pré-candidato.

    O que se observa são cadeiras vazias e as pessoas deixando o local quando ele começa a fazer sua cena bolsonarista, vociferando que não vai brigar com ninguém, e   que independente do presidente eleito, irá à Brasília defender o Maranhão.

    Em um trecho do seu material editado, Weverton promete que viajar o mundo para conseguir um ferry de qualidade para fazer a travessia São Luís/Alcântara.

    Agora como acreditar em um pré-candidato que manipula as imagens de um evento para ludibriar, enganar, iludir e fazer crer em um sucesso do outro mundo?

    Assista primeiro as imagens reais do ‘comício’ de Weverton na área Itaqui-Bacanga
    Agora compare com o vídeo manipulado divulgado por Weverton pelas redes sociais

    A área Itaqui-Bacanga é uma das mais populosas da capital. A quantidade de gente presente ao ‘comício’ confirma a tendência registrada pelas pesquisas de intenção de votos: o segundo das eleições de outubro será entre Lahésio Bonfim e Carlos Brandão.

    Weverton pode aproveitar e voltar a exercer o seu mandato de senador, para o qual foi eleito com o apoio essencial do governador Flávio Dino.

    O maranhense agradece.

    Em nome de Jesus, Mical Damasceno engana cristãos e os envia para ato golpista em BSB

    Mical em êxtase com a saída da caravana rumo à Brasília

    A deputada Mical Damasceno (PTB) quase entra em êxtase na tarde deste sábado ao despachar o ônibus double deck (dois andares), com a tal caravana que organizou com vistas aos atos de 7 de setembro em defesa da ‘liberdade de expressão”, em Brasília.

    Com lotação em média para 60 pessoas, o aluguel de um ônibus desse porte ida e volta para Brasília não sai por menos do que 30 mil reais. Mical não revelou os custos e quem estava bancando a viagem e a estadia do grupo na capital federal.

    No entanto, ouriçada com a partida da ‘caravana’, acabou abrindo o bico sobre outro negócio: a reeleição de Bolsonaro.

    “ Olhai aí… o nosso Maranhão…a caravana… vaaii com Deeeuus… É giigaante…Em nome de Jesus vamos lutar pela nossa liberdade de expressão…O negócio é esse…é isso..E também nós votamos, se empenhamos… para a reeleição do nosso presidente Bosolnaro”, vibrava.

    Na última quinta-feira, em sessão da Assembleia Legislativa, ela já havia demonstrado o temor com a derrota do mito nas eleições de 22.  Ao tentar enganar evangélicos e católicos a saírem às ruas no dia 7, dizendo que não se tratava de uma questão de politicagem, mas de defender a liberdade de expressão de pregar, de falar, que não podia ser tolhida, acabou confessando o motivo por trás da lorota. 

    “Nós estamos aqui para incentivar para que todas as cidades do Maranhão se manifestem, que as igrejas se organizem, porque nós podemos mudar a situação do nosso Brasil. É essa a nossa preocupação, porque a cada dia mais está ficando mais difícil. E as eleições de 2022 estão bem aí e o povo cristão faz a diferença, muda o resultado da eleição”, discursou.  

    Devota do bolsonarismo, Mical Damasceno reproduz no Maranhão o mantra da defesa da liberdade de expressão, para encobrir os atos de raiz golpista insuflado pelo presidente para este 7 de setembro.  A falsa ameaça às liberdades religiosas é parte da estratégia que busca reunir milhares pessoas na próxima terça-feira, e assim, dá a entender ao resto do mundo, o apoio popular aos anseios autoritários de Bolsonaro e sua tropa.

    Mical, Mical…mentindo, Mical?!

    Logo você, que vive cobrando dos colegas de parlamento a submeter seus projetos à bíblia?

    Será que nessa bíblia, que tanto carregas, apontar uma arma e ensinar a matar comunistas, como fez Roberto Jefferson em suas redes sociais, é liberdade de expressão?

