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    Recusa de hospital ofertado pelo governo faz de Braide responsável por morte no Hospital da Criança

    Hospital da Criança: Bebê indígena de apenas 10 meses morre por falta de atendimento

    O prefeito Eduardo Braide ter se recusado a receber do governo do estado o hospital Genésio Rego para atender os pacientes do Hospital da Criança, não se trata apenas de uma lembrança do deputado Carlos Lula (PSB), mas de uma denúncia de crime de responsabilidade.

    Um bebê indígena de apenas dez meses morreu por falta de atendimento no hospital, que desde a época da oferta pelo governo Flávio Dino, ainda não teve a obra concluída.

    A oferta foi em janeiro de 2022 e buscava proteger os pacientes do hospital municipal expostos às obras de reforma, que avançavam pelos andares onde as crianças estavam internadas.

    Carlos Lula: “Nem a obra termina, nem as pessoas têm atendimento, e crianças têm morrido, prefeito Braide, por sua culpa. O sangue dessas crianças está em suas mãos”..

    “A obra não podia continuar com as crianças ali”, disse Lula em um discurso indignado na tribuna da Assembleia.

    Então secretario de estado da saúde, o deputado explicou que com 60 leitos, o Genésio Rego permitiria a continuidade do atendimento, enquanto as obras pudessem ser finalizadas sem colocar em risco a vida de crianças e recém-nascidos.

    Carlos Lula ressaltou que a secretaria de estado da saúde fez reuniões com a direção do hospital da criança e que todos os profissionais responsáveis estavam animados com a adesão do hospital do estado ao sistema municipal de saúde.

    “O Hospital Genésio Rego daria melhores condições para as crianças de São Luís e do estado do Maranhão inteiro, porque é nossa urgência e emergência pediátrica”, observa o ex-secretário.

    No entanto, Braide que durante a campanha eleitoral se apresentava, entre tantas máscaras, como o defensor das crianças, colocou a briga política à frente dos interesses de quem ele prometia defender.

    “O prefeito se negou a permitir essa parceria entre o Estado e o Município, assumiu a obra e disse que ele mesmo terminaria a obra do Hospital da Criança em menos de seis meses. Já passou mais de ano, e o prefeito afirma que vai terminar até o fim do ano…”, alerta Lula.

    Braide precisa entender que uma coisa é brincar de prefeito na TV; outra é a realidade que bate a sua porta e ele teima em não atender.

    ‘Vaca profana, põe teus cornos Pra fora e acima da manada. Derrama o leite bom na minha cara E o leite mau na cara dos caretas”, morre Gal

    A cantora Gal Costa, uma das maiores vozes do MPB, morre aos 77 anos. Ela havia dado uma pausa em shows, após passar por uma cirurgia para retirar um nódulo na fossa nasal direita. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da artista e a causa da morte é desconhecida.

    A cirurgia ocorreu em setembro, pouco após sua apresentação em um festival de música em São Paulo, o Coala. A cantora era uma das atrações do festival Primavera Sound, que aconteceu em São Paulo no último fim de semana, mas teve sua participação cancelada de última hora.

    De lá para cá, ela não havia voltado a se apresentar, mas já tinha datas para a turnê “As várias pontas de uma estrela”, no qual revisitava grandes sucessos dos anos 80 do cancioneiro popular da MPB. “Açaí”, “Nada mais”, “Sorte” e “Lua de mel” são algumas das músicas do repertório.

    Bem recebido pelo público e pela crítica, esse show fez com que a agenda de Gal ficasse agitada após a pandemia. A estreia aconteceu em São Paulo, em outubro do ano passado.

    Maria da Graça Costa Penna Burgos nasceu em 26 de setembro de 1945 em Salvador e foi uma das maiores cantoras da história da música brasileira. Gal Costa foi uma revolução das vozes e dos costumes na música brasileira desde seu surgimento na cena nacional, na década de 1960. Com informações da Folha.

    Aproximou-se ainda adolescentes aos também baianos Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gilberto Gil, com quem integraria o grupo conhecido como Doces Bárbaros, responsável mais tarde por um disco definidor da década de 1970. (Com informações do Diário do Centro do Mundo – DCM)

    Pai do governador Flávio Dino morre vítima da Covid-19

    Sálvio Dino, pai do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), morreu no início da manhã desta segunda-feira (24), vítima do novo coronavírus (Covid-19). Ele tinha 88 anos e estava em tratamento na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Carlos Macieira, em São Luís.

    A notícia da morte de Sávio Dino foi confirmada pelo próprio governador do estado em sua rede social. Na postagem, Flávio Dino presta uma homenagem ao pai com um poema do escritor maranhense Gonçalves Dias.

    “Não chores, meu filho; Não chores, que a vida é lita renhida: viver é lutar. A vida é combate, que os fracos abate, que os fortes, os bravos só pode exaltar”, referencia o governador, dizendo que ele e o pai recitaram o trecho juntos na última quinta-feira (20).

