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    Roberto Rocha é denunciado por abuso de poder e corre risco de ficar inelegível

    Rocha pagou comerciais que foram veiculados na TV para fazer propaganda dele mesmo. A suspeita é que ele tenha usado dinheiro do Senado

    O senador Roberto Rocha corre o risco de ficar fora das eleições deste ano. Ele é alvo de uma denúncia no Ministério Público Eleitoral por abuso de poder político e econômico.

    Rocha, que é candidato à reeleição e está mal nas pesquisas de intenção de voto, pode ser declarado inelegível caso a denúncia seja aceita pela Justiça.

    Rocha pagou comerciais que foram veiculados na TV para fazer propaganda dele mesmo. A suspeita é que ele tenha usado dinheiro do Senado. “Entre os dias 22 de junho de 2022 (quarta-feira), 29/06 (quarta-feira), em horários variados, foram sido exibidas inúmeras aparições do denunciado, com duração de 30 (trinta) segundos na TV Mirante em Imperatriz e TV Mirante São Luís e, possivelmente, em outras emissoras televisivas”, diz a denúncia.

    A Justiça mandou suspender as inserções, já que se tratava de flagrante ilegalidade. Agora, Rocha vai ter que enfrentar a ação no Ministério Público Eleitoral.

    Flávio parabeniza Eliziane por assinar CPI e lamenta pelos que se associaram a ladrões de merenda escolar

    O ex-governador Flávio Dino e Eliziane Gama

    O ex-governador Flávio Dino (PSB) parabenizou a senadora Eliziane Gama por ter assinado a “CPI para investigar roubalheiras no Ministério da Educação”, ao mesmo tempo que lamentou “pelos que são sócios ou cúmplices de ladrões de dinheiro federal de Merenda Escolar, ônibus escolares, etc”.

    Além dos maranhenses Weverton (PDT) e Roberto Rocha (PTB), outros 48 senadores não assinaram o requerimento. A CPI é para investigar as suspeitas de instalação de um balcão de negócios no MEC com aval do presidente Bolsonaro e coordenação de propina dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, sob o comando do ex-ministro da Educação e também pastor Milton Ribeiro.

    O pedido de CPI com 31 assinaturas, quatro a mais do que as 27 necessárias, foi protocolado na mesa do Senado nesta terça-feira pelo senador Randolfe Rodrigues.

    https://twitter.com/FlavioDino/status/1541823526264610816?s=20&t=gRZKDmF_frTkKrYTMrcXNA

    Os parabéns e o lamento de Flávio têm ampla razão de ser. Evangélica, a assinatura da senadora não é um gesto de coragem ou ato de rompimento e traição à sua base eleitoral. Mas um resgate valoroso da religião que professa.

    Eliziane é uma luz que se acende para centenas ou milhares de evangélicos que finalmente lavam a alma. Inaugura uma nova liderança ao colocar a corrupção e roubo de dinheiro público na pauta de costumes capitais.

    O senador Jean Paul Prates (PT-RN), líder da Minoria no Senado, que participou de coletiva ao lado de Randolf Rodrigues, na tarde desta terça ressaltou que a CPI não é contra evangélicos e tampouco eleitoreira.

    “Essas pessoas, o que menos importa é elas serem pastores, padres ou o que for. O que importa é que são picaretas. São estelionatários que têm, dentro do governo, seus correspondentes corruptos passivos e aliciadores do orçamento público”, disse.

    Enquanto a irmã Eliziane assinou e manteve sua assinatura, o companheiro Weverton usou os evangélicos para encobrir a retirada de seu nome do requerimento. No início de abril, após ‘pressão’ do governo Bolsonaro, três senadores deram macha ré e mandaram a CPI pro sideral.

    “Cheguei a assinar o documento da CPI, mas imediatamente após assinar, ao examinar melhor a questão, entendi que a CPI caminharia numa linha tênue entre a necessária apuração de corrupção no governo e a exposição de parte da comunidade evangélica que busca recursos para seus trabalhos”, disse ao SBT News.

