Compra de seringas e agulhas fracassa e governo Bolsonaro só consegue menos de 3% do necessário para vacinação
A versão digital de O Estado de São Paulo veiculou no início noite a notícia do fracasso da primeira tentativa do Ministério da Saúde de comprar de seringas e agulhas para a vacinação no Brasil.
Das 331 milhões de unidades, o governo só conseguiu adquirir 7,9 milhões no pregão eletrônico realizado nesta terça, 29.
O número representa menos de 3% do necessário para fazer a campanha de vacinação, que segundo o ministro Eduardo Pazzuello deve ter início no mês de fevereiro.
A Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo) afirma ao que desde julho alerta o ministério sobre a necessidade de planejar a compra das vacinas.
No Maranhão, enquanto o governador Flávio Dino montou um plano B para adquirir tanto a vacina quanto seus insumos, caso o governo federal não comece a vacinar nos próximos 18 dias; o prefeito eleito Eduardo Braide, em recente entrevista à TV Mirante, elogiou o projeto de vacinação nacional e confiou a imunização do ludovicense ao governo Bolsonaro.
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