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    Búfalos: Pororoca deixa de existir em rio por avanço do agronegócio na região amazônica

    Pororoca no rio Araguari não existe mais, uma triste notícia

    Com informações do site Mar sem Fim de O Estado de São Paulo

    Enquanto o Instituto Chico Mendes diz que criação de búfalos criou valas que drenaram o curso d’água e acabaram com a pororoca, a Federação de Pecuária do Amapá alega que outros fatores devem ser considerados para o fim do fenômeno natural que já atraiu gente do mundo inteiro pro norte do Brasil. O encontro de águas, do rio Araguari com o Oceano Atlântico perdeu o encantamento que tinha e, desde 2013, a pororoca não mais acontece.

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    A pororoca era um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes fluviais com a maré do oceano Atlântico. Rio e mar se confrontavam, criando uma onda que percorria mais de dez quilômetros. Gente de todo o mundo desembarcava no Amapá em busca da onda perfeita.

    De acordo com o ICMBio, a atividade pecuária, principalmente a criação de búfalos, criou valas e canais que drenaram o curso d’água. A Federação de Pecuária do Amapá alega que outros fatores devem ser considerados pra explicar o fim da pororoca.

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    Deu na Veja : A relação entre Eike e Sarney aguça curiosidade de investigadores

               Há muita gente ansiosa para que o empresário detalhe os                        negócios da MMX no Amapá e seus principais entusiastas

                    José Sarney:Entusiasta de investimentos (André Dusek/AE/VEJA)

    Por Gabriel Mascarenhas Radar On-Line

    Quem conhece as andanças de Eike Batista pelo Norte do país anda ansioso para que ele conte aos investigadores os detalhes de seus negócios no Amapá.

    O parceirão de Sérgio Cabral não pode reclamar da sorte quando lembra da mineradora de Pedra Branca do Amapari, perto de Macapá, que pertencia à MMX.

    Coisa de um ano após a primeira exportação, Eike vendeu uma naco da MMX para empresa Anglo American, com sede em Londres, por 5,5 bilhões de de dólares.

    O empreendimento no Amapá, que incluía ainda uma mina e uma estrada de ferro, era um dos ativos mais importantes da holding de Eike.

    Mas o mega-empresário detento não teria conquistado sucesso no Amapá se não tivesse contado com o indispensável estímulo de José Sarney, aliado indispensável para homens de negócios.

    Em Macapá e até no Maranhão, há quem não durma desde que Eike entrou em Bangu.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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