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    Weverton gasta R$ 3,5 milhões em propaganda e plagia jingle de candidato ao governo da Bahia

    O candidato ao governo da Bahia Jerônimo tem jingle plagiado por Weverton

    Com despesas em comunicação e propaganda somadas em mais R$,3,5 milhões, a campanha de Weverton (PDT) ao governo do Maranhão possui vários jingles, um deles é plagio adaptado de axé utilizado desde a pré-campanha por Jerônimo, o candidato do PT ao governo da Bahia.

    O jingle é de autoria de Momó Souto e Tiago Carvalho, filho de Chocolate da Bahia, um dos maiores compositores de jingles do Brasil. O site O Informante noticiou que a produtora Sagaz Vídeo vai acionar a campanha de Weverton por plágio.

    Adaptar propostas positivas de governo é salutar. Agora, em um estado musical como o nosso “importar” uma música de outro candidato na Bahia, ou é ruim da cabeça ou doente do pé.

    Na prestação de contas de Weverton no site do TSE não tem registro de quanto foi pago pelo agá baiano.

    Santo de casa pode não fazer milagre, mas pra baixo todo santo ajuda….

    Jogadores do Bahia entram em campo com a camisa manchada de óleo

    Em protesto contra o vazamento de óleo que assola as praias do Nordeste, o Bahia entrará em campo nesta segunda-feira (21) pelo Campeonato Brasileiro contra o Ceará, em Pituaçu, com a camisa manchada de óleo.

    Leia abaixo o manifesto do clube baiano:

    O problema é seu. O problema é nosso.

    Quem derramou esse óleo? Quem será punido por tamanha irresponsabilidade? Será que esse assunto vai ficar esquecido?

    O Bahia é você, somos nós, cada ser humano.

    É a forma como representamos o amor, o apego, o chamego, o sagrado, a justiça. O Bahia é a união de um povo que vibra na mesma direção, que respira o mesmo ar e que depende da mesma natureza para existir, para sobreviver.

    Jogaremos nesta segunda-feira (21), contra o Ceará, em Pituaçu, com a camisa do Esquadrão manchada de óleo.

    Um convite à reflexão: o que faz um ser humano atacar e destruir espaços sagrados? O lucro a qualquer custo pode ser capaz de destruir a ética e as leis que regem e viabilizam a humanidade?

    A barbárie deve ser tratada como tal, não como algo natural.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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