    É preciso separar o joio (filhos do maligno) do trigo (filhos do reino).


    Jesus lhes propôs outra parábola: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. Mas enquanto os homens dormiam, veio um inimigo dele, semeou joio no meio do trigo e retirou-se. Porém quando a erva cresceu e deu fruto, então apareceu também o joio. Chegando os servos do dono do campo, disseram-lhe: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? pois donde vem o joio? Respondeu-lhes: Homem inimigo é quem fez isso. Os servos continuaram: Queres, então, que vamos arrancá-lo? Não, respondeu ele, para que não suceda que, tirando o joio, arranqueis juntamente com ele também o trigo. Deixai crescer ambos juntos até a ceifa; e no tempo da ceifa direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar, mas recolhei o trigo no meu celeiro.» (Mateus 13:24-30)	”

    Corregedoria do TJ abre inscrições para o primeiro casamento comunitário gratuito LGBTQIA+ no MA


    A Corregedoria Geral da Justiça – CGJ/MA vai realizar o primeiro Casamento Comunitário gratuito para a comunidade LGBTQIA+ do Estado. Os casais interessados deverão realizar a inscrição no período de 28 de junho a 22 de julho de 2022, por meio do comparecimento ao cartório extrajudicial de registro de pessoas naturais do município onde residem. Em São Luís, as inscrições serão realizadas pelo 1º Ofício de Registro Civil de Pessoas Naturais, situado na Rua do Egito, nº 196, Centro.

    Para esse casamento a CGJ disponibilizou 100 vagas, sendo 50 para casais de São Luís e a outra metade para a comunidade residente no Interior. A cerimônia do Projeto “Casamentos Comunitários LGBTQIA+” será realizada na modalidade híbrida, no dia 08 de outubro de 2022, com a solenidade presencial na sede social da Associação dos Magistrados do Maranhão – AMMA, de onde será transmitida por videoconferência para todo Estado do Maranhão.

    O objetivo é ofertar, gratuitamente, o acesso ao registro de casamento civil para casais constituídos por pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade social, celebrando o amor e a diversidade, contribuindo para a promoção dos direitos humanos, proteção e garantia dos direitos civis da comunidade LGBTQIA+ no Maranhão.

    CARTÓRIOS

    O endereço dos cartórios de registro civil de pessoas naturais do Estado do Maranhão pode ser obtido por meio do link: http://www.tjma.jus.br/primeiro-grau/cgj/serventias ou pelo Telejudiciário, 0800-707-1581 (ligação gratuita).

    Conforme a Portaria nº 2631/2022, os casais interessados devem apresentar a seguinte documentação, acompanhada de cópia dos originais: Carteira de Identidade e CPF; Certidão de Nascimento dos noivos (sendo solteiros); comprovante de endereço; se divorciado, Certidão de Casamento anterior com averbação do divórcio; se viúvo, a Certidão de Óbito do cônjuge; se maior de 16 e menor de 18, a autorização por escritos dos pais.

    PROJETO

    Realizado desde 1998 pelo Poder Judiciário do Maranhão, o projeto Casamentos Comunitários promove todos os anos centenas de cerimônias de casamento comunitário nas cidades do Estado. Os noivos são beneficiados com a isenção de emolumentos e todos os atos necessários ao casamento civil são gratuitos, sem cobrança de qualquer taxa ou despesa.

    Deputados deixam Weverton na mão e ignoram homenagem a ministro da Justiça de Bolsonaro

    As autoridades presentes à cerimônia estavam mais atentas ao celular do que com as homenagens ao ministro

    O senador Weverton Rocha (PDT) não tinha onde esconder a cara diante da ausência de deputados na cerimônia de entrega de título de cidadão maranhense ao ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres.

    A concessão da honraria foi proposta pelo deputado estadual Glauber Cutrim (PDT), um dos principais articuladores da campanha de Weverton ao governo do Maranhão. Apesar do Regimento Interno da AL/MA impor uma série de condições para a outorga do certificado de nascimento hors concours.

