flávio escolasDo Maranhão da Gente

O processo de sucateamento das escolas públicas estaduais do Maranhão ao longo dos quatro mandatos da ex-governadora Roseana Sarney legou ao estado as últimas posições nos rankings educacionais.

Em meio à crise nacional que obriga estados a atrasarem salários e a um processo de ocupação dos espaços escolares por alunos que se sentem abandonados pelos gestores públicos, o Maranhão dá exemplo e mostra que é possível, com gestão acertada, fazer mais com menos.

Durante a entrega de unidade educacional na cidade de Morros, uma das 30 que estão sendo entregues neste final de semana em várias cidades do Estado, Dino fez um desabafo:

“Nesse momento de dificuldade econômica temos que priorizar o que é mais importante. Quando chega a época da campanha eleitoral, todo mundo diz que educação é mais importante, depois esquece. Sabe por que que esquece? Quando esses menininhos que estão aqui na frente forem ser eleitores daqui a 10 anos eu não vou ser mais governador e candidato a nada, então muita gente acha que não vale a pena investir porque não vai ganhar eleição. Eu penso diferente.  Penso que temos que fazer o bem independentemente da eleição e do governo”.

O esforço do governo Flávio Dino para garantir conquistas aos maranhenses num momento econômico tão dramático, se traduz num dado curioso:

A gestão Roseana Sarney, que se arrastou por quatro mandatos durante o período em que o país experimentou prosperidade e crescimento inéditos, conseguiu entregar apenas 10 unidades escolares e sucatear centenas. Em 18 meses, no turbilhão da avassaladora crise econômica e política pela qual passa o Brasil, Flávio Dino garantiu a reconstrução de 63 delas.

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