    Carreira política

    Sálvio Dino era advogado e também atuou na política do Maranhão. Membro da Academia Maranhense de Letras, foi deputado estadual nos período de 1963 a 1968 e de 1975 a 1979.

    Ele também foi prefeito do município de João Lisboa em 1988 e, em 1996, se elegeu para o segundo mandato na cidade.

    Do G1

     

    Morre em decorrência de meningite neto de Lula de sete anos

    O menino deu entrada nesta sexta-feira pela manhã com febre alta


    Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, morreu às 12h11 desta sexta-feira (1º) no Hospital Bartira, do grupo D’Or, em Santo André. O menino deu entrada horas antes com febre alta, foi diagnosticado com quadro infeccioso de meningite meningocócica e não resistiu.

    Os pais da criança são Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente e da ex-primeira-dama Marisa Letícia.

    Os advogados do ex-presidente vão entrar com um pedido para que ele compareça ao velório. A família pretende fazer o enterro na tarde do sábado (2) para que haja tempo do ex-presidente se deslocar até São Paulo.

    Há poucas semanas, Lula foi impedido de assistir ao velório de seu irmão Genival Lula da Silva, o Vavá.

    O Poder Judiciário, que mantém Lula como preso político há quase um ano, será mais uma vez testado.

    Leia boletim médico abaixo:

    O Hospital Bartira informa que o paciente Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, veio a óbito às 12:11, devido ao agravamento do quadro infeccioso de meningite meningocócica. O paciente havia dado entrada às 07h20 desta manhã com quadro instável.
    De acordo com informações direto de Curitiba, um grande número de apoiadores do ex-presidente estão se dirigindo à vigília Lula Livre. A Polícia Federal estará fechada até quarta-feira de cinzas (6).

    Da Revista Fórum

     

    Jornalista Ricardo Boechat morre em queda de helicóptero em São Paulo

    Aeronave se chocou com caminhão em alça de acesso à rodovia e pegou fogo


    Folha – O jornalista Ricardo Boechat, 66, morreu após a queda de um helicóptero em São Paulo nesta segunda-feira (11).
    A informação foi confirmada pela Folha. Mais cedo, o Corpo de Bombeiros informou que duas pessoas tinham morrido após um helicóptero cair sobre um caminhão em trecho do Rodoanel que dá acesso à rodovia Anhanguera, na zona oeste de São Paulo.

    Eles seriam o piloto e o copiloto da aeronave, segundo as informações preliminares da corporação. A confirmação de que o jornalista era um dos ocupantes veio mais tarde. O helicóptero era um modelo de 1975 utilizado como táxi aéreo.

    O jornalista trabalhava atualmente no Grupo Bandeirantes de Comunicação, apresentando dois programas diários, A Notícia com Ricardo Boechat, um matinal na rádio BandNews FM, e o Jornal da Band à noite, na TV Bandeirantes. Ele tinha também uma coluna na revista semanal Istoé.

    Na manhã desta segunda, Boechat falou em seu programa matinal no rádio sobre a sucessão de tragédias no país, como Brumadinho, e no ninho do Urubu, no Rio de Janeiro.

    O jornalista estava em Campinas palestrando a convite de uma empresa farmacêutica, Libbs, que fretou a aeronave. O evento, no Royal Campinas, ​​ainda teria um show da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó, que foi cancelado após a confirmação do acidente.

    Ricardo Boechat era filho do diplomata Ricardo Eugênio Boechat e nasceu no dia 13 de julho de 1952, em Buenos Aires. Na época, o pai estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores na Argentina. O jornalista já teve passagem pelo O Globo, O Estado de S.Paulo, Jornal do Brasil e O Dia.

    Na década de 1990 chegou a ter uma coluna diária no Bom Dia Brasil, jornal matutino da TV Globo.

    Boechat é ganhador de três prêmios Esso de jornalismo. É também o maior ganhador do Prêmio Comunique-se.

    O acidente

    Um caminhão foi atingido pela aeronave na queda, e o motorista foi socorrido. Ele teve ferimentos leves, segundo a Polícia Militar.

    O acidente ocorreu na altura do quilômetro 7 do Rodoanel, sentido Castelo Branco, próximo a um pedágio. Em entrevista dada a jornalistas no local do acidente, o capitão Augusto Paiva, da PM, disse que, testemunhas relataram que o helicóptero tentou fazer um pouso de emergência em uma alça de acesso do Rodoanel à Anhanguera, local das vias com menos fluxo de veículos. Não se sabe ainda qual o problema que a aeronave apresentou.

    Na descida, ele se chocou com um caminhão que tinha acabado de sair do pedágio, na faixa do Sem Parar, pedágio expresso. Foi essa colisão que gerou o fogo na aeronave.