    Além dos relevantes serviços prestados ao estado, o regimento exige que o agraciado resida no Maranhão há no mínimo dez anos.

    Correndo atrás do voto do eleitor bolsonarista, o título de cidadão seria uma oportunidade de homenagear o presidente e ao mesmo tempo mostrar a Brasília a força política do senador no estado.

    Além das presenças protocolares do presidente da Assembleia Legislativa Othelino Neto e do vice Cutrim, o autor do Projeto de Resolução, somente os deputados Wellington do Curso e Hélio Soares (PL) foram bater palminhas ao ministro mais querido da família Bolsonaro.

    O fiasco da operação pedetista foi tamanho que sequer o site do Ministério da Justiça registrou a homenagem ao ministro. O portal optou por registrar a medalha entregue pelo TJ/MA.

    Os blogs discípulos do senador Weverton também omitiram a notícia.

    Ministro da Justiça suspeito de vazar operação da PF contra Milton Ribeiro e pastores ligados a Weverton recebe título de cidadão maranhense

    O ministro da Justiça Anderson Torres e Bolsonaro

    O ministro da Justiça Anderson Torres será o novo cidadão maranhense a parir desta segunda-feira. O projeto de resolução concedendo o título é de autoria do deputado Glauber Cutrim (PDT). A solenidade acontece no plenário da Assembleia Legislativa às 11 horas da manhã.

    Não se tem conhecimento de algum tipo de serviço prestado por Anderson Torres ao Maranhão para justificar a homenagem. Segundo o Regimento Interno da AL, a concessão do título só é permitida a pessoas que “tenham prestado relevantes serviços nas áreas cultural, científica, religiosa, esportiva, política ou de assistência social e desenvolvimento econômico, comprovados mediante currículo, que residam no Maranhão há no mínimo dez anos”.

    Como titular da Justiça, Torres é o chefe da Polícia Federal, que na última quarta-feira deflagrou a operação Acesso Pago, que prendeu e fez busca e apreensão em endereços do ex-ministro da educação Milton Ribeiro e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, suspeitos de montar um gabinete paralelo no MEC e cobrar propina para liberação de verbas do Fundo Nacional da Educação.

    A operação da PF teria sido vazada em telefonema do presidente Bolsonaro ao ex-ministro. No dia em que Milton Ribeiro disse à sua filha que o presidente afirmou a ele que tinha um “pressentimento”, de que ele poderia ser alvo da PF, Bolsonaro estava junto do ministro Anderson Torres em viagem aos Estados Unidos.

    Cutrim é um dos principais articulares da pré-campanha de Weverton Rocha ao governo do Estado. Em abril deste ano, o senador pedetista retirou assinatura do requerimento para criação da CPI do MEC, a decisão veio após um pedido de Jair Bolsonaro.

    Ainda em abril, tentando fugir de polêmicas, Weverton apagou de suas redes sociais um vídeo em que aparece exaltando o pastor Gilmar Santos.

    Talvez o suposto vazamento da operação da PF tenha sido o “relevante serviço” prestado por Anderson Torres ao Maranhão

    Após denúncia de interferência nas investigações, proximidade das eleições aumenta importância da CPI do MEC

    A denúncia do delegado da Polícia Federal no caso do ex-ministro Milton Ribeiro de que houve interferência na investigação reforça a importância da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o balcão do MEC, como pretende o requerimento com as 28 assinaturas (uma a mais) necessárias apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

    Em mensagem encaminhada a outras pessoas que participaram da Operação Acesso Pago, deflagrada na quarta-feira, o delegado Bruno Calandrini diz que a operação foi “prejudicada” em razão do tratamento diferenciado dado pela polícia ao ex-ministro do governo Bolsonaro.

    Calandrini ressalta que não tem autonomia “investigativa para conduzir o inquérito deste caso com independência e segurança institucional”.

