Dois documentos, o comunicado da Polícia Federal e o posterior ofício0 encaminhado ao governador do DF, Ibanês Rocha, ambos de 7 de janeiro, alertando sobre os riscos de violência e ataques aos prédios do Ministério, Congresso, ST, desmontam o sensacionalismo ‘fakcioso’ da Folha de São Paulo contra o ministro da Justiça Flávio Dino.

De posse de ‘alertas’ enviados ainda no dia 6 de janeiro via What’sApp pela Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) ao Ministério da Justiça, GSL , Polícia Federal, sobre a possibilidade de ações violentas e invasões de prédios públicos, o jornal tenta de todas as maneiras comprometer o governo Lula com o atos de 8 de Janeiro, às vésperas da instalação de uma CPMI, inventada pelos bolsonaristas, com o mesmo propósito.

A Folha publica os alertas emitidos a partir do dia 6 de janeiro, como se quisera dar a entender que o Ministério da Justiça sabia de tudo e não agiu como devia. Sequer procura confirmar se as mensagens chegaram aos destinatários. Limita-se à velha tática de ouvir o outro lado.

Porém no mesmo dia 6 de janeiro, conforme documento (veja abaixo) publicado pelo O Globo, indica que era responsabilidade da Polícia Militar do Distrito Federal “impedir que os manifestantes utilizem objetos, materiais ou substâncias capazes de produzir lesão ou causar dano” e “não permitir o acesso de pessoas e veículos à Praça dos Três Poderes”.

O documento indica que impedir o acesso aos prédios públicos já era uma preocupação das autoridades.

No dia 7 de janeiro Flávio Dino recebe ofício da Polícia Federal relatando tudo que a Folha escandaliza, sem qualquer puder de estar à serviço do bolsofascismo.

“Pelas informações coletadas até o momento, o grupo pretende promover ações hostis e danos contra os prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal…”, diz o alerta da PF.

No mesmo dia o ministro encaminhou ofício ao governador do Distrito Federal, Ibanês Rocha, relatando os riscos detectados pelo setor de inteligência da Polícia Federa.

Importante ressaltar que a segurança da esplanada dos ministérios é de responsabilidade constitucional do governo do DF.

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