    E essa agora, de usar o nome de Jesus para enganar os cristãos a protestar no dia 7, dizendo que não é uma questão de politicagem, mas de defesa da liberdade religiosa?

    Foi na sessão de quinta-feira, dia 02, lembra?

    “Aqui não é questão de politicagem, mas sim da nossa liberdade. Jesus Cristo deixou duas ordens expressivas para nós. A primeira, ide e pregai, e a outra, o nosso papel, também principal, que é de servir. Então, essa liberdade de expressão de pregar, de falar, não pode ser tolhida”. 

    Mical, Mical…Na sua bíblia, não existe João, “ E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará?

    Levítico, “não enganem uns aos outros”?

    Salmos, “Quem pratica a fraude não habitará meu santuário; o mentiroso não permanecerá na minha presença”?

    Mical, Mical…Como talvez essa sua bíblia não passe de um surrado manual de instrução, diante da palavra que praticas, lembro-lhe do Apocalipse:

    “Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira”!

    Mical, Mical…

    Roseana e a caravana do ódio

    Sem ter o que mostrar para a população maranhense, mesmo após comandar o Estado por 16 anos, Roseana resolveu adotar como estratégia a pregação do ódio contra o governador Flávio Dino durante as suas caravanas.

    Aliados estão assustados com o tom dos discursos de Roseana. Na mídia alinhada à oligarquia Sarney, só se tem notícias de ataques da ex-governadora a Flávio Dino.

    Alcunhas como ditador e perseguidor são recorrentes nos discursos de Roseana, mesmo ela não dando nenhum exemplo prático para isso. Até que não tem medo de bucho grande ela chegou a falar em um de seus discursos.

    A estratégia é a mesma adotada por todo o império midiático do clã, que passa dia e noite tentando macular a imagem do governador.

    É notória que a tática tem como cabeça o oligarca José Sarney. Ciente das dificuldades que terão para atingir o segundo turno, a ordem dentro do grupo é partir para o ataque odioso aos comunistas.

    Sarney Filho, que não é adepto desse tipo de prática, prefere uma oposição mais responsável e menos rancorosa. Essa foi uma das razões para que a própria Roseana o excluísse dessa etapa da caravana, inclusive com um anodetário que já ficou marcado na história política do Maranhão. “Afinal, as pessoas não vivem sem os animais, e os animais não vivem sem as pessoas”, filosofou.

    Sem trabalho para mostrar ao povo do Maranhão, mesmo com 50 anos no poder, só resta aos sarneyzistas espalhar rancor, ódio e indignação desesperada.

    Diante do fracasso, mídia sarneyzista diz que caravana de Roseana foi visita surpresa

    O jornal O Estado do Maranhão usou, em sua edição de hoje, usou o seu já famoso malabarismo jornalístico. Para tentar contornar o fracasso que foi a Caravana de Roseana Sarney na Baixada Maranhense, durante o final de semana, o pasquim da oligarquia resolveu classificar o ato como surpresa.

    A pré-candidata do grupo Sarney visitou Mirinzal, Central do Maranhão e Pinheiro. Em todos os municípios pouca gente acompanhou as reuniões e o desânimo era latente em quem presenciou de perto os atos. Acompanhada do irmão, o pré-candidato ao Senado Sarney Filho, Roseana atestou, mais uma vez, que sua impopularidade está estratosférica.

    Mesmo assim, o jornal O Estado do Maranhão foi obrigado a afirmar que as reuniões mobilizaram uma multidão. As próprias fotos utilizadas na matéria falam por si só. Reunida com lideranças ultrapassadas dos três municípios, Roseana pouco falou, tamanha sua decepção.

    A “mobilização surpresa”, termo utilizado pela mídia oligárquica, nada mais foi do que um eufemismo empregado para amenizar o fracasso que foi a Caravana de Roseana pela Baixada Maranhense.