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    Antes mesmo do protocolo do pedido de investigação, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco antecipou ainda na quarta-feira que a CPI não seria instalada com facilidade. Alega que em um “momento eleitoral e muito próximo das eleições, isto de fato é algo que prejudica o escopo de uma CPI”.

    No entanto, ignora o presidente Pacheco que a não instalação da CPI, neste caso, onde o próprio delegado que preside o inquérito diz que não tem autonomia investigativa, prejudica é o julgamento do eleitorado.

    A investigação pública permitiria ao eleitor melhor juízo na hora do voto. Teria oportunidade de analisar sem os apetrechos da propaganda os candidatos à reeleição, inclusive ao Senado e à Câmara Federal. E não apenas Bolsonaro, apesar do seu envolvimento direto no esquema, segundo denúncias.

    É importante observar que o pagamento de propina é feito com dinheiro público, numa transação inversa. Não é o empresário que superfatura um serviço prestado para poder pagar o político que garantiu a obra, mas é o prefeito ou o deputado ou senador, através das emendas secretas, que paga o empresário evangélico.

    A propina não é pela obra, mas pela liberação dos recursos do Fundo Nacional de Educação. Sem a possibilidade do superfaturamento, esse dinheiro ou ouro sai de onde?

    A instalação da Comissão depende da leitura do requerimento protocolado na mesa diretora no plenário pelo presidente da Casa. No ano passado, ele segurou por mais de dois meses a instalação da CPI da Covid, lendo o pedido apenas após decisão do STF.

    Nesta quinta-feira o juiz federal, o maranhense Ney Belo, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1a Região) levou a prisão do ex-ministro Milton Ribeiro e de todos os presos durante a operação da PF, entre eles os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

    “Quem tem medo de cultura é quem tem medo de democracia, é porque tem medo do povo”, diz Lula

    Para o ex-presidente, a cultura é um bem que precisa ser defendido contra o desmonte promovido pelo governo Bolsonaro. “Um país que não tem cultura é um país pobre, um país triste”, ressaltou durante encontro no centro histórico de São Cristóvão, o primeiro município fundado em Sergipe, que fica junto à capital, Aracaju

    Lula durante encontro na capital sergipana/ Foto: Ricardo Stuckert

    No último ato público de sua viagem ao Nordeste, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de um encontro em defesa da cultura nacional e regional no centro histórico de São Cristóvão, o primeiro município fundado em Sergipe, que fica junto à capital, Aracaju. Em seu discurso na noite de hoje, 18, ele afirmou que a cultura popular brasileira é um bem que precisa ser defendido.

    “Um país que não tem cultura é um país pobre, um país triste, um país que o povo não se manifesta. Porque através da manifestação cultural é que a gente mostra que tipo de povo que a gente é, que tipo de mulheres e homens nós somos, que tipo de sociedade a gente tem”, disse o ex-presidente. “Quem tem medo de cultura é quem tem medo de democracia, é porque tem medo do povo”

    Para ele, a tentativa de se sufocar as manifestações culturais é fruto de uma política de dominação com as poucas políticas educacionais verdadeiramente inclusivas que podem ser observadas ao longo dos primeiros séculos da história do Brasil.

    “No Brasil, a cultura popular sempre foi uma coisa criminalizada. O samba foi criminalizado até a década de 1930, as pessoas não podiam bater um pandeiro, tocar um violão perto do Theatro Municipal no Rio que elas iam presas, por isso o samba subiu o morro. A capoeira era criminalizada, as pessoas que jogavam eram consideradas marginais. A cultura era tão banida no Brasil que o país foi descoberto em 1500 e a primeira universidade brasileira só foi feita em 1920. O que significa isso? A Coroa portuguesa e a elite brasileira nunca levaram em conta a necessidade do povo aprender, ler, ir para a escola. O interesse era manter o povo na mais profunda ignorância”, declarou.

