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    Os subterfúgios de Alberto Filho e Júnior Marreca para favorecer Eduardo Cunha

    Alberto Filho (PMDB)

    Alberto Filho (PMDB)

    Júnior Marreca (PEN)

    Júnior Marreca (PEN)

    É preciso respeitar os dez deputados federais que votaram contra a cassação de Eduardo Cunha pela coragem de defender e expressar publicamente suas convicções, independente da opinião pública.

    O que não é o caso dos nove que se abstiveram e dos quarenta e dois que se ausentaram da sessão da Câmara como forma de favorecer Cunha, já que era necessário o apoio de 257 deputados para a cassação.

    Dentre estes os maranhenses Alberto Filho (PMDB), que se absteve, e Júnior Marreca (PEN), que se ausentou. 

    Melhor seria se tivessem votado pela absolvição do ex-presidente, do que fazê-lo de maneira envergonhada como fizeram.

    Pior ainda é a suspeita de que os expedientes da abstenção e da ausência foram utilizados para contrariar seus votos pela cassação e retribuir alguns possíveis favores ilícitos promovidos por Cunha, que é acusado de ser um dos principais integrantes do esquema de corrupção da Petrobrás.

    O que temem Alberto Filho e Júnior Marreca?

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    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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