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    PSDB vai abrir mão de candidaturas próprias sem competitividade para formar palanques regionais em apoio a Alckmin

       Cúpula tucana lembra 2014 onde apoio de candidaturas fortes como a de Flávio Dino garantiu passagem de Aécio para o segundo turno das eleições

       Caso não melhore desempenho nas pesquisas para o governo, barco de                                           Roberto Rocha pode afundar

       Não é à toa que Zé Reinaldo insiste na candidatura de Braide como melhor                                    alternativa para Alckmin no Maranhão

          Roberto Rocha: bóia antes que o barco afunde, caso não consiga melhorar o seu                                                     desempenho nas pesquisas

    Embora tenha a sua pré-candidatura ao governo lançada pelo pré-candidato a presidente pelo PSDB, Geraldo Alckmin, o senador Roberto Rocha vai ter que aumentar o seu desempenho nas pesquisas eleitorais até a data da convenção do partido.

    Matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo (Leia Aqui) diz que, estagnado nas pesquisas de intenção de voto (variando entre 5 e 6%), o ex-governador de São Paulo busca palanques regionais fortes em outros partidos para compensar a falta de candidatos tucanos competitivos nos Estados.

    – É importante para uma candidatura presidencial ter capilaridade nos Estados, com apoio de vereadores e prefeitos. Quem mobiliza essa rede é o candidato a governador. Temos que contar com uma tropa de choque que defenda a nossa bandeira no botequim”, disse ao Estadão, o deputado federal Marcus Pestana (MG), secretário-geral do PSDB.

    Os ex-governadores Geraldo Alckmim e José Reinaldo Tavares: palanques fortes nos estados é a única saída     para garantir candidatura tucana no segundo turno                            das eleições presidenciais

    O jornal paulista observa que reservadamente os dirigentes da legenda lembram que em maio de 2014 o então pré-candidato Aécio Neves – que tinha cerca de 20% de intenção de voto nas pesquisas – já contabilizava o apoio declarado de oito candidatos competitivos de outros partidos, dentre eles, Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão.

    Aliança que poderia se repetir em 2018 caso Rocha não tivesse deixado o PSB, partido pelo qual foi eleito senador com o apoio decisivo de Flávio, para tomar o PSDB do vice-governador Carlos Brandão e se candidatar ao governo do estado. 

    Na última pesquisa Datailha (MA-05944/2018) publicada no mês de maio, Roberto estava em penúltimo lugar com 0,8% das intenções de voto.

    Daí a insistência do ex-governador e pré-candidato ao Senado pelo PSDB, José Reinaldo Tavares em defender a candidatura de Eduardo Braide, do PMN, que aparece na mesma pesquisa na terceira colocação com 3,42%.

    Considerado um hábil articulador político e governador do Maranhão no mesmo período de um dos mandatos de Alckmin em São Paulo, Tavares tem trânsito livre na capital paulista e por saber que o partido tem desistido de candidaturas próprias pouco competitivas nos estados em troca de alianças, defende abertamente o nome de Braide.

    No dia 25 do mês passado em ato político em Salvador o deputado Federal João Gualberto, em situação semelhante a de Roberto, abriu mão de sua pré-candidatura a governador pelo PSDB para apoiar o pré-candidato pelo DEM, José Ronaldo.

    Alguém tem dúvidas sobre qual barco que está afundando ?

    Para abastecer investidores internacionais MA poderá perder R$ 900 milhões com redução do ICMS

    Temer, Zé Reinaldo, Wellington e Sarney Filho: entreguismo, interesses             próprios e descaso com a obrigação de servir o povo

    Os deputados federais José Reinaldo Tavares (PSDB) e Sarney Filho (PV), e o estadual Wellington do Curso (PSDB), querem penalizar a população maranhense, especialmente a que mais necessita dos serviços públicos, com a proposta de redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços para diminuir os estratosféricos preços dos combustíveis.

    Tramitando no Senado, projeto que estabelece um teto nacional para o ICMS sobre os combustíveis, inflige um corte de R$ 900 milhões no orçamento do Maranhão, comprometendo drasticamente os investimentos do governo no combate à pobreza no estado.

    Em um exercício de retórica, que beira a insensatez, o trio adultera os fatos para creditar o aumento dos combustíveis à alíquota do ICMS, e não à determinação do governo Temer em garantir o lucro dos investidores internacionais, indiferente ao desastre provocado no Pais pela política de reajuste, atrelada ao dólar, adotada pela Petrobras.

    Lubrificados com óleo de peroba, os deputados abastecem a farsa acusando Flávio Dino pela alta dos derivados de petróleo por se negar a reduzir a alíquota do ICMS, embora o litro cobrado no Maranhão seja um dos mais baratos do País.

    Manifesto divulgado por 25 professores da UFRJ explica que ao decidir manter os preços dos combustíveis alinhados com os preços do mercado internacional, independente dos custos de produção da companhia, a Petrobras “passou a repassar os riscos econômicos da volatilidade dos preços para os consumidores com o objetivo de aumentar os dividendos de seus acionistas”.

    No documento, os professores ainda denunciam a absurda estratégia de reduzir em 31,9% a capacidade das refinarias, para exportar petróleo bruto e importar gasolina e diesel. “Nesse processo, os brasileiros pagaram os custos da ociosidade das refinarias da Petrobras e aproximadamente US$ 730 milhões anuais pelo refino do seu óleo no exterior”.

    Mas, o que é impagável mesmo é a desfaçatez dos autores do projeto, Randolfe Rodrigues (REDE – AP) e Romero Jucá (PMDB-RR), por sinal o líder do governo Temer no Senado, que fixa alíquota máxima do ICMS em 18% para a gasolina e o álcool e 7% para o diesel.

    Romero Jucá e Randolff Rodrigues: Projeto para bancar os lucros do sistema financeiro    internacional às custas do sacrifício da                                   população

    No traçado do cifrão, a gloriosa dupla faz uma banguela histórica para defender a necessidade do sacrifício dos governos estaduais e federal para amortizar os constantes reajustes da gasolina e do diesel em refinarias para seguir a banca internacional e a flutuação do câmbio.

    A aprovação do teto para a cobrança do ICMS dos combustíveis, uma das principais receitas dos estados, o Maranhão que arrecadou R$ 1,8 bilhão em 2017 com alíquotas de 26% para a gasolina (um dos menores do Brasil) e o álcool, e 18% para o diesel, terá uma redução de 50% na arrecadação incidente nas operações com combustíveis.

    Para completar a garantia do lucro máximo ao sistema financeiro internacional em detrimento dos interesses da sociedade brasileira, Michel Temer cortou mais de R$ 1,2 bilhão do orçamento, dentre outros programas sociais, da Saúde, Educação e Saneamento para bancar o subsídio ao preço do diesel.

    Na mesma combustão, os deputados maranhenses, os senadores e o presidente dividem o  tanque reservado para servir as elites econômicas às custas das riquezas do País e da pobreza da maioria da população.

    Tio Sam agradece!

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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