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    PF acusa autor do pedido da CPI do 8 de Janeiro de incitar ataques golpistas

    O deputado Federal André Fernandes:dedo sujo

    Relatório da Polícia Federal encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes aponta o deputado André Fernandes (PL-CE), autor do requerimento da CPI do 8 de Janeiro, incitou os ataques golpistas promovidos em Brasília por apoiadores de Jair Bolsonaro. 

    Moraes deu 15 dias para que a Procuradoria Geral da República se manifeste sobre a acusação. 

    A PF considerou criminosas postagens do parlamentar nas redes sociais. Dois dias antes do taque fascista, Fernandes afirmou que ocorreria o “primeiro ato contra o governo Lula”. 

    No dia 8 de janeiro, em meio à depredação dos prédios do Congresso, Palácio do Planalto e Justiça, ele publicou uma imagem da porta de um armário com o nome de Alexandre de Moraes, onde escreveu: “Quem rir, vai preso”. 

    A PF entendeu que André Fernandes demonstrou sua real intenção ao usar suas redes sociais para dar ampla publicidade aos atos golpistas. 

    A CPI foi instalada nesta quinta-feira sob clima de balbúrdia provocada pelos bolsonaristas membros da comissão. 

    O presidente da sessão de instalação, Otto Alencar teve que reagir com firmeza a tengtativa do deputado Marcos do Val de bagunçar o coreto. 

    “Conheço sua procedência é da polícia…aqui não é delegacia de polícia…Aqui é o senado federal. E o senhor não está se comportando como um senador”, disparou Alencar. 

    PF acusa Bolsonaro de atentar contra a paz pública e incitar a prática de crime

    Bolsonaro: live e atentado contra a vida

    Relatório da Polícia Federal encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes concluiu que o presidente Jair Bolsonaro atentou contra a paz pública e incitou a prática de crime ao estimular as pessoas a não usarem máscaras de proteção contra a Covid.

    A PF sustenta que o presidente que em sua live semanal de 21 de outubro de 2021, Bolsonaro “de forma direta, voluntaria e consciente, disseminou as desinformações potencial de provocar alarma junto aos espectadores.

    Bolsonaro propaga que os vacinados contra Covid estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida -AIDS.

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    Roberto Jefferson se recusa a se entregar, reage a bala e atinge policial federal na manhã deste domingo

    Um agente da Polícia Federal (PF) foi baleado na manhã deste domingo (23) pelo ex-deputado e presidente afastado do PTB, Roberto Jefferson, aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro (PL). As informações são do site Metrópoles no Twitter.

    Jefferson está em prisão domiciliar e proibido de usar as redes sociais. A informação sobre o agente ferido teria sido confirmada pela PF ao site Metrópoles. O presidente do PTB teria reagido a um cumprimento de mandado de prisão.

    Em vídeos distribuídos a seguidores, Jefferson mostra a chegada da PF por meio de câmeras de segurança de sua casa, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, e diz que não vai se entregar.

    Em seguida, ele diz que “trocou tiro” com a PF. “Vou mostrar a vocês que o pau cantou. Eles atiraram em mim e eu atirei neles. Estou dentro de casa e eles estão me cercando. Vai piorar, vai piorar muito. Chega de abrir mão da minha liberdade em favor da tirania. Não faço mais isso. Vou cair de pé”, afirma.

    No vídeo Jefferson diz que está cansado do arbítrio e que não vai se entregar em um gesto de loucura na esperança de atiçar os bárbaros às vésperas das eleições, que até o momento segundo pesquisas eleitorais, dará vitória a Lula.

    Depois da facada em Bolsonaro, agora pode ser o pescoço do ignorante ex-presidente do PTB, adorado por uma horda de iguais rastejos.

    Erlânio tenta proteger secretária de saúde que foi afastada do cargo e teve bens sequestrados pela Justiça

    Erlânio solta notas mentirosas na tentativa de proteger secretária municipal de saúde

    O prefeito de Igarapé Grande Erlânio Xavier trocou a mentira pela omissão ao modificar nota pública a respeito da operação da PF, que investiga o uso do orçamento secreto para desviar recursos do SUS destinados ao município que administra. No frigir dos ovos, as duas são mentirosas.

    No primeiro comunicado publicado em blogs, ele afirma que ”nenhum funcionário da prefeitura de Igarapé Grande foi detido ou autuado. Apenas a secretária de saúde do município prestou esclarecimentos…”.

    Ns segunda nota veiculada horas depois ele já diz que “nenhum servidor efetivo ou comissionado da prefeitura de Igarapé Grande foi detido ou preso na citada operação. A secretária de Saúde e o ex-secretário estão prestando às autoridades os devidos esclarecimentos acerca dos recursos oriundos de emendas parlamentares”.

