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    Wellington confunde Parlamento com Casa da Mãe Juana e paralisa trânsito na Ponte com exibição eleitoreira

    Wellington do Curso durante ‘protesto’ na ponte do São Francisco

    Com informações do D98

    A manhã desta quarta-feira em São Luís foi marcada pelo fechamento da Ponte do São Francisco, o que gerou paralisação de ônibus e prejudicou milhares de trabalhadores. E o responsável pela desordem foi o deputado estadual Wellington do Curso.

    Usando como pano de fundo a falaciosa luta pelos direitos dos professores, o dono de cursinho, que é cheio de processos trabalhistas de docentes, reuniu uma dúzia de professores e um carro de som e paralisou a Ponte, fazendo com que os trabalhadores descessem dos seus ônibus e andassem a pé no sol quente.

    Usuário do transporte coletivo é obrigado a atravessar a ponte do São Francisco a pé

    Wellington, não se sabe se por desconhecimento ou má-fé, cobra do governo do Estado reajuste de 33% no piso nacional do magistério. A questão é que no Maranhão os professores recebem quase o dobro do estabelecido pelo novo piso, mesmo após o aumento dos 33%.

    Enquanto o piso nacional subiu para R$ 3.845,63 para professores de 40h, por exemplo, no Maranhão esse mesmo piso já é de R$ 6.867,68.

    Do ponto de vista estritamente jurídico, a lei garante que governadores e prefeitos não podem pagar menos que R$3.845,34. Estados e Municípios que já pagam R$ 3.845,34, não terão que conceder nenhum aumento (assim o percentual poderá ser 0).

    Portanto, em vez de enganar os professores e criar baderna atrapalhando o tráfego de ônibus e obrigando milhares de trabalhadores a andarem no sol quente, Wellington deveria olhar para o próprio umbigo e valorizar os docentes do seu cursinho.

    Ocupar, na condição de deputado, uma ponte utilizada pelo transporte coletivo no trajeto entre o centro comercial e bairros populares, sem no mínimo, comunicar as autoridades de trânsito, é de uma irresponsabilidade que não tem guarita em qualquer entendimento que possa ter – por mais absurda que seja – sobre a sua atividade parlamentar.

    Fazer da ponte uma tribuna, é coisa de quem não sabe a diferença entre o parlamento e a casa da mãe Joana.

    Minha solidariedade ao deputado Wellington, apesar de sua baixaria em politizar ataques

    0 deputado Wellington do Curso

    A pior merda é esse tipo de notinha publicada em colunas e blogs, sugerindo que autoridades estão ou foram flagrados em escândalo sexual, sem dizer o nome do envolvido.

    O resultado é perfis fake se aproveitarem desse tipo de nota. E disseminar, por exemplo, que o parlamentar a que se refere um blog famoso, flagrado por blitz fazendo sexo oral na Litorânea, seria o deputado Wellington do Curso.

    Um ato mentiroso, covarde, escroto, abominoso, nefando, ignominioso, abjeto, soez, sórdido, execrável…

    Aqui me solidarizo com o parlamentar; embora seja ele um propagador de fakes. Muitas das quais expostas por esse blog.

    Nem ele, nem este editor, cometem tal indignidade. A melhor maneira de combater uma mentira é expondo a mentira e o mentiroso. Não é rebater uma fake com outra fake pior ainda.

    Neste caso, é importante que se descubra a origem e que os responsáveis sejam devidamente punidos por crime de calúnia, difamação, o diacho que for.

    Wellington do Curso, no entanto, até quando é vítima de um ataque covarde como esse, aproveita, infelizmente, para politizar a agressão.  

    “Se é uma tentativa para me calar, erraram. São covardes, mas eu tenho coragem e vou seguir firme na fiscalização, cobrança (sic) e denunciando as coisas erradas no governo Flávio Dino”, disse o deputado a um conhecido blog da capital.

