Publicidade Topo
Logo
  • Notícias

    Folha manipula números para tentar queimar ex-governadores que estão ministros no governo Lula

    Rui Costa, Flávio Dino e Wellington Dias

    A recente matéria publicada pela Folha de São Paulo sobre os índice de desmatamento deixados pelos atuais ministros do governo Lula, Flávio Dino, Rui Costa e Wellington Dias, quando governadores de seus estados, Maranhão, Bahia e Piauí, é exemplo de como a complexidade de uma informação é utilizada para manipular o leitor, com força e efeitos semelhantes aos de uma fake news e a cínica inocência dos que escapam fedendo.

    A Folha utiliza as consagradas técnicas de construção do texto jornalístico alterando a ordem dos produtos que, ao contrário da Matemática, na Comunicação alteram a soma.

    Não se trata de subverter a realidade, que a matemática fundamentalmente nos ajuda a definir. Tampouco de constituir uma realidade paralela ou de aderir ao negacionismo em voga. Mas de mascarar a realidade, sem que se perceba a máscara.

    De início, assinada por Vinicius Sassine, a matéria se apresenta como se produzida em Manaus; embora pudesse ter sido escrita em qualquer local do país, sem sequer colocar os pés fora da Redação. O texto é uma pretensa análise dos dados do Prodes (Programa de Monitoramento do Desmatamento por Satélite) e do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), referentes à devastação dos biomas brasileiros.

    Ou seja, poderia ser feita em Brasília, no Rio… do Oiapoque ao Chuí. Mas não daria o mesmo efeito de Manaus, a capital do Amazonas!




    São mais de 20 parágrafos sem citar nenhuma nova fonte, a não ser as fisgadas em matérias passadas da própria Folha, mas dirigidas ao governo Bolsonaro.

    Nesse sentido, primeiro fazem malabarismo verbal sobre os números de terras volutas e privadas. No caso para implicar o maior alvo, o ministro da Justiça Flávio Dino, responsável pelo ranger de dentes de muita gente pela determinação com que enfrenta os terroristas e promete ir pra cima dos financiadores.

    O Agro é pop!

    Concentram a matéria no Matopiba, projeto de expansão do agronegócio nos estados do Maranhão, Tocantins, Bahia e Piauí.

    Ao registrar os números do desmatamento, ignoram depoimentos em outras matérias sobre o relatório divulgado em janeiro de 2022, que apontam o desmonte dos órgãos de fiscalização causa do desastre ambiental.

    É evidente que os governos deixaram a desejar, mas não na proporção divulgada pela Folha. E o que é pior, sem procurar mostrar ao leitor os motivos e as causas desse possível descaso.

    Claro que não faltaria o protocolar “A reportagem enviou questionamentos aos três ministérios {{Justiça, Casa Civil e Desenvolvimento Social}}, mas não houve respostas.

    Somente depois de vender o peixe é que escrevem, já se aproximando do final da matéria, que no mandato de Jair Bolsonaro, foram 3 aumentos sucessivos do desmatamento do bioma.

    E o mais interessante, lá no fundilho do texto:

    “A reportagem analisou ainda os dados de desmatamento da Amazônia no Maranhão e da caatinga na Bahia e no Piauí. Houve reduções de desmate e estabilidade dos números durante os governos dos três ministros”.

    Piauí proíbe até som ambiente em bares na tentativa de conter o avanço da Covid no estado

    O governador do Piauí, Wellington Dias (PT)

    O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), publicou na noite desta terça-feira (26) o novo decreto com restrições de funcionamento do comércio durante as prévias de carnaval para conter a disseminação da Covid-19 no estado e evitar um colapso na rede de saúde.

    Para as novas medidas restritivas, o governo considerou o aumento do número de casos de Covid-19 nas últimas semanas e a crescente ocupação de leitos de UTI no Piauí, onde alguns hospitais já apresentam 100% de ocupação.

    De acordo com o secretário de governo, Osmar Júnior, o novo decreto não estabelece lockdown, mas redução no horário de funcionamento das atividades econômicas. As restrições entram em vigor nesta terça-feira (26) e seguem até dia 21 de fevereiro.

    Com o novo decreto, bares e restaurantes só podem funcionar até às 23 horas e estão proibidos de promover  shows, música ao vivo e som ambiente . 

    Estão proibidas todas as atividades que envolvam aglomeração, eventos culturais, atividades esportivas e sociais, bem como o funcionamento de boates, casas de shows e quaisquer tipos de estabelecimentos que promovam atividades festivas, em espaço público ou privado, em ambiente fechado ou aberto, com ou sem venda de ingresso.

    Fica proibido o consumo de bebidas em locais públicos nos dias 30 e 31 de janeiro e nos dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 de fevereiro. Fica vedada também a concessão de ponto facultativo nas repartições públicas no período definido em calendário para o carnaval, especialmente nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro.

     Com informações do G1-PI (Leia a matéria completa Aqui e conheça mais detalhes do decreto)

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
  • Fale com o Garrone

    (98) 99116-8479 raimundogarrone@uol.com.br
  • Rádio Timbira

    Rádio Timbira Ao Vivo