Publicidade Topo
Logo
  • Deu no D.O.

    Deu no D.O.

    Tem prefeitura no MA que é uma verdadeira mãe. A coluna Deu no D.O. não entra no mérito, mas como sempre trás alguns contratos quase que maternais, acredita-se. Cabe ao leitor decidir. Nesta edição: Barra do Corda, Lago do Junco, Boa Vista do Gurupi, Zé Doca, Fernando Falcão, Balsas, Santa Inês e Bacuri. Leia sentado…

    Poço sem fundo – Os 89 mil barra-cordenses não correm o risco de desidratação ou falta de gás. A prefeitura assinou três contratos, somados em R$ 2,7 milhões, com a El Shaday Revenda de Água e Gás, para abastecer as secretarias de Educação (R$ 952.918,00), Assistência Social (R$ 267.380,00), Planejamento (R$ 819.990,00) e Saúde (R$ 726.000,00), durante 9 meses. De 21 de março a 31 de dezembro.

    Peroba – Com uma população de 11 mil pessoas, o município de Lago do Junco adquiriu da E. H. Alves Combustíveis R$ 1 milhão de reais somente em óleo diesel S500. Foram quatro contratos para abastecer as secretarias de Administração (R$ 414.425,00), Educação (R$ 309.620,00), Saúde (R$ 206.527,50) e Assistência Social (R$ 96.927,00).

    Refino – Em Boa Vista do Gurupi, a queima é de gasolina. Em uma média de 123 reais por cada um dos 8 mil habitantes, a prefeitura adquiriu R$ 991.583,98 em combustível e lubrificantes. Foram quatro contratos com a Posto Junco LTDA. Para encher os tanques das secretarias de Educação (R$ 321.546,38), Saúde (R$ 274.311,98), Administração (R$ 347.113,21) e Assistência Social (R$ 48.612,41).


    O registro de preços é um procedimento disponibilizado para compra e contratação de serviços para a administração. E deve ser usado apenas em alguns casos particulares para assegurar preços vantajosos e evitar despesas desnecessárias com a realização de processos licitatórios frequentes para um mesmo produto ou serviço.
    A Ata de Registro Preços é a lista de produtos e preços colocada à disposição das prefeituras por empresas vencedoras de licitações. Embora não signifique o consumo de todo o material, nada garante o contrário. (Leia mais sobre Registro de Preços AQUI)


    Self-service I – A prefeitura de Zé Doca assinou atas de registros de preços para a aquisição de R$ 4,9 milhões em materiais de construção (R$ 1.518.311,95), elétricos (R$ 1.170.266,50), informática (R$ 1.289.137,11) e malharia (R$ 967.450,00).

    Self-service II – As empresas Franciane R. Da Silva – Eireli (R$ 281.613,50), Savio C. da Silva – Comércio (R$ 630.428,75) e L. Senna Dias Bergmann (R$ 606,269,70) cobram pelos materiais de construção e equipamento de trabalho.

    Self-service III – Já o material elétrico ficou por conta da tabela das empresas M. J. Barroqueiro Filho (R$ 779.339,00), R.C.M – Alcobaça Eireli (R$ 259.837,70) e R. Vieira Lula Ltda. (R$ 131.089,00).

    Self-service IV – O R$ 1,2 milhão em material de informática é de acordo com os preços da Lojas Nordestinas LTDA (R$ 171.592,28), RSR Empreendimentos LTDA (R$ 817.997,00) e D.L.O. Silva (R$ 299.547,83).

    Self-service V – As confecções de camisetas, uniformes e outros serviços de malharia cairão nas contas das empresas Rosilene F. Sousa Comércio – Eireli (R$ 617.594,25), Kaduda Malharia LTDA (R$ 284.127,00) e SSB Aguiar Eireli (R$ 65.729,30).

    Self-service VI – Os R$ 4.945.166,11 sairá dos bolsos dos 52 mil almas, por enquanto vivas, do município, zé-doquenses ou não.

    Obra – Enquanto isso em Fernando Falcão, a prefeitura assinou quatro contratos para adquirir R$816.901,50 em material de construção. A R. Morais de Miranda foi quem encheu o carrinho de mão.