    Na ‘matéria’, o dono do blog afirma que “os ataques vieram um dia após o deputado Wellington ter denunciado um contrato de R$ 18 milhões entre o Governo do Estado e a empresa Wiki Telecomunicações, responsável por fornecer links de internet”.

    Cartaz propagado por WC em suas redes sociais, que serve de ilustração ao texto do blogueiro,  destaca que ele, o deputado, foi vítima da “milícia virtual” após denunciar contrato de R$ 18 milhões. Mas não faz qualquer referência ao nome da empresa Wiki Telecomunicações.

    As conjecturas e os vitupérios do deputado objetivando denigrir o governo Flávio Dino, com a contribuição luxuosa do blogueiro em questão, não me surpreendem. Embora em patamar bem mais baixo do que a baixaria comum, mantenho minha firme solidariedade ao nem tão nobre parlamentar.

    Wellington do Curso espalha fake news com preço de kg de picanha igual ao de traseiro sem osso

    Internautas querem saber onde comprar picanha a R$ 34,49 anunciada por WC na tribuna da Assembleia /Foto:Ascom/AL

    Na ânsia de atacar o governador Flávio Dino, o deputado estadual Wellington do Curso espalhou mais uma fake news usando as suas redes sociais. Ao criticar a contratação para alimentação do Palácio dos Leões, o parlamentar afirmou que a picanha, comprada a R$ 72 o kg, estava com o preço superfaturado. 

    Para sustentar sua tese, Wellington do Curso usou o preço de uma picanha fatiada nos Supermercados Mateus de R$ 34,49. Foi a conta para os internautas ironizarem a fake news do deputado, já que há muitos anos uma das partes mais famosas do boi não sai a esse preço nas prateleiras dos mercados brasileiros. 

    “Me manda o Mateus da picanha de 35 reais… preciso correr lá urgente kkkk”, ironizou um internauta. “Alguém me diz onde vende essa picanha de 35,00 o kg kkkk”, escreveu outro. 

    Em rápida pesquisa nos aplicativos dos vendedores de carnes mais famosos de São Luís, é possível perceber que o preço utilizado por Wellington do Curso para atacar Dino está muito aquém da realidade atual do Brasil, que vem piorando desde que Bolsonaro assumiu o comando do país. 

    No próprio aplicativo da Fribal, a mesma picanha fatiada utilizada pelo deputado para espalhar a fake news custa, na verdade, R$ 67,17. Já no app do Mateus, o pedaço da picanha bovina pode ser comprado ao preço de R$ 67,19 na promoção. Seu preço normal é de R$ 71,87. 

    Useiro e vezeiro das fake news, sobretudo para atacar o governador Flávio Dino, Wellington do Curso apela para falácias e cai cada vez mais em descrédito. Defensor de Jair Bolsonaro, ele nem mencionou o fato do presidente fazer um churrasco com uma picanha de absurdos R$ 1.799 o kg. 

    E assim segue o deputado Wellington do Curso. Sem noção nenhuma sequer dos preços praticados em São Luís atualmente e sem comprometimento nenhum com a verdade dos fatos. Talvez na hora de fazer churrasco ele coloque traseiro sem osso no espeto e diz aos convidados que é picanha!

    Reduzir ICMS de um estado pobre para proteger lucro de acionistas da Petrobras é crime de lesa pátria

    A combinação da ignorância educada de Roseana, a bruta de Roberto Rocha e a obtusa de Wellington do Curso, boa coisa não podia dar. Deu pior.

    Distintos na forma e idênticos na concepção da atividade política, o trio usa as redes sociais para proteger o lucro dos grandes acionistas da Petrobras.

    Sem o mínimo pudor, culpam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS cobrado pelos governadores, pelo aumento desenfreado no preço da gasolina.

    Números do comitê nacional dos secretários estaduais da fazenda, Comsefaz, demonstram que a alíquota do imposto não tem aumento desde 2019.  E que, somente no acumulado deste ano, a gasolina aumentou 31,09%.

