Não há indicativo de negociação do PT com o PCC, diz promotor de Justiça do Gaeco do MP-SP

Promotor do Gaeco Lincoln Gakiya, que investiga o PCC desde 2005 e foi o responsável por pedir transferência de Marcola

Considerado como o principal investigador do país contra o PCC, o promotor de Justiça do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MP-SP (Ministério Público de São Paulo), Lincoln Gakija, disse em entrevista exclusiva ao Uol,  que ao contrário do que afirmara o preso Alexsandro Roberto Pereira em interceptações telefônicas realizadas pela PF, divulgadas pela TV  Record e pelo jornal O Estado de São Paulo, não há qualquer indício de negociações entre o PCC e o PT.

Gakija também negou que Pereira seria o líder do PCC, conforme informou a PF, e a remoção dos comandantes da facção criminosa foi obra do governo Bolsonaro e do ministro Sérgio Moro.

“Não é integrante da cúpula. Apenas traduziu o que tanto os presos em geral, quanto a própria população pensam. Ou seja, que a remoção dos líderes do PCC foi obra do governo Bolsonaro e do ministro Moro. Informação distorcida. A investigação sobre o plano de resgate e o pedido de remoção de Marcola foi feito por mim, ou seja, pelo MP, e deferido pelo juiz da 5ª VEC (Vara de Execução Criminal) de São Paulo”, afirmou .

Em nota, o PT afirmou que esta é “ mais uma armação como tantas outras forjadas” contra a legenda.

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