    Cascalho bom – A prefeitura de Balsas assinou contrato no valor de R$ 3,5 milhões com a Ircon Construções LTDA, para recuperação de estradas vicinais no município. A ‘obra’ é resultado de convênio com a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba). Imagine…

    Sorriso amarelo – A prefeitura de Santa Inês assinou quatro contratos, somados em R$ 3,8 milhões, para aquisição de medicamentos e materiais odontológicos. A Biomédica Produtos Hospitalares abocanhou R$ 1.331.845,28; a Pablo Luis Martins, R$ 4.760,00; a Promix Distribuidora Ltda., R$ 487.992,70, e a T.A.A. Distribuidora Ltda. ficou com a maior parte, R$ 2.007.111,40.

    Prato-feito – Em Bacuri, a budega foi grande. A prefeitura assinou seis contratos com a mesma empresa, a Moreira Comércio Ltda. para fornecer o total de R$ 981.630,00 em gêneros alimentícios. O rango deve abastecer até dezembro as secretarias – o extratos não especificam quanto por cada – de Saúde, Assistência Social e Educação, Esporte e Cultura.

    Estadão: domar pororoca de Arari é um desafio para surfistas na Amazônia Legal

    Surfistas desafiam onde de até quatro metros de altura que percorre duas vezes por dia o rio Mearim  Foto: Nelson Almeida / AFP

    O surfe na pororoca no rio Mearim em Arari é destaque no jornal O Estado de São Paulo.

    Produzida pela Agência France-Presse (AFP), a matéria ressalta que o encontro das águas do rio Mearim com as do oceano forma “uma avalanche amarronzada de até quatro metros de altura que percorre duas vezes por dia o rio Mearim, em março e setembro , durante a maré alta nos dias de lua cheia e nova.

    “(A pororoca) tem uma conexão muito especial com a natureza, não é apenas uma onda de maré. É um contexto de relação com a natureza, de respeito. Surfá-la é maravilhoso, fantástico”, diz à AFP Ernesto Madeira, de 29 anos, que pratica surfe na Amazônia há sete.

    A France-Presse destaca o aspecto coletivo do esporte, a atração que exerce sobre os sufistas e o incremento ao turismo em Arari.

    “Milhares de surfistas da região e outras partes do Brasil chegam a cada ano aos rios amazônicos para este desafio pouco convencional, muitos acostumados apenas a deslizar nas ondas em mar aberto{“,diz a AFP.}

    Pororoca, que significa ”grande estrondo” em tupi-guarani, no passado foi mitificada por ribeirinhos como um monstro, pois em sua passagem costuma alagar terras baixas vizinhas ao curso dos rios, causando transtornos”.

    Alerta da PF e ofício encaminhado a Ibanês desmontam sensacionalismo fake da Folha contra Flávio Dino

    Dois documentos, o comunicado da Polícia Federal e o posterior ofício0 encaminhado ao governador do DF, Ibanês Rocha, ambos de 7 de janeiro, alertando sobre os riscos de violência e ataques aos prédios do Ministério, Congresso, ST, desmontam o sensacionalismo ‘fakcioso’ da Folha de São Paulo contra o ministro da Justiça Flávio Dino.

    De posse de ‘alertas’ enviados ainda no dia 6 de janeiro via What’sApp pela Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) ao Ministério da Justiça, GSL , Polícia Federal, sobre a possibilidade de ações violentas e invasões de prédios públicos, o jornal tenta de todas as maneiras comprometer o governo Lula com o atos de 8 de Janeiro, às vésperas da instalação de uma CPMI, inventada pelos bolsonaristas, com o mesmo propósito.

    A Folha publica os alertas emitidos a partir do dia 6 de janeiro, como se quisera dar a entender que o Ministério da Justiça sabia de tudo e não agiu como devia. Sequer procura confirmar se as mensagens chegaram aos destinatários. Limita-se à velha tática de ouvir o outro lado.

    Porém no mesmo dia 6 de janeiro, conforme documento (veja abaixo) publicado pelo O Globo, indica que era responsabilidade da Polícia Militar do Distrito Federal “impedir que os manifestantes utilizem objetos, materiais ou substâncias capazes de produzir lesão ou causar dano” e “não permitir o acesso de pessoas e veículos à Praça dos Três Poderes”.

    O documento indica que impedir o acesso aos prédios públicos já era uma preocupação das autoridades.