    Na primeira ele mente, porque o juiz federal Deomar da Assenção Arouche Júnior decretou o afastamento por 180 dias da secretaria municipal de saúde, da secretária Raquel Inácia Evangelista, e os sequestros de bens tanto dela quanto do ex-secretário Domingos Vinícius de Araújo Santos.

    “A suspensão da função pública foi requerida em face de RAQUEL INÁCIA
    EVANGELISTA (Secretária de Saúde do Município de Igarapé Grande/MA). Revela-se urgente a aplicação da medida, considerando a conveniência de promover a interrupção das supostas práticas delitivas, sendo temerário que a requerida permaneça no cargo ou contrate pelo poder público, em face do risco de comprometer a efetivação do interesse público e violar a moralidade administrativa”, diz trecho da decisão.

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    PF começa a desmontar esquema para desviar recursos do SUS através do orçamento secreto no interior do MA
    Ex-adjunto de saúde de Igarapé destina R$ 36 milhões do orçamento secreto a prefeitos que apoiam Weverton

    Na segunda nota ele omite tudo isso e apenas diz que o ex-secretário e a atual estavam prestando esclarecimentos.

    No entanto, Erlânio mente ao iniciar a presente nota afirmando desconhecer “o inteiro tordo processo judicial que, segundo consta(sic)., corre em segredo de justiça”.

    O segredo de Justiça não impede que as partes tenham acesso ao processo, o que não significa acesso as operações em andamento. OI que seria uma incongruência.

    Em todo caso ele não pode alegar desconhecimento, pois no mês de agosto, o MPF deferiu o eu pedido de acesso às investigações levadas a termo pelos órgãos de controle no município de Igarapé.

    Na documentação, consta inclusive os relatórios da Controladoria-Geral da União que sustenta a operação da PF.

    PF começa a desmontar esquema para desviar recursos do SUS através do orçamento secreto no interior do MA

    A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal, deflagrou nesta sexta-feira (14/10), a Operação Quebra Ossos, com a finalidade de desarticular grupo criminoso responsável por inserir dados falsos em sistemas do Sistema Unificado de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde, para receber repasses federais decorrentes de emendas parlamentares.

    Cerca de 60 policiais federais cumprem 16 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária, nos municípios de Igarapé Grande/MA, Lago do Junco/MA, Lago dos Rodrigues/MA, Caxias/MA, Timon/MA, Parnaíba/PI e Teresina/PI. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Bacabal/MA.

    As investigações apontaram que o município de Igarapé Grande/MA teria informado, em 2020, a realização de mais de 12,7 mil radiografias de dedo, quando a sua população total não supera os 11,5 mil habitantes, fato que culminou na elevação do teto para o repasse de recursos que financiam ações e serviços de saúde no ano subsequente (2021).

    PF bate à porta dos fraudadores do SUS

    Foram verificados indícios de fraudes em contratos firmados pelo município de Igarapé Grande/MA como meio de desviar tais recursos recebidos indevidamente. Além disso, os responsáveis pela inserção de dados falsos nos sistemas do SUS, alvos de prisão temporária, são suspeitos de terem efetuado as práticas ilegais investigadas em vários municípios maranhenses desde o ano de 2018.

    As empresas investigadas ocupam posições de destaque no “ranking” das empresas que mais receberam recursos públicos da saúde no período de 2019-2022 no estado do Maranhão, sendo que uma delas foi agraciada com quase R$ 52 milhões recebidos.

    Dentre as medidas cautelares expedidas, destacam-se o afastamento de servidor público do cargo, em razão da posição que ocupava durante o período da inserção dos dados falsos nos sistemas do SUS e da formalização de parte dos contratos investigados, e a suspensão do direito dos empresários e empresas investigadas de participarem de licitações e de contratarem com órgãos públicos.

    Uma vez confirmadas as suspeitas, os investigados poderão responder por inserção de dados falsos, fraude à licitação, superfaturamento contratual, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

    Vídeo da PF flagra Maranhãozinho dizendo que recebeu 9 milhões de Valdemar da Costa Neto

    Vídeo da PF flagra Josimar Maranhãozinho dizendo que recebeu 9 milhões de Valdemar da Costa Neto

    Depois de ser flagrado com uma caixa de dinheiro, vídeo gravado pela Polícia Federal mostra Josimar Maranhãozinho (PL-MA) contando que Valdemar cumpriu um acordo de R$ 9 milhões durante as eleições municipais de 2020. “Valdemar, segundos os investigadores, seria Valdemar Costa Neto, presidente do PL, o novo partido de Bolsonaro.

    O vídeo foi divulgado pelo jornal O Globo.

    A gravação feita por meio de uma câmara escondida faz parte de uma investigação autorizada pelo STF. A PF apura se o deputado desviou verba de emenda parlamentar.

