Regina Duarte: de “namoradinha” do Brasil e “noiva” de Bolsonaro

Bolsonaro, Regina Duarte e Luiz Eduardo Ramos

A atriz Regina Duarte, conhecida pelas suas manifestação de apoio a candidatos de direta e ojeriza a esquerda, está em dilema após dizer que noivou com Bolsonaro. O convite será um divisor em sua vida pública e, quiçá, privada. A namoradinha do Brasil entrou em rota de colisão com a Rede Globo. No principal jornal do grupo de comunicação dos Marinhos, foi dado o recado: ao assumir a Secretaria Especial de Cultura, a atriz estaria rompendo com cláusulas contratuais. 

Na conversa de aeroporto com o presidente Jair Bolsonaro e ao ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, embora tenha dito que fará um “teste” na equipe de governo, afirmou que daria entrada na solicitação de rescisão contratual com a TV Globo. O atual vínculo vai até junho. Sob sua responsabilidade estarão seis secretarias, seis escritórios regionais e sete entidades vinculantes, sendo quatro fundações e três autarquias, como a Agência Nacional do Cinema (Ancine), um peso imenso para sua estatura intelectual.

Dificilmente a Globo renovaria o contrato com a atriz nos mesmos parâmetros de antigamente. Mesmo porque a fase de namoradinha da noiva do governo Bolsonaro ficou presa ao tempo da televisão em preto e branco.

Na era Netflix, e Regina é um rosto do passado. Suas rugas, no entanto, são desalentos ideológicos acumulados por um expectativa frustrante projetada por Malu, puro produto da ficção televisiva. Em nenhum momento, colocou isso a sério, como um pedido ou barganha para assumir o posto, disse um assessor.

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