    No dia 7 de janeiro Flávio Dino recebe ofício da Polícia Federal relatando tudo que a Folha escandaliza, sem qualquer puder de estar à serviço do bolsofascismo.

    “Pelas informações coletadas até o momento, o grupo pretende promover ações hostis e danos contra os prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal…”, diz o alerta da PF.

    No mesmo dia o ministro encaminhou ofício ao governador do Distrito Federal, Ibanês Rocha, relatando os riscos detectados pelo setor de inteligência da Polícia Federa.

    Importante ressaltar que a segurança da esplanada dos ministérios é de responsabilidade constitucional do governo do DF.

    Sem a proteção da Covid começam a aparecer os podres da gestão Braide na área da Saúde

    Sem a proteção da Covid começam a aparecer os podres da gestão Eduardo Braide na área da saúde. Embalado pela competência da equipe da Semus, que por anos garantiu os índices das campanhas de vacinação, o prefeito conseguiu colocar embaixo do tapete os graves problemas que acometiam o sistema de saúde pública municipal.

    O mais grave foi o do Hospital da Mulher, que de certa forma antecipa – felizmente sem morte – a recente constatação de inspeção judicial no hospital da criança: o atraso de obras de adequação às normas sanitárias, embora exigidas em ação pelo Ministério Público.

    Hospital da Mulher

    LEIA MAIS

    Descaso com Hospital da Mulher colocou em risco a vida do usuário do SUS, diz MP em ação contra prefeitura de SL
    Recusa de hospital ofertado pelo governo faz de Braide responsável por morte no Hospital da Criança

    Apesar do Relatório Técnico de Inspeção produzido dia 15 de janeiro de 2021 pela Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária Municipal considerar que as inconformidades sanitárias do HM comprometiam a assistência à saúde e colocavam em risco a vida de funcionários e pacientes, Eduardo Braide fingiu-se de morto por 9 meses e só deu início às obras em setembro após acordo de conciliação com o MP, intermediado pelo juiz Douglas Martins da Vara de Interesses Difuso e Coletivo de São Luís.

    A mesma situação de descaso agora se repete no Hospital da Criança.

    Movido por uma políticagem odienta e acreditando na própria fantasia que conquistou o eleitor, Braide interrompeu a parceria da administração Edvaldo Holanda e o governo Flávio Dino e não só tomou a obra pra si com promessas de conclusão imediata, como recusou a oferta do hospital Genésio Rego, com 60 leitos, para receber os pacientes do Hospital da Criança enquanto ele terminava a reforma.

    Hospital da Criança

    Nesta quarta-feira durante a inspeção judicial , a diretoria do Amaral de Matos justificou à juíza Kariny R. Bogéa Santos que as reformas estavam atrasadas em motivo das dificuldades de conseguir vagas em outras casas de saúde para abrigar os internos do hospital.

    Em outra inspeção ocorrida no mês março, a juíza Bogéa Santos encontrou os pacientes ‘internados’ nos corredores. Na oportunidade, a diretoria cantou a mesma ladainha, só que desta vez entrega um modelo de saúde onde as pessoas não passam de números e estatísticas

    Disseram à juíza que ainda havia pacientes pelos corredores por conta da reforma e alegou a dificuldade de encontrar vagas em outros hospitais, para realocar ou transferir esses pacientes!!!!

    Expor a criançada em tratamento aos inconvenientes de uma obra, barulho e poeira ao extremo, é coisa de médico que receita hidroxicloroquina no combate à Covid.

    E por falar em dificuldades, a diretoria do hospital procurou essas vagas a onde?

    E o pior, não se trata mais do governo Flávio Dino, mas o de Carlos Brandão, que recentemente recebeu Braid nos Leões, estabelecendo parceiras futuras.

    Tamanha preocupação de Braide com o Hospital da Criança, que ele deve ter se esquecido tratar do assunto com o governador. E assim.conseguir as vagas necessárias para que finalmente as obras terminem e as os pais e mães possam dormir mais tranquilos, caso seu filhos tenham problemas respiratórios, extremamente comuns nos primeiros meses de cada ano.

    É cuidar para que a estação chuvosa não se transforme em estação de lágrimas.