    O grupo, no entanto, insiste em negar que o problema é a política de preços da Petrobras atrelada aos humores do mercado internacional e ao valor do dólar.

    Embora permaneça uma empresa estatal, com o golpe de 2016 contra Dilma Rousseff a petrolífera passou a atuar como uma empresa privada, privilegiando o lucro dos acionistas. 40,33% são estrangeiros.

    Portanto, não se trata de defender o governador Flávio Dino ou não. Ou mesmo de uma fake news, dessas que fazem parte do jogo baixo da política.

    A mentira de que a redução do ICMS reduziria por tabela o preço da gasolina, tem outra medida.

    O que Roseana, Roberto Rocha e Wellington do Curso fazem nas redes sociais é crime de lesa pátria.

    Reduzir a arrecadação de um estado pobre para proteger o lucro dos acionistas estrangeiros da Petrobras é o que?

    Nada, se levarmos em conta que as acusações contra Roseana de isentar ilegalmente quase 1 bilhão de reais em ICMS, não terem dado em nada.

    A redução nos recursos da receita de combustíveis iria atingir drasticamente o atendimento às necessidades básicas da população nas áreas da saúde, educação, segurança.

    Roseana, Roberto e Wellington sabem disso. E é por isso mesmo, que defendem com unhas e dentes a tese da redução do ICMS, na perspectiva de uma atitude populista, igual a do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que reduziu em 5% a alíquota sobre os combustíveis.

    Se é para difamar Flávio Dino, fragilizar a economia do estado, deixando-o mais dependente do governo Bolsonaro, a população que ficará desassistida é dano colateral da guerra.

    O professor Rubens Casara em ‘Bolsonaro: o mito e o sistema’ (editora Contracorrente), nos lembra que com a ascensão da racionalidade neoliberal se faz necessário “um Estado cada vez mais forte para atender ao Mercado e satisfazer aos fins desejados pelos detentores do poder econômico”.

    A importância da fake do ICMS é manter em suspensão as verdadeiras causas dos aumentos de preço do combustível. Com auxílio da mídia corporativa (Globo, Folha, Estadão, etc.), que considera a mentirosa solução, como parte de um debate.

    Tratar a mentira como parte de uma polêmica é admitir, por exemplo, que a terra possa ser plana.

    Diante dos números incontestáveis do Comsefaz, Roberto Rocha se incumbiu de não deixar a peteca cair.

    Com combustível pago pelo Senado e sem tem a menor ideia do que uma Petrobras de mercado significa no bolso do cidadão, ele fez um recorte na referência de preços do Maranhão para acusar Flávio Dino de pedir o aumento da alíquota do ICMS no estado.

    Na verdade, ele distorce a atualização das bases de cálculo realizada por todas as unidades da Federação, para que o imposto não seja corroído pela inflação.

    A atualização da base de cálculo do ICMS sobre os combustíveis é uma consequência e não a causa do aumento do preço da gasolina.

    Em outras palavras: primeiro o preço se eleva nas bombas e somente 15 dias depois é feita a atualização. E assim progressivamente.

    Por seu turno, o deputado Wellington do Curso que sempre utilizou fortemente as redes sociais para vociferar contra o governador Flávio Dino, reproduz as fakes baratas do senador Rocha, que um dia foi seu mentor.

    Sua página no Facebook é o depositório de suas aberrações. Caviloso, no dia 15 de setembro, o do Curso, anuncia mais um aumento dos combustíveis para o dia seguinte, 16.

    Com um certo e falso tom de revolta, diz que a culpa é do governador que mandou reajustar o preço médio ponderado.

    Todavia, o Diário Oficial da União do dia 10 de setembro traz ato do Conselho Nacional de Política Fazendária, sobre o preço médio ponderado ao consumidor final de combustível, que será adotado por todos os Estados e Distrito Federal, a partir do dia 16 de setembro!  

    Donos de uma cabeça vazia, Roberto Rocha e Wellington do Curso pensam, que pensam, mas não passam de emissores de palavrões e agressões verbais com as quais acredita enganar a população.

