Entre moros e mourões, o comunista, o cabelo em em pé e o surto das saúvas do sarneysismo
Não sei se é piolho, demência ou cabeça oca.
Mas querer fazer um paralelo entre a decisão do TSE que caçou por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2016 uma prefeita eleita em Cajamar (SP) e a controvertida condenação de Flávio Dino por uma juíza em Coroatá é, com muita boa-fé e licença poética, coisa de bêbado ou equilibrista.
Nem é preciso abordar os supostos atropelos processuais para saber que as saúvas da oligarquia não conseguem sequer fazer um sete!
Basta observar que a prefeita paulista era candidata à reeleição e foi condenada por se beneficiar eleitoralmente com as obras de pavimentação e recapeamento no município realizadas nos meses que antecederam as eleições.
E que, em 2016, Flávio Dino nem candidato era!
Governador do Maranhão, o comunista, como eles gostam de recorrer ao pejorativo imposto para justificar o golpe militar, realizava obras de pavimentação e recapeamento em todos os municípios do estado.
Sejam os prefeitos aliados ou não!
Em todo o caso, Flávio Dino realmente deve ter ficado de cabelo em pé.
Não só ele, mas toda sociedade maranhense.
É de espantar qualquer sujeito minimamente esclarecido o desvio tomado pelas saúvas do sarneysismo relacionando casos tão distintos como o de Cajamar e Coroatá.
Entre moros e mourões, o velho morubixaba sacode o seu maracá!
Garrone, vc virou jurista? Quem redigiu essa baboseira para vc postar? Pois pelo que conheço da sua capacidade, vc não produziria tanta besteira. O Flávio , evidente que não foi candidato em 2016, ele foi BENEFICIADO, e MUITO, na eleição de 2018 com o ” Mais Asfalto ” e muitas coisinhas mais. Tenha uma excelente semana.
José Carlos, a decisão de Coroatá é especificamente sobre as eleições de 2016. Se Flávio se beneficiou em 2018 é outra coisa e seria motivo de um outro processo se fosse o caso. No mais, toda obra de governo, meu caro, beneficia ou não o governador candidato à reeleição. Aliás todo e qualquer governador ao disputar um segundo mandato, o que é julgado pelos eleitores são suas obras. Quanto as baboseiras, cada um tem a que merece!