    TCU vai investigar Braide por contrato de R$ 51 milhões sem licitação com empresa suja no mercado

    Distribuidora esteve na lista de investigados por formação de cartel em licitações públicas

    O deputado federal Duarte Jr. (PSB-MA) protocolou uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) para que seja investigado o contrato feito, sem licitação, entre a Prefeitura de São Luís e a RC Nutry Alimentação Ltda, empresa de distribuição de alimentos, por R$ 51 milhões.

    Ex-presidente do Procon-MA Duarte Jr. denuncia Braide por compra milionária sem licitação ao TCU

    A organização, com sede em São Paulo, tem como sócio José Carlos Geraldo, que em março de 2018 apareceu na lista de pessoas investigadas pelo Ministério Público por formação de cartel em licitações públicas feitas por municípios paulistas para contratação de serviços terceirizados de entrega de merenda escolar, de acordo com parecer ministerial anexado ao Processo Administrativo nº 08012.010022/2008-16.

    Na representação, o parlamentar afirma que a dispensa de licitação, apesar de ter sido feita em caráter emergencial, não está “em situação enquadrada pela Lei”, além de citar o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Governo Federal, que é um direito de todos os estudantes de etapas da educação básica pública.

    O pedido foi protocolado no Tribunal de Contas da União por envolver verbas públicas federais.

    Em 2022 a prefeitura R$ 130 milhões sem licitação, segundo site do TCE

    Recusa de hospital ofertado pelo governo faz de Braide responsável por morte no Hospital da Criança

    Hospital da Criança: Bebê indígena de apenas 10 meses morre por falta de atendimento

    O prefeito Eduardo Braide ter se recusado a receber do governo do estado o hospital Genésio Rego para atender os pacientes do Hospital da Criança, não se trata apenas de uma lembrança do deputado Carlos Lula (PSB), mas de uma denúncia de crime de responsabilidade.

    Um bebê indígena de apenas dez meses morreu por falta de atendimento no hospital, que desde a época da oferta pelo governo Flávio Dino, ainda não teve a obra concluída.

    A oferta foi em janeiro de 2022 e buscava proteger os pacientes do hospital municipal expostos às obras de reforma, que avançavam pelos andares onde as crianças estavam internadas.

    Carlos Lula: “Nem a obra termina, nem as pessoas têm atendimento, e crianças têm morrido, prefeito Braide, por sua culpa. O sangue dessas crianças está em suas mãos”..

    “A obra não podia continuar com as crianças ali”, disse Lula em um discurso indignado na tribuna da Assembleia.

    Então secretario de estado da saúde, o deputado explicou que com 60 leitos, o Genésio Rego permitiria a continuidade do atendimento, enquanto as obras pudessem ser finalizadas sem colocar em risco a vida de crianças e recém-nascidos.

    Carlos Lula ressaltou que a secretaria de estado da saúde fez reuniões com a direção do hospital da criança e que todos os profissionais responsáveis estavam animados com a adesão do hospital do estado ao sistema municipal de saúde.

    “O Hospital Genésio Rego daria melhores condições para as crianças de São Luís e do estado do Maranhão inteiro, porque é nossa urgência e emergência pediátrica”, observa o ex-secretário.

    No entanto, Braide que durante a campanha eleitoral se apresentava, entre tantas máscaras, como o defensor das crianças, colocou a briga política à frente dos interesses de quem ele prometia defender.

    “O prefeito se negou a permitir essa parceria entre o Estado e o Município, assumiu a obra e disse que ele mesmo terminaria a obra do Hospital da Criança em menos de seis meses. Já passou mais de ano, e o prefeito afirma que vai terminar até o fim do ano…”, alerta Lula.

    Braide precisa entender que uma coisa é brincar de prefeito na TV; outra é a realidade que bate a sua porta e ele teima em não atender.

    Ferdinando Coutinho acusa Rubens Pereira por suposto desvio de recursos ocorrido há 25 anos

    O prefeito de Matões Ferdinando Coutinho: destempero

    A denúncia do prefeito de Matões Ferdinando Coutinho contra o secretário de articulação política Rubens Pereira é de um despropósito sem igual.

    Ferdinando acusa Pereira de desviar R$ 107 mil por mês quando ocupava a prefeitura do município.

    A denúncia foi feita em Parnarama, segundo o blog Marrapá.

    Eleito em 1996, Rubens Pereira renunciou a prefeitura ao ser eleito deputado estadual em 1988.