    DOCUMENTOS QUE DESMONTAM FAKE NEWS DA DUPLA ROCHA E WELLINGTON

    Com a sofrência de um sonho perdido, Wellington exibe chaga de um santo traído para comover e conquistar o título de Asa de Avião

    Wellington, o patriota, usa máscara com bandeira do Brasil de cabeça pra baixo

    Não é a condição de vítima de Roberto Rocha que faz o deputado Wellington do Curso um político digno de outra nota, além da que o define pela capacidade de produzir fake news e discursos vazios.

    Embora seja simplória sua visão da política, do Curso foi sagaz em dimensionar os efeitos da degola dos Rocha.   

    Neste breve percurso da pré-candidatura a prefeito, repetindo uma trajetória inglória do mesmo pleito no passado recente, Wellington do Curso obteve uma projeção que em suas horas mais inspiradas jamais planejou.  A ponto de ocupar o centro da cena política alimentado por uma suposta posição na disputa eleitoral propalada por institutos de pesquisas nos quais nem o mesmo crer.

    Como deputado, Wellington tem revelado vocação para um repertório limitado e recorrente, enfadonho até para o grupo que poderia servir de eco às suas vãs palavras, proferidas à exaustão na tribuna.

    Em dez anos, o ex-dono de cursinho assinou filiação em cinco legendas.  Do PSL ao PSDB, por onde passou, a imagem distorcida da própria grandeza acentuou os traços de sua ignorância.

    Antes de envergar a plumagem de tucano, o político foi convidado para ingressar em legendas de posturas mais consistentes. Optou pela conveniência aparente. Mediu o poderio econômico que a legenda poderia oferecer a seu intento entre outras facilidades, mas não enxergou o principal: a fortíssima identidade cartorial da legenda. 

    Braide e Rocha: as faces do bolsonarismo

    No jogo de verdades e mentiras, o presidente municipal dos tucanos, Rocha Júnior, afirma, mas não mostra, ter provas materiais da aliança fechada com o deputado Eduardo Braide e o próprio Wellington.

    Aí se explica porque depois da defecção, o deputado estadual precipitou um encontro com o ex-adversário. E isso não se tratou de um pesadelo e sim mais uma trama do coitadinho metido a sabido.

    Com a sofrência de um sonho perdido, o amigo particular do Safadão exibe a chaga de um santo traído para comover e conquistar o título de Asa de Avião, vitória que jamais teria nas urnas.

    Da insignificância ao céu de brigadeiro, o arremedo de Icaro se sustenta nas falsas premissas de quem lhe compete decidir de que lado vai bater o sol de novembro.

    Se a bombordo ou à estibordo, entre a terra à vista e o mar imenso na longa noite bolsonarista.

    A lanterna de Diógenes não deixa a menor dúvida:

    Enquanto não circula a nota de R$ 200, Wellington, Rocha e Braide se confundem em suas versões da verdade que somente a eles interessa.

    Covid-19: Rafael Leitoa diz que reconhecimento ao trabalho do governo causa ânsia nervosa da oposição

    O deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Rafael Leitoa (PDT), saiu, mais uma vez, em defesa dos avanços da saúde que o Maranhão teve nos últimos meses para conter a pandemia do novo coronavírus. Na sessão de hoje, ele enterrou as críticas vazias feitas por César Pires (PV) e Wellington do Curso (PSDB), e afirmou que elas se dão porque a população do Maranhão reconhece os investimentos realizados pelo governador Flávio Dino.

    “Talvez o governador mais atuante no combate ao coronavírus. Então fico muito tranquilo de subir a esta tribuna e fazer essa defesa clara, transparente, de forma objetiva, porque o governo tem se esforçado diariamente, diuturnamente”, afirmou Rafael Leitoa, destacando a inauguração de mais 10 leitos de UTI em Timon e em Caxias, entregues neste final de semana.

