O comandante-geral da polícia Militar, coronel   PM Jorge Luongo e o secretário de segurança pública, Jefferson Portela: ação rápida contra os       oficiais envolvidos na absurda ordem de              monitoramento dos opositores do governo

Embora desastroso, o memorando circular do Comando do Policiamento do Interior – CPI, na verdade assinado pelo segundo homem na hierarquia do CPI, determinando o levantamento das lideranças que fazem oposição aos governos municipais e estadual e podem causar embaraços no pleito eleitoral, não significa necessariamente um atentado à liberdade de manifestação e expressão, muito menos uma tentativa de espionar os adversários políticos do governador Flávio Dino (PCdoB), como absurdamente propaga a mídia sarneysista e os servos da oligarquia.

Em nota, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel PM Jorge Luongo, repudia de forma veemente o conteúdo de um dos itens exigidos no memorando, que seria exatamente o levantamento de lideranças que fazem oposição aos governos municipais ou ao governo estadual, e que podem causar embaraços nas eleições. O comandante explica que o objetivo da solicitação de informações deveria ser apenas o de catalogar dados informativos e estatísticos que subsidiassem um banco de dados para o planejamento do policiamento das eleições 2018. Ou seja, o documento que circula nas redes sociais é um equívoco grave e sem precedentes, não autorizado pelo comando da corporação. E fica muito claro que tudo partiu de um militar que está no quarto grau da hierarquia militar, não tendo a ordem sido expedida nem autorizada pelo Comando Geral da PM/MA.

O problema é a redação do memorando, que utiliza termos que não condizem com o objetivo de planejar uma ação policial para garantir a tranquilidade no dia das eleições, como “embaraços” em vez de tumultos, brigas ou confusões.

Para completar, o procurador Regional Eleitoral, Pedro Henrique Castelo Branco, que instaurou procedimento para investigar o caso, observou que o “memorando não esclarece ou motiva de forma idônea as razões da necessidade do ‘levantamento eleitoral’”.

 O Ministério Público Federal vai investigar o caso dos memorandos tenebrosos da PM

E, como não poderia deixar de ser, e aí sim para causar embaraços na opinião pública, os veículos do sistema e seus tentáculos nas redes sociais, noticiaram que o “MPF vai investigar espionagem do governo Flávio Dino”.

O ardil também inclui propagar que a ordem para espionar os adversários partiu do Palácio dos Leões diretamente do governador, cuja a pretensão é utilizar a Polícia Militar como instrumento de perseguição política. Trata-se de mais uma fakenews, pois o documento sequer partiu do Comando Geral e foi assinado apenas pelo quarto escalão da PM/MA.

Em sua página no twitter, Flávio Dino considerou que “só delírio fascista ou desespero eleitoral para alguém acreditar nessa farsa”, de que um papel assinado por um oficial da PM possa ter a sua orientação, apoio ou concordância. 

O secretário da Segurança Pública, Jefferson Portela, inclusive já anunciou a exoneração dos policiais supostamente responsáveis pela estupidez dos cargos em comissão e a instauração de procedimento investigativo para apurar os fatos e apontar os responsáveis, que certamente serão punidos no rigor da disciplina militar.

Mas, as viúvas do atraso não se incomodam e não recuam em suas falcatruas para reforçar a tese da ditadura do comunismo, inventada, entre ratos e baratas, nos porões da Av. Ana Jansen e seus congêneres, como parte das manobras do submundo para que o coronelismo maranhense retorne ao poder.

Me comprem um bode!

Respostas de 2

  1. Esse ditadorzinho tabajara pensa que vai transformar o Maranhão em uma província de Cuba ou da Venezuela, está muito enganado, só idiotas acreditam que os donos e os Sarney são inimigos. Vamos banir os esquerdopatas do Maranhão.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *