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  • Política

    Clã Sarney quer impedir construção do Hospital do Servidor e do Hospital da Ilha


    Com a proximidade das eleições, o clã Sarney decidiu utilizar uma tática vil para prejudicar o governador Flávio Dino. Até as eleições, eles tentarão, via Justiça, paralisar as obras do governo do Estado, sem se importar se elas serão importantes para a população maranhense ou não.

    O caso mais nítido dessa tática eleitoral rasteira é o Hospital do Servidor. O ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, responsável por tirar dos servidores maranhenses a unidade exclusiva, agora persegue novamente os trabalhadores do Estado e tenta, pela via judicial, paralisar as obras do novo Hospital do Servidor, que está prestes a ser concluído, atrás do Carlos Macieira.

    Cumprindo as ordens de José Sarney, Murad faz alegações absurdas para impedir que Flávio Dino entregue aos servidores um hospital equipado e digno, e devolva o que deles foi tirado no governo Roseana. Prestes a ser inaugurado, o Hospital do Servidor será uma referência e beneficiará mais de 100 mil pessoas de todo o Maranhão.

    Outro projeto de grande importância para a saúde da Região Metropolitana, que atenderá mais de um milhão de pessoas, o Hospital da Ilha funcionará como urgência e emergência e como complementação aos Socorrões de São Luís, mas também está sofrendo com a perseguição sarneyzista.

    Arquitetada pelo deputado federal Hildo Rocha, a ação das duas empresas que perderam o certame licitatório tem como principal objetivo impedir o início das obras do Hospital da Ilha. Com a maléfica iniciativa, o grupo Sarney ratifica sua sede pelo poder e privilégios sem se importar com os maranhenses.

    “A maldade dos chefes das 3 famílias que mandavam no Maranhão é sem limites. Agora estão tentando parar as obras do Hospital do Servidor e impedir o início das obras do Hospital da Ilha, que vai substituir o Socorrão. Não pensam nas pessoas, só em poder e privilégios”, denunciou Flávio Dino nas redes sociais.

    Assim como fizeram com o Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO), que virou referência na sua área de atuação, o clã Sarney tenta impedir os avanços na saúde. Saúde essa que eles surrupiaram com desvios bilionários para elegerem seus filhos e manter as vidas de luxo às custas do dinheiro do povo do estado.

    Ricardo Murad quer parar obras do Hospital do Servidor

    O ex-secretário estadual da Saúde, Ricardo Murad, vez ou outra sai do ostracismo a que foi relegado após perder o cargo de gestor estadual para se posicionar sobre algum assunto. Nessas tentativas de conseguir um pouco de atenção, contudo, ele só deixa claro como suas últimas declarações e suas atitudes caminham em direções opostas. Murad quer parar as obras do Hospital do Servidor.

    O objetivo do ex-secretário é atacar a nova unidade – assim como fez com o Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO) – que será entregue por Flávio Dino em sua antiga localização, na área atrás do Hospital Carlos Macieira (HCM).

    Ele ingressou com um pedido de liminar para determinar “a imediata suspensão das obras de construção do anunciado Hospital do Servidor”. Ao se posicionar contra a entrega da ampliação destinada exclusivamente aos servidores públicos, o pré-candidato ao governo do Estado pelo PRP só confirma o que todos já desconfiavam: Ricardo não está do lado dos servidores públicos.

    Isso já ficou evidente quando o então secretário estadual da Saúde tomou do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria do Estado do Maranhão (Fepa) o Hospital Dr. Carlos Macieira. Além de retirar o benefício dos servidores, Ricardo nunca indenizou o Fepa.

    Coerência, definitivamente, não é algo que faz parte do repertório do ex-secretário, alcunha pela Polícia Federal como líder de organização criminosa que desviou mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos durante o governo Roseana.

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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