    “Hoje nós contamos com 20, em março, nós não tínhamos nenhum e, há décadas, esperávamos esse leito de UTI que chegou num bom momento não só para Timon, mas para todas regiões do estado. Se não tivéssemos a coragem e altivez do governador Flávio Dino, com certeza, nós estaríamos em momento pior”, reiterou, citando a inauguração de hospitais e leitos em todas as regiões do estado.

    Respiradores

    Mais uma vez os respiradores foram temas de debates na Assembleia Legislativo. E, novamente, Wellington do Curso e César Pires usaram discursos falaciosos para imputar culpa no governo do Estado em relação a compras frustradas do Consórcio Nordeste.

    “A devolução que o Deputado César Pires e Deputado Wellington do Curso se referem todo mundo sabe aqui do estado que, infelizmente, o Consórcio Nordeste fez uma compra que foi frustrada por um fornecedor que não entregou os respiradores e que teve as contas bloqueadas pela Justiça”, explicou, informando que o caso está em investigação na Bahia.

    Já sobre a segunda compra, Rafael Leitoa esclareceu que ela foi devolvida na mesma moeda. “Foi pago em dólar e foi devolvida em dólar. Você não pode comprar em dólar e ser devolvido em uma moeda diferente. A mesma quantidade de dólares pagos pelo governo do Estado foi a quantidade de dólares devolvidos e ressarcidos aos cofres públicos”, respondeu.

    Ao fim, de novo, a oposição não contestou os argumentos do líder do governo.

    Boca do lixo: Secretário dos Direitos Humanos desmonta fake news e revela o bafo genocida de Wellington do Curso

    O deputado Wellington do Curso: mais um flagra no submundo das fakes news

    Durante esta pandemia em São Luís, de tanto ser pego com a boca na botija, acreditava-se que o deputado Wellington do Curso desistir de suas vergonhosas fake news e adotar uma certa postura de respeito – a mínima – condizente a um parlamentar de oposição: direcionar suas críticas aos casos que necessitem verdadeiramente de uma correção. E o  não invenções desmioladas.

    Mas, que nada. O ex-chefe de cursinho continuou com sua artilharia de festim, por um lado, quanto ao que pode provocar ao governo Flávio Dino, e terrivelmente mortal, por outro, quanto aos danos colaterais nas camadas mais vulneráveis da população maranhense.

    Francisco Gonçalvez, secretário de Direitos Humanos

    Desta vez, esse que se diz representante do povo, foi flagrado pelo jornalista e secretário de estado de Direitos Humanos, Francisco Gonçalves. Em artigo publicado no último final de semana (Lei Aqui) em que revela mais essa insanidade, foi categórico: “(está) se consolidando como um dos principais braços da política genocida bolsonarista no estado, espalhando mentiras e incitando parte da população a acompanha-lo em gestos tresloucados”.

    Francisco se referia a última tentativa do deputado de espalhar mentiras. Wellington gravou vídeo, divulgado nas redes sociais, denunciando – apesar de ter em mãos documentos comprobatórios que destoam das informações repassadas por ele – a aquisição “ilegal” de respiradores, feita pelo Consórcio Nordeste (do qual o Maranhão e demais estados da região integram para cooperação mutual e facilitar compras).

    “O próprio documentado citado pelo deputado prova que ele está mentindo. Mais grave ainda. Leu e mentiu”, escreveu Francisco Gonçalves.

    No artigo, o jornalista esclareceu que Consórcio Nordeste, sob a presidência do estado da Bahia, comprou 300 respiradores pelo valor de U$ 9.028.350. Desse valor, U$ 902.835 foram repassados pelo Maranhão. A empresa contratada pelo consórcio não efetuou a entrega dos respiradores no prazo determinado no contrato e, por isso, tanto o Governo da Bahia quando a Justiça estão tomando as providências para devolução do dinheiro pago pelo Consórcio – atualmente o valor depositado está bloqueado na conta da empresa por decisão judicial.

