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  • Deu no D.O.

    Bucho cheio I – A prefeitura de Barreirinhas resolveu juntar a fome com a vontade de comer e contratou a Deise Maria Koppe Raksa – ME para fornecer R$ 593.950,00 em lanches (R$ 268.950,00) e quentinhas (R$ 325.000,00) para atender a necessidade do município.

    Bucho cheio II  Chique, em São João dos Patos o que vai descer por goela abaixo é chamado de coffee break e vai custar R$ 199.737,40 de acordo com o contrato firmado com a João Batista Coelho – ME. É empada e coxinha que não acabam mais.

    Botijões – Já o negócio em Tasso Fragoso é colocar a comida no fogo. A fervura é garantida pela aquisição de R$ 150.000,00 em gás de cozinha (GLP) da Barros e Moura Ltda – EPP. O fornecimento começou no mês de abril e vai até o último dia do ano.

    Petisco – De bandeja, a empresa MP Empreendimentos Ltda-ME foi servida em Pinheiro com R$ 5.180.500,00 para fazer pequenos reparos e manutenção dos prédios públicos entre abril de 2017 ao mesmo mês de 2018.

    Disfarce – Para não fazer feio, a prefeitura de Pinheiro adquiriu R$ 2.913.999,99 em móveis, eletroeletrônicos e eletrodomésticos da Nove Empreendimentos Eireli – ME.  Os novos equipamentos e mobília devem ser para combinar e dar outra aparência aos pequenos reparos.

    Papelão – Preocupada em não deixar nenhum nove fora, a prefeitura da Princesa da Baixada resolveu colocar tudo no papel para não errar na conta. Na ponta do lápis, a contratação da Gráfica Pinheirense Eireli – ME e o fornecimento de material gráfico para as secretarias de Educação, Saúde, Assistência Social e Administração por R$ 3.129.790,00.

    Bula tarja preta – A receita também foi adotada em Icatu, só que ao invés de formulários, blocos e papelada diversa, a M Mendonça Gráfica e Editora Ltda vai fornecer medicamentos controlado ao juízo de R$ 1.129.100,00.

    Terecô – Enquanto isso, a prefeitura de Codó contratou por R$ 4.360.021,99 a empresa Laurea Construções Ltda pelos serviços de manutenções prediais, sem a necessidade de pequenos reparos, e de recuperação e conserto dos móveis do município.  É a troca da mão de cal pelo óleo de peroba.

      

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  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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