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  • Política

    Bolsonaro reclama que sua vida é uma “desgraça” e internautas aconselham: “Renuncia”

    No mesmo discurso em que fez declarações homofóbicas ao falar sobre a pandemia do coronavírus e em que ameaçou o presidente eleito dos Estados Unidos com “pólvora”, nesta terça-feira (10), o mandatário brasileiro, Jair Bolsonaro, também reclamou da vida que leva na presidência.

    “A minha vida aqui é uma desgraça, problema o tempo todo. Não tenho paz para nada. Não posso mais tomar um caldo de cana na rua, comer um pastel”, objetou o presidente.

    Não demorou para que usuários das redes sociais reagissem. Pouco tempo após a divulgação do vídeo em que Bolsonaro aparece fazendo a declaração, internautas começaram a sugerir uma solução para que o presidente volte a ter a “paz” que almeja: renuncie.

    A hashtag #Renuncia chegou à lista de assuntos mais comentados do Twitter no Brasil. “Vamos resolver isso, Bonoro. A solução é simples: RENUNCIA!”, escreveu um internauta.

    “O bixinho não tem mais paz! Renuncia, amor! Não se misture com essa gentalha!”, postou outra usuária da rede social.

    Confira a repercussão:

    https://twitter.com/edilenepires9/status/1326304405193420805?s=20

    Da Revista Fórum

    Flávio Bolsonaro usou prerrogativa de senador para depor ao MPF em seu gabinete

    Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) usou a prerrogativa de ser senador para escolher o dia e o local para prestar depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) na investigação que apura denúncias de vazamento da Operação Furna da Onça, em 2018, feita pelo empresário Paulo Marinho, suplente dele no parlamento e ex-aliado do clã presidencial.

    Para evitar exposição frente às câmaras na sede do MPF ou da Polícia Federal, o filho de Jair Bolsonaro optou por prestar o depoimento em seu gabinete no Senado, marcado para esta segunda-feira (20), às 14h.

    “Para que a verdade seja restaurada o mais rápido possível, o senador Flávio Bolsonaro marcou a data para depor junto ao Ministério Público Federal. A previsão é de que o depoimento ocorra na próxima segunda-feira (20/07), quando um procurador da República irá ao encontro do parlamentar, em Brasília. Flávio Bolsonaro prestará depoimento na condição de testemunha”, diz a defesa do senador em nota.

    A decisão de Flávio obrigou o procurador Eduardo Benones, do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, se deslocar do Rio de Janeiro até Brasília somente para colher o depoimento.

    Paulo Marinho

    Em entrevista à Folha de S.Paulo, o empresário Paulo Marinho, que atuou na linha de frente da campanha de Jair Bolsonaro em 2018, disse quem delegado da Polícia Federal avisou Flávio de uma operação que deixaria em evidência o ex-assessor dele na Assembleia Legislativa, Fabrício Queiroz.

    Marinho disse que o vazamento da informação aconteceu em encontro do delegado com o coronel Miguel Braga, chefe de gabinete do parlamentar, o advogado Victor Alves e Val Meliga, ex-presidente do PSL no Rio e irmã de dois milicianos, na porta da Superintendência da PF, na Praça Mauá.

    O relato do delegado, segundo Marinho, foi de que Queiroz e a filha tinham sido citados num relatório do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

    “Vai ser deflagrada a operação Furna da Onça, que vai atingir em cheio a Assembleia Legislativa do Rio. E essa operação vai alcançar algumas pessoas do gabinete do Flávio. Uma delas é o Queiroz e a outra é a filha do Queiroz (Nathalia), que trabalha no gabinete do Jair Bolsonaro (que ainda era deputado federal) em Brasília. Nós vamos segurar essa operação para não detoná-la agora, durante o segundo turno, porque isso pode atrapalhar o resultado da eleição (presidencial) ”, teria dito o delegado, segundo Marinho.

    A partir do relatório, o Ministério Público do Rio detalhou o suposto esquema de corrupção que afirma ter ocorrido no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.

    Da Revista Fórum

    MPF intima Flávio Bolsonaro para depor sobre vazamento de operação contra Queiroz em 2018

    Flávio e Queiroz: mãos ao alto!

    O colunista Lauro Jardim de O Globo informa que o  Ministério Público Federal no Rio de Janeiro intimou Flávio Bolsonaro a prestar depoimento por causa da investigação criminal que apura vazamentos da PF na Operação Furna da Onça, deflagrada em 2018.

    A investigação é a que apura a revelação feita pelo empresário Paulo Marinho de que Flávio teria tido conhecimento prévio da operação que apurava o esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio e apresentou ao Brasil as movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz.

    Segundo Veja, que teve acesso ao depoimento do empresário, o vazamento ocorreu entre o primeiro e segundo turno das eleições de 2018, e que a operação, conforme um delegado da PF, que teria avisado a turma, a operação foi adiada para não prejudicar a campanha de Bolsonaro.

    Para Bolsonaros, explicação vazia de Queiroz é pior do que silêncio

    Sem explicar depósitos de funcionários, ex-assessor dá pistas do que quer esconder

    Para um amigo da família, Fabrício Queiroz já causou problemas demais para os Bolsonaros

    A entrevista em que o PM se recusou a explicar a movimentação de sua conta bancária é pior do que o silêncio que guardou por quase três semanas. Suas evasivas dão pistas do que ele quer esconder.

    O ex-assessor de Flávio pretendia afastar o antigo chefe das suspeitas levantadas pelo relatório do Coaf que registrou transações de R$ 1,2 milhão em um único ano. “Eu sou o problema, não eles”, disse ao SBT.

    Queiroz não fez muito mais do que isso. O PM decidiu manter segredo sobre os depósitos que recebeu dos servidores do gabinete de Flávio nos mesmos dias em que rodava a folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Rio. Disse que só falaria do assunto ao Ministério Público —embora tenha se esquivado de quatro intimações para depor.

    Agora, o ex-assessor teria dois caminhos claros para encerrar o caso. O primeiro seria explicar os repasses que recebeu dos colegas: se eram parcelas de carros vendidos, pode listar os negócios e pedir que os funcionários confirmem a compra com os documentos dos veículos.

    A outra opção é mais complicada. Caso Queiroz realmente tenha operado uma coleta de caixinha entre os assessores do deputado, a saída seria admitir a cobrança do mensalinho e responder se o parlamentar sabia ou não sabia do esquema.

    O amigo dos Bolsonaros está longe dos pontos de partida dessas trilhas. Queiroz se vangloriou de suas atividades (“eu faço dinheiro”), mas não explicou por que, então, teve que pedir R$ 40 mil a Jair. Ele disse que deu dez cheques à mulher do presidente eleito para devolver o empréstimo.

    Ao falar dos graves problemas de saúde que o impediram de prestar depoimento, contou ter sido atendido por um famoso doutor Vladimir, mas não soube dizer o sobrenome do médico. Tampouco quis revelar em que hospital ficou internado. Não era memória fraca: Queiroz conseguiu lembrar que a oficial de Justiça que o intimou se chamava Rita.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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