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  • Prefeita ostentação é acusada de desviar R$ 2,7 milhões e vira ré em outra ação por improbidade

    Lidiane Leite foi acusada de desviar R$ 2,7 milhões em aluguel de veículos para o município de                                                           Bom Jardim

    Com informações da Revista Veja

    A ex-prefeita de Bom Jardim (MA) Lidiane Leite da Silva virou ré em mais uma ação de improbidade, desta vez por desvios de R$ 2,7 milhões em aluguel de veículos para o município. O ex-marido e mentor de sua carreira política, Humberto Dantas, conhecido como “Beto Rocha”, e outros já conhecidos por acusações sobre desvios ao lado da ex-prefeita “ostentação” também sentaram novamente no banco dos réus. A decisão é de 17 de novembro de 2017 e foi disponibilizada no Diário Oficial da última segunda-feira, 8.

    Segundo o juiz da 1ª Vara da Comarca de Buriticupu/MA, que responde também pela comarca de Bom Jardim, Raphael Leite Guedes, os acusados “apenas afirmaram que procederam de forma correta no referido procedimento licitatório, sem qualquer dolo, não juntando qualquer prova sobre o alegado, situação que, diante dos elementos presentes nos autos, milita em seu desfavor”.

    (…)

    A prefeita ganhou notoriedade no meio do ano passado. Vaidosa, Lidiane exibia nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes, à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que se candidatou pela coligação “A esperança do povo”.

    Atualmente em regime domiciliar, ela responde por desvios em variadas frentes, como merenda escolar, compra de caixões de luxo, obras de recapeamento de asfalto nunca executadas, reformas nas escolas, entre outros. Segundo o Ministério Público do Maranhão, nesta ação, a ex-prefeita fraudou o Pregão Presencial n° 17/2013, com valor aproximado de R$ 2,7 milhões, para aluguel de veículos para a prefeitura de Bom Jardim. “A suposta vencedora foi a empresa A4, que não tinha nenhum veículo registrado e teria sublocado carros e caminhões para servir ao Município”, afirma a Promotoria.

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    1 comentários para “Prefeita ostentação é acusada de desviar R$ 2,7 milhões e vira ré em outra ação por improbidade

    1. Inácio Augusto de Almeida disse:

      Virou ré em quê? Em mais uma ação de improbidade?
      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
      Se for condenada após anos e anos que este processo vai se arrastar, basta recorrer.
      A presidente da Câmara Municipal de Mossoró foi condenada a mais de 5 anos de cadeia, recorreu hoje exerce cargo eletivo, sendo a segunda na linha de sucessão da prefeita.
      O processo SAL GROSSO teve início em 2007. De lá para cá a condenada a mais de 5 anos de cadeia se reelege e ri de tudo e de todos.
      Em Mossoró este caso já virou piada e o povo pergunta se após a passagem do milênio os recursos SAL GROSSO serão julgados.
      A prefeita ostentação pode ficar fria.
      Cadeia ela não conhecerá.
      Até quando, meu Deus?
      Nossas leis são lindas para alguns, claro.
      Cadeia mesmo só para POBRE, PRETO E PUTA.

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