Com Flávio Dino, nota das escolas do MA sobe 21% e atinge maior nível da história
O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Ensino Médio da rede pública maranhense subiu de 2,8 para 3,4 entre 2013 e 2017, de acordo com dados oficiais divulgados nesta segunda-feira (3). O aumento foi de 21% nesse período. É a maior nota da história no Maranhão.
O Ideb representa a nota que o ensino de cada Estado recebe. O responsável pelos dados é o Ministério da Educação. O índice é medido a cada dois anos.
Em 2015, no primeiro ano de Governo de Flávio, o Ideb tinha aumentado de 2,8 para 3,1, revertendo a queda registrada no governo anterior.
Ou seja, a nota do Ensino Médio público do Maranhão aumentou nas duas avaliações feitas desde que Flávio Dino assumiu o governo. É a única vez em que esse índice subiu duas vezes seguidas no Estado.
O Governo do Estado é responsável por 97% das matrículas no Ensino Médio.
Escola Digna
O Ideb do Maranhão subiu em 2015 e 2017 porque Flávio Dino adotou uma série de mudanças profundas logo que tomou posse. O carro-chefe das transformações foi o Escola Digna, que já construiu e reformou mais de 800 colégios no Maranhão.
O programa também valorizou os professores, com treinamentos e salários. O Maranhão paga o maior salário para professores em início de carreira com licenciatura plena e jornada de 40 horas semanais. São R$ 5.750,83. Nenhum Estado em todo o Brasil tem uma remuneração como essa.
Roseana Sarney agiu com descaso na sabatina da FIEMA, uma das etapas mais importantes na campanha eleitoral, pois os candidatos são questionados pela classe empresarial, principalmente do setor industrial.
A assessoria da candidata Roseana Sarney alegou que ela contraiu uma virose, porém, as redes sociais da ex-governadora vacilou e a apresentou em caminhada e gravando para o programa eleitoral.
Será se essa virose se chama Síndrome das Promessas Não Realizadas?
Com certeza, a classe industrial perguntaria sobre as promessas de implantação de indústrias têxteis em Rosário na campanha de 2002 e da indústria petrolífera em Bacabeira.
Ambas as cidades sofreram com a ilusão de investimentos e foram apenas usadas como vitrine em campanhas.
Com toda a certeza, seria questionada sobre novos investimentos e seria cobrada por essas promessa frustradas.