    Em Mirinzal, Roseana visita casa de ex-prefeitos que já foram presos

    Roseana em palanque no coreto da casa do ex-prefeito Amaury

    “Diga-me com quem andas, que te direi quem és”. Um dos ditos populares mais famosos oriundo da Bíblia pode explicar muito bem a passagem de Roseana por Mirinzal. Retomando a sua caravana após sucessivas desistências, a pré-candidata ao governo visitou a casa de dois ex-prefeitos da cidade. Ambos já foram presos pela polícia.

    Na residência do ex-prefeito Amaury, preso em outubro de 2016 por tentativa de homicídio, Roseana reuniu não mais que cinco dezenas de pessoas debaixo de um coreto. Ao lado do seu irmão Sarney Filho, pré-candidato ao Senado, ela voltou com suas fracassadas andanças pelo interior.

    Ainda em Mirinzal, ela também visitou a casa do ex-prefeito Ivaldo. Ele foi preso em novembro do ano passado, quando exercia a função de secretário municipal de Obras, por suposto envolvimento na morte do jornalista Décio Sá.

    Na época da investigação, foram apreendidas várias autorizações de saque (cheques avulsos) da conta-corrente da Prefeitura Municipal de Mirinzal assinados pelo então prefeito Ivaldo Ferreira (gestão de 2009 a 2012) durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão realizada nas residências e escritórios dos agiotas Gláucio Alencar Pontes Carvalho e seu pai José de Alencar Miranda Carvalho.

    Roseana em visita à casa do ex-prefeito Ivaldo

    Roseana voltou às caravanas ao interior com o fracasso de sempre e na companhia de dois ex-prefeitos que foram presos recentemente. Com esses dois ela não conseguirá chegar a lugar nenhum nas eleições de outubro.

    Passarinho que anda com morcego dorme de cabeça para baixo.

    Roseana suspende caravana e revela o seu descaso com os municípios atingidos pelas cheias no MA

       Segundo a Defesa Civil 1.623 famílias foram afetadas pelas enchentes no estado

    Roseana durante entrevista na rádio Mirante FM, de propriedade de sua família 

    Em entrevista à rádio Mirante FM na última sexta-feira, Roseana Sarney (MDB) deu uma demonstração do seu descaso com os problemas enfrentados pelos municípios atingidos pelas cheias no Maranhão ao justificar que suspendeu sua caravana de pré-campanha devido ao alagamento de várias cidades decorrente das enchentes dos rios com as fortes chuvas que continuam caindo no estado.

    – Estávamos marcados para o começo de abril, mas fui avisada que não era para ir, por causa dos rios, que tinham enchido muito, e que as cidades estavam todas alagadas – explicou.

    Ora, ao contrário do seu entendimento tosco, o alagamento das cidades torna mais importante a visita de qualquer político, ainda mais em se tratando de uma aliada do seu quilate na balança golpista do presidente Temer.

    Além de prestar solidariedade, ela teria oportunidade de testemunhar os estragados ocasionados pelas cheias e as dificuldades dos milhares de desabrigados, e assim tomar ciência da dimensão do problema e da necessidade de liberação urgente de recursos federais para os municípios atingidos. 

    A sua atitude em negar o seu apoio político no enfrentamento dos danos provocados pelas enxurradas é resultado da sua falta de estímulo por não ser mais governadora, e não poder conveniar diretamente as verbas do Planalto, como fizera em 2009 quando conseguiu do então ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, R$ 35 milhões em valores da época para recuperar a infraestrutura dos municípios destruída pelas águas.

    Segundo relatório da Controladoria Geral da União, 50,25% desse montante foram aplicados irregularmente em obras fictícias e pavimentação asfáltica de baixa qualidade, através de empresas amigas contratadas com dispensa indevida de licitação.

    O alagamento de uma cidade só é motivo para se cancelar uma viagem turística, um passeio, uma diversão no interior do estado, quando se quer distância do sofrimento alheio!

    De acordo com a Defesa Civil, 1.623 famílias foram afetadas pelas inundações em 19 cidades do Maranhão.

    E Roseana nem aí!

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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