    Felipe e Humberto, dois mestres da cultura popular do Maranhão

    Críticas ao governo

    Lula também criticou o atual governo, primeiro por ter acabado com o Ministério da Cultura ainda em 2019, mas mais recentemente pelo veto do presidente Bolsonaro ao projeto de lei que foi criado para aliviar os prejuízos causados pela pandemia de Covid-19 aos trabalhadores e trabalhadoras da cultura.

    “Esse cidadão que governa o Brasil teve a pachorra de acabar com o Ministério da Cultura, porque para ele a cultura não presta”, ressaltou. “Depois, o Congresso aprovou a Lei Paulo Gustavo, eram R$ 3,8 bilhões para ajudar artistas pelo Brasil. Ele vetou, agora o Congresso tem de derrubar esses vetos”. 

    O ex-presidente, que vem fazendo reuniões com representantes do setor cultural em suas várias visitas a diferentes estados brasileiros, reafirmou sua intenção de recriar o Ministério da Cultura, caso seja reeleito, e de espalhar comitês estaduais e municipais de cultura pelo país. Para ele, essas ações são necessárias para ampliar a inclusão de milhões de brasileiros, especialmente nos locais mais necessitados. 

    “Vamos transformar a cultura em uma indústria cultural, mas também uma indústria econômica. Porque ela pode gerar milhares de empregos”, finalizou.

    Poeta tocantinense que desmantela calendários e sabe que o amor não acende velas lança livros em São Luís

    O poeta Gilson Cavalcante lança livros neste sábado na Livraria Poeme-se

    O poeta tocantinense Gilson Cavalcante lança no próximo sábado, dia 18, em São Luís seus livros mais recentes: A arte e desmantelar calendários e O amor não acende velas. Morador de Taquaruçu, Tocantins, Gilson confessa: “nestes livros, eu sangro mais”. Com uso da metalinguagem, seus poemas discorrem sobre o tempo, acúmulos, humor, erotismo, excessos e a infinita busca para completar o vazio existencial.

    “Eu só escrevo o que eu vivo. Sempre falo que para fazer poesia, tem que sangrar. Se não sangrar, não é verdadeira a poesia”, comenta o autor, que gosta não só de escrever, mas de declamar os próprios poemas, sendo um slammer do cerrado, com seus vídeos declamando os textos no Instagram. (gicante60)

    A arte e desmantelar calendários sai pela Cultivo Projetos Criativos e reúne poemas escritos antes e durante a pandemia. O livro chega para celebrar o momento do autor, que revela que se esforça para fazer uma poesia acessível. “Estou nessa labuta, de fazer a poesia numa linguagem mais gostosa, acessível e que traga uma mensagem boa para quem a lê e tem acesso a ela. Não precisa entender, mas sentir”

    Além deste livro, financiado com recursos da Lei Aldir Blanc, Gilson lança em São Luís O amor não acende velas. No início de 2022, o poeta lançou também um disco com suas próprias composições.

    Perfil do autor
    Gilson Cavalcante é jornalista e poeta com 10 livros publicados, entre eles: 69 Poemas- Dos Lençóis e da Carne, em parceria com Hélverton Baiano, Lâmpadas ao Abismo, Ré/Ínventário da Paisagem, Poemas da Margem Esquerda do Rio de Dentro, O Bordado da Urtiga, Anima Animus – O Decote de Vênus, (2009) e Bonsai de Palavras. Depois de vencer o histórico e concorrido concurso da Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, em Goiás, em 2011, o poeta recebeu o Troféu Goyazes 2011, no campo da poesia. A honraria é da Academia Goiana de Letras.

    Links
    https://www.instagram.com/gicante60/ . Para comprar a obra e saber mais sobre o poeta, acesse: www.gilsoncavalcante.com .

    LANÇAMENTO DE POESIA
    A arte e desmantelar calendários e O amor não acende velas
    Gilson Cavalcante
    Sábado, dia 18 de junho, às 17h Livraria Poeme-se, Rua do Egito, 166, centro

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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