    Nas imagens registradas no dia 27 de outubro, uma pessoa não, identificada questionou o nobre parlamentar.

    — Mas está pronta a campanha, né…

    Maranhãozinho, então, respondeu:

    — Valdemar cumpriu certinho comigo (…) Sim, 9 milhões ele me deu.

    Procurado, por O Globo, Maranhãozinho não explicou a origem dos R$ 9 milhões que teria recebido de “Valdemar” nem negou a referência ao presidente do PL. Por meio de nota enviada por sua defesa, o parlamentar disse que “os vídeos foram criminosamente vazados, sendo que, neste caso, foram pinçados trechos para distorcer a verdade dos fatos” e afirmou que se “colocou à disposição dos órgãos investigativos”.

    Já Valdemar Costa Neto alegou que os recursos foram destinados a Maranhãozinho, porque ele comanda o partido no Maranhão e é o responsável por distribuir os recursos do fundo eleitoral aos prefeitos do estado. O presidente do PL encaminhou à reportagem uma planilha que relaciona as transferências do partido às campanhas dos candidatos do Maranhão em 2020. O documento aponta repasses que totalizam R$ 13,5 milhões. No entanto, segundo o arquivo, apenas R$ 4,9 milhões haviam sido transferidos até 27 de outubro de 2020, quando Maranhãozinho foi flagrado pela PF dizendo que teria recebido R$ 9 milhões do chefe da legenda.  

    Assista vídeo

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    DNA: Polícia Federal flagra mais um prefeito bolsonarista com dinheiro vivo

    O presidente Jair Bolsonaro abraça o prefeito de São Mateus (ES), Daniel Santana, durante cerimônia de entrega de um residencial na cidade, no dia 11 de junho Alan Santos/PR. Coluna Radar/Veja

    O prefeito de São Mateus (ES) Daniel Santana, que há pouco mais de 3 meses homenageou o presidente Bolsonaro com uma placa quando de sua passagem pela cidade capixaba, foi preso pela Polícia Federal nesta terça-feira com mais de R$ 400 mil reais em dinheiro vivo.

    A operação Minucius deflagrada pela PF desmantelou uma organização criminosa dedicada ao cometimento de fraudes licitatórias, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com as investigações da PF, o prefeito bolsonarista teria organizado o esquema criminoso dentro da administração municipal.

    A coluna Radar (revista Veja) observa que no fim de agosto, outro prefeito bolsonarista, Gilmar João Alba, de Cerro Grande Sul (RS), foi flagrado com 505 mil reais em espécie no aeroporto de Congonhas (SP).

    PF deflagra operação no MA contra deputado federal suspeito de desviar R$ 15 milhões em emendas destinadas à Saúde

    Fundos Municipais de Saúde teriam firmaram contratos fictícios com empresas “de fachada”, pertencentes a um Deputado Federal, que não teve seu nome divulgado, desviando recursos públicos destinados ao Estado do Maranhão através de Emendas Parlamentares

    A Polícia Federal deflagrou, hoje (09), a Operação Descalabro que apura suposto esquema criminoso no Maranhão voltado ao desvio de recursos públicos, da área da saúde, por meio do direcionamento de licitações. Estima-se que a fraude pode ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões aos cofres públicos.

    Segundo a PF, um Deputado Federal do Estado do Maranhão teria desviado dinheiro de suas emendas parlamentares à área da saúde, de abril a dezembro de 2020.

    Segundo apurado pela Polícia Federal, o Deputado destinou emendas parlamentares, no montante R$ 15 milhões, para os municípios do interior do Estado do Maranhão, seu reduto eleitoral. Os Fundos Municipais de Saúde, ao receberam os recursos, firmaram contratos fictícios com empresas “de fachada”, pertencentes ao Deputado, que estão em nome de interpostas pessoas, desviando, assim, o dinheiro público. Posteriormente essas empresas efetuaram saques em espécie e o dinheiro era entregue ao Deputado, no seu escritório regional parlamentar em São Luís.

    Em uma investigação iniciada pela Polícia Federal, quatro meses atrás, conseguiu-se não apenas constatar os desvios, como também acompanhar os saques e realizar o registro de áudio e vídeo da distribuição dos valores no escritório regional do parlamentar.

    A investigação corre em sigilo perante o Supremo Tribunal Federal.

    O Ministro Ricardo Lewandowski autorizou o cumprimento de 27 de mandados de busca e apreensão na cidade de São Luís e no interior do Maranhão, determinando o bloqueio de mais de R$ 6 milhões em patrimônio do parlamentar federal, entre outras medidas diversas da prisão.

    O trabalho conta com a participação de 98 policiais federais. As penas se somadas podem chegar a 34 anos.

    O nome da operação foi dado em razão do prejuízo pesado causado aos cofres públicos em plena época de pandemia.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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