    Eis que os documentos apresentados como grande achado e novidade pelo parlamentar constam no site da transparência e deixam claro exatamente a informação citada por Francisco. “Wellington se utiliza de imagem retirada do Portal da Transparência para tentar dar à sua “denúncia” ares de informação verídica. Basta uma observação mais atenta, para verificar que no próprio print que ele utiliza, depois divulgado por alguns blogs, que ao final da tela aparece a Ação: CANCELAMENTO DE PAGAMENTO, no mesmo dia 04/05/2020, ou seja, o recurso não chegou a ser devidamente pago, não gerando ao Estado nenhum “rombo” e por consequência nenhuma atividade fraudulenta como o deputado insinua”, criticou o secretário.

    Não se trata apenas de um desmentido, mas de uma descoberta: Wellington do Curso alcançara o patamar da verdade absoluta, lugar reservado aos deuses do submundo, a quem a verdade pouco mais importa.

    Poderia mostrar um redondo como um quadrado, que quadrado era. O minúsculo deputado se transformara em um colossal senhor das sombras; de vaqueiro de chupa-cabras a Rei do Gado nas terras maranhenses!

     Embora a desumanidade  identifique Wellington e Bolsonaro,  o deputado é muito mais perigoso do que o presidente.

    \Buscar a origem dessa desigualdade e perceber que cada um é o que sempre foi, dimensiona a maldade do nosso abreviado WC.

    A monstruosidade do Jair é previsível, é de sua natureza.

    A do WC é racional, é uma decisão.  Um espécime esquizofrênico consciente com capacidade de escolha de mão única:  soltar o bicho na hora que lhe der na telha.

    Uma aberração descomunal, no entanto, os iguala, segundo garantem:

    Trazer Deus no coração!

     

    A marcha da insensatez do deputado Wellington em meio à pandemia

    O secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Carlos Lula, em seu perfil do twitter, diz que está honrado em ter médicos brasileiros e estrangeiros no enfrentamento da pandemia de coronavírus no estado. Para ele, o deputado Wellington do Curso promoveu uma sessão de violência psicológico esta semana contra os médicos cubanos. Em uma unidade da rede estadual na capital, o parlamentar interrompeu o atendimento e praticou atos abusivos contra os profissionais.

    Em vídeo, o deputado Wellington do Curso denunciou o que chamou de exercício ilegal de medicina por cubanos no Maranhão. Em uma rede social, o parlamentar disse que “O médico atua no local sem qualquer autorização legal, respaldando-se apenas no aval da Secretaria de Saúde”.

    Carlos Lula deixou claro que não é hora de disputa política. Defendeu que o diálogo se faz necessário. “Quero dizer ao Senhor que trate comigo sobre eventuais dúvidas acerca da legalidade dos atos da Secretaria. Você tem meu celular pessoal e sabe o endereço da SES. Tenha a honradez de tratar comigo e nunca, nunca humilhe qualquer profissional no seu local de trabalho”.

    Na sequência, o titular da pasta da Saúde alertou o parlamentar sobre a importância do respeito e qual deve ser a real preocupação no cenário da pandemia. Confira os tuites:

    “Oposição sem agenda não ajuda em nada. Parlamentar sem foco não passa de alguém tentando se promover a todo custo. O deputado da “polêmica” não está preocupado com a saúde da população, muito menos com o atendimento às vítimas do COVID 19”.

    “Atitudes como a sua apenas fazem a sociedade desprezar cada vez mais a política e os políticos. Respeite os maranhenses e deixe de tumultuar o atendimento em nossas unidades de saúde”.

    De acordo com o Diário Oficial, o Decreto nº 35.762, de 27 de abril de 2020, foi adotado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) a requisição administrativa de serviços de profissionais médicos, visando suprir a expansão de serviços. Os profissionais convocados foram distribuídos em unidades da rede de gestão estadual para atendimento aos casos de Covid-19 nas cidades de São Luís e Imperatriz.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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