    Ou seja, Ferdinando, no segundo mandato de prefeito, resolveu denunciar o caso 25 anos depois!  

    Deu no D.O.

    A compra de R$ 1,6 milhão de água mineral em Santa Inês a contratação do show de Léo Santa por R$ 400 mil em Estreito são alguns dos destaques da coluna Deu no D.O., publicada pelo blogdogarrone. As prefeituras de Santa Rita, Pinheiro, Arari, Barra do Corda e Nova Olinda completam a edição. A leitura da coluna pode provocar calafrios, arritmia e prisão de ventre.

    Beberrões I – Em Santa Inês, o calor deve ser intenso. Ao ponto de esvaziar rapidamente os tanques dos veículos e deixar seca a garganta das almas vivas.

    Beberrões II – As aquisições de R$ 2.782.093 de combustível e R$ 1.635.249,00 de água mineral realizadas pela prefeitura no mês de março, é enche qualquer um de dúvidas.

    Beberrões III – O petróleo sai das bombas dos Posto Helena LTDA (R$ 1.908.720,00 rateado em 5 contratos), Auto Posto Linhares LTDA (R$ 706.399,00 em 3 contratos) e Posto Maranão LTDA (R$ 166.974,00 em 5 contratos).

    Beberrões IV – Já com o H2O, a prefeitura abriu as torneiras somente para a ZP Noleto; empresa faturou 4 contratos. Curiosamente duas dobradinhas, iguais até nos centavos.

    Beberrões V – Dois de R$ 430.328,70 para abastecer a administração (gabinete) e secretaria municipal de Saúde; e outros dois de R$ 387.295,83 para matar a sede nas secretarias de Desenvolvimento Social e Educação .

    Receita I – Em Pinheiro a população toma remédio e quem fica bem de saúde é a Vida Distribuidora e Medicamento LTDA.

    Receita II – A prefeitura aviou contrato com a dita cuja para o fornecimento ‘sob demanda’ de R$ 6,6 milhões em medicamentos.

    Rindo à toa – Em Santa Rita foi outro o remédio que provocou a euforia da ACM Comércio e Serviços LTDA-ME. Faturou dois contratos somados em 2.221.924,50 a titulo de fornecer material de consumo de expediente (R$ 1.063.924,50) e cestas básicas (R$ 1.158.000,00) para a de Desenvolvimento Social.

    Será a pororoca ? I – Mas quem deve ocupar todas as manchetes é a Câmara Municipal de Arari, embora não se consiga localizar a sua página oficial na internet.

    Será a pororoca ? II – O certo é que a A. J. Mendes dos Santos Grupo Apoteose foi contratada por R$ 102 mil., “como empresa especializada na Prestação de Serviços Técnicos Contínuos de Assessoria e Consultoria em Comunicação”, para atender as demandas do legislativo arariense.

    Aí tem I – Antes que a gestão acabe ou comece o período vedado em 2024, prefeitura de Barra do Corda tratou logo de “contratar empresas especializadas em locação, impressão e aplicação de outdoors (lona e papel)”.

    Aí tem II – O objetivo é a “divulgação de campanhas municipais e informações turísticas e culturais”. A missão ficou por conta de duas empresas ao custo de R$ 175.950,00.

    Aí tem III – A B.H. Nogueira LTDA arrematou R$ 88.700,00 e a Nova Indústria, Comércio e Serviços LTDA, R$ 87.250,00.

    Aí tem IV – Assinados dia 14 de março e validade até 31 de dezembro, os dois contratos são prorrogáveis por períodos sucessivos.

    A Vida é uma festa I – Enquanto isso, na fronteira do Maranhão com o Tocantins, a prefeitura de Estreito mete bronca em R$ 400 mil e contrata com inexigibilidade de licitação o cantor Léo Santana.

    Vida é uma festa II – Santana será a atração principal do aniversário da cidade, que acontece dia 11 de maio. O cachê será pago em duas parcelas. A primeira na assinatura do contrato e a segunda até 72 horas antes do show.

    Ratoeira – Deve ter muita barata, cupim, ratos e outros bichos rasteiros em Nova Olinda. A prefeitura assinou quatro contratos somados em R$1.083.235,00

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
  • Fale com o Garrone

    (98) 99116-8479 raimundogarrone@uol.com.br
  • Rádio Timbira

    Rádio Timbira Ao Vivo