    Por volta do meio-dia os policiais e bombeiros foram informados de um acidente de aeronave com focos de fogo. O Corpo de Bombeiros atendeu a ocorrência com um helicóptero e 11 viaturas.

    Foram feitas interdições parciais nas pistas do Rodoanel sentido Perus e da Anhanguera sentido Jundiaí. A concessionária CCR Rodoanel, que administra o trecho oeste do Rodoanel, informa que os motoristas têm como opção acessar a Anhanguera sentido São Paulo e pegar um retorno no quilômetro 18 para seguir sentido Jundiaí.

    Quilombola e quebradeira de coco, Dijé viveu pela terra

    Maria de Jesus Ferreira Bringelo, a Dona Dijé, que lutou por direitos quilombolas

    Folha – A comunidade de Monte Alegre, no interior do Maranhão, não era reconhecida como quilombola quando o dia na casa de Maria de Jesus Ferreira Bringelo, a dona Dijé, começava com o cheiro do café passado. Com a mesa posta, chamava os filhos para comer antes de irem à escola, onde ela era alfabetizadora.

    Quando o sinal da saída batia ela pegava o machadinho, um punhado de coco babaçu e saía a quebrá-los, como outras mulheres da região. Foi assim que sustentou a casa e encontrou a luta de sua vida.

    Virou uma das fundadoras do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) e, enfrentando ameaças, brigou pela certificação do território.

    Assim como a palmeira forte do babaçu, dona Dijé tinha raiz fincada ali. Os bisavós dela faziam parte do grupo de 12 escravos chegado à região da cidade de São Luís Gonzaga por volta de 1870, que juntou um pedaço de terra doada com outra comprada a duras penas.

    “A relação dela com essa terra era de amor, de pertencimento. Monte Alegre fazia parte da vida dela, ela se sentia feliz aqui”, conta o filho mais velho, Ribamar. “Ela tinha um grupo que era fiel. Ela dizia ‘vamos por aqui’, todo mundo colocava o pé naquele mesmo lugar.”

    Quando criança, Maria de Jesus foi mandada à capital, São Luís, para conhecer as letras. Aos 13, já estava de volta à casa da mãe e encontrou um retirante, que foi embora antes que o filho que ela tinha na barriga nascesse.

    Dijé voltou à escola aos 50 para completar o que tinha perdido, sendo aluna do próprio filho.

    No dia 14 de setembro o coração grande que atendia todo mundo acelerou mais do que devia. Ela morreu aos 70, e foi enterrada no lugar que sempre quis livre para “nascer, viver, germinar, parir e morrer”.

    Com morte de Mariano, clã Sarney comemora possibilidade de novo Reis Pacheco

    Médico Mariano de Castro Silva

    Marrapá – Mariano de Castro Silva já é o maior candidato a Reis Pacheco deste ano.

    Para quem não se lembra, em 1994, na primeira eleição que Roseana Sarney venceu, o Sistema Mirante criou um falso crime, a morte de Reis Pacheco, que teria sido assassinado por seu então adversário Epitácio Cafeteira.

    Passada a eleição, descobriu-se que Reis Pacheco estava vivo e passava bem em Belém.

    Vinte anos depois, em 2014, o sistema Mirante apareceu com uma denúncia: em um vídeo, um preso dizia ter realizado um assalto a mando do então candidato Flávio Dino. A poucos dias da eleição, o vídeo mostrou-se uma farsa, e o resto da história sabemos.

    Há pouco, em Teresina, uma morte real aconteceu. Mariano Castro Silva, ex-funcionário da Secretaria de Saúde, se matou em Teresina. Durante a semana, Mariano foi alvo de postagens que atribuíam a ele uma carta com acusações vagas em relação a membros do governo.

    De concreto, até o momento, só se sabe isso.

    Não se sabe a que tipo de pressão Mariano foi exposto para tentar arrancar dele uma denúncia. Nem realmente as condições de sua morte. Só sabemos que podemos esperar mais para os próximos dias mais uma novela Reis Pacheco pela Mirante.

    O delegado e o médico Mariano

    Médico Mariano de Castro Silva

    O médico Mariano se matou. Será que o delegado dorme hoje? Esse delegado acusou o médico de graves crimes. Antes de terminar investigações, prendeu, achincalhou, humilhou. O médico pode ser culpado. Ou inocente. Jamais saberemos. Pois o médico Mariano não aguentou a pressão, as invenções, as humilhações nas masmorras.

    O blog apoia investigações contra corrupção. Sem duvida. Mas investigações sérias, nos termos da lei, conduzidas com discrição e responsabilidade.

    Esses espetáculos midiáticos e arbitrariedades mataram o Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina. Agora mataram um médico. Podia ser culpado ou inocente. Pouco importa agora. Ele está morto. E não merecia ser tratado como foi, para satisfazer desesperos de fascistas ou de politicagens baratas.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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