Novata em disputas eleitorais, a Real Time Big Data surgiu este ano como um verdadeiro fenômeno de marketing político e eleitoral. Com pesquisas registradas em todo o Brasil, muita gente se perguntava como um instituto tão novo e pequeno, tinha fôlego para atuar de forma tão abrangente.

A resposta é muito simples: o Real Time Big Data tem fortes ligações com o MDB. Com esse aliado poderoso, seus coordenadores, Renato Dorgan e Bruno Soller, podem percorrer o Brasil beneficiando quem o partido indica.

E eles não escondem sua atuação partidária. Em São Paulo, Dorgan torce animadamente, no Twitter, pelo seu candidato e cliente, o emedebista Paulo Skaf, outrora presidente da poderosa Fiesp, a Federação das Indústrias de São Paulo.

Recentemente, na Paraíba, o grupo Correio se recusou a divulgar pesquisa da Real Time por verificar erro grave em seu formulário de pesquisa. Tão grave que a tornaria inválida.

É de se perguntar se as pesquisas feitas aqui pelo instituto também não estariam no pacote de bondades para a família Sarney. Afinal, o MDB de Skaf é o mesmo MDB de Temer e dos Sarney. E amigos estão aí para isso.

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