Estadão: domar pororoca de Arari é um desafio para surfistas na Amazônia Legal

Surfistas desafiam onde de até quatro metros de altura que percorre duas vezes por dia o rio Mearim  Foto: Nelson Almeida / AFP

O surfe na pororoca no rio Mearim em Arari é destaque no jornal O Estado de São Paulo.

Produzida pela Agência France-Presse (AFP), a matéria ressalta que o encontro das águas do rio Mearim com as do oceano forma “uma avalanche amarronzada de até quatro metros de altura que percorre duas vezes por dia o rio Mearim, em março e setembro , durante a maré alta nos dias de lua cheia e nova.

“(A pororoca) tem uma conexão muito especial com a natureza, não é apenas uma onda de maré. É um contexto de relação com a natureza, de respeito. Surfá-la é maravilhoso, fantástico”, diz à AFP Ernesto Madeira, de 29 anos, que pratica surfe na Amazônia há sete.

A France-Presse destaca o aspecto coletivo do esporte, a atração que exerce sobre os sufistas e o incremento ao turismo em Arari.

“Milhares de surfistas da região e outras partes do Brasil chegam a cada ano aos rios amazônicos para este desafio pouco convencional, muitos acostumados apenas a deslizar nas ondas em mar aberto{“,diz a AFP.}

Pororoca, que significa ”grande estrondo” em tupi-guarani, no passado foi mitificada por ribeirinhos como um monstro, pois em sua passagem costuma alagar terras baixas vizinhas ao curso dos rios, causando transtornos”.

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