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  • Política

    Carlos Lula e senador Randolfe Rodrigues debatem sobre a pandemia

    O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), que também é secretário de Saúde do Maranhão, mostrou a visão dos entes federativos, sobre o combate à pandemia, na última sexta-feira (28), na live “Diálogos sobre a Pandemia”, promovida pelo Conselho Editorial do Senado Federal.

    O encontro, transmitido pelo canal do Youtube da TV Senado, teve a mediação do presidente do Conselho Editorial (CEDIT), o senador Randolfe Rodrigues. O Conselho Editorial tem recebido em suas Lives convidados de vários ramos do conhecimento.

    A pandemia da Covid-19 evidenciou a importância da ciência, da relevância da pauta sobre sistema de financiamento do Sistema Único de Saúde, da produção da vacinação e a garantia do orçamento para Saúde 2021.

    O senador Randolfe Rodrigues elogiou o governador Flávio Dino e o secretário Carlos pelo empenho assertivo no combate à pandemia no estado, bem como se comprometeu em colaborar com o CONASS na defesa do financiamento da saúde.

    “Assim como nós tivemos a PEC do Fundeb na Educação, agora nós temos que ter uma espécie de Fundeb para o SUS. Esse é o grande desafio que vem sendo colocado no pós-pandemia para todos nós”, disse o senador.

    Confira os principais pontos debatidos na live

    PONTO A PONTO COM CARLOS LULA

    Responsabilidade da União

    “A decisão do Supremo Tribunal Federal, de modo contrário ao que afirma o presidente da República, não isenta e nunca isentou a União de responsabilidade [no enfrentamento da pandemia] – Na verdade e não somente uma articulação retórica no sentido de eximir a sua responsabilidade [do presidente da República] da coordenação nacional do enfrentamento da doença nos estados e municípios. Ela conseguiu de certo modo entregar respiradores e testes, mas não articulou a política. O que o STF fez foi ratificar apenas e tão somente ratificar a previsão da Constituição Federal”

    Óbitos da Covid-19 no Brasil

    “A gente não pode normalizar a tragédia. Não é porque a tragédia acontece no dia a dia que a gente vai assumir a situação como normal. É algo terrível a gente imaginar que mil pessoas estão morrendo de uma só doença, todos os dias. A gente colocou na página do CONASS um outro levantamento realizado com a Associação Nacional dos Cartórios, que levanta todos os óbitos por causas diretas no Brasil em 2020. E aí a gente vai ver que o número é ainda maior. Nós temos as pessoas que morreram por covid-19 e pessoas que morreram por outras causas – causas indiretas da Covid-19. Essa média de óbitos não varia ano a ano. Ela se mantém mais ou menos estado, mas a média de óbitos no Brasil este ano aumenta assustadoramente. […] Há estado que teve um aumento em 80%, 90% do número de óbitos. A gente não pode normalizar isto nunca. Faltou coordenação nacional no enfrentamento da doença”

    Inquérito Sorológico

    “Estamos fazendo uma pesquisa [no Maranhão] para estimar quantas foram infectadas pela covid-19. O estudo não é simples de ser feito. Fruto do ministro Mandetta, se tentou fazer com a Universidade de Pelotas, em algumas cidades. Na ocasião, Mandetta já não era ministro e isto não foi feito de forma articulada. Acabou sendo cancelado pelo Ministério da Saúde, apesar de ser uma necessidade. A gente precisa ser aliada da ciência neste momento.
    Realizamos o Inquérito Sorológico em parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) para avaliar o cenário atual da pandemia no estado. E a gente agradece muito a universidade, pois contamos com a expertise dos professores. Realizamos a pesquisa em 69 municípios do estado, e nós chegamos a 40,4% de prevalência da doença. Isso indica em tese que eu teria cerca de 3 milhões de maranhenses acometidos pela doença.

    Taxa de transmissão

    “Estamos indo para 70 dias com taxa de transmissão abaixo de 1 e com abertura praticamente de todo atividade econômica, o que demonstra o seguinte: seguir a ciência faz bem. A gente conseguiu adotar medidas mais rígidas, o primeiro a decretar lockdown, o primeiro estado a instalar centro de testagem, e também o primeiro estado a sair e retomar as atividades econômicas. Temos uma diminuição no número de caos e de óbitos”

    CONASS e Financiamento

    “Se vossa excelência permitir, a gente faz este debate em conjunto, constrói uma saída e uma proposta para financiamento adequado para o Sistema de Saúde. É necessário e indispensável para se pensar como medida para o futuro”.

    Witzel recorre ao Supremo contra decisão que o afastou do cargo de governador do RJ

    O governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel

    Folha – A defesa de Wilson Witzel (PSC) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra decisão judicial que o afastou por 180 dias do cargo de governador do Rio.

    Apresentado ao STF no sábado (29), o pedido busca reverter a liminar do ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que decretou o afastamento. A decisão de Gonçalves em 18 de agosto, mas as medidas cautelares por ela impostas foram conhecidas na última sexta-feira (28), com a realização de operação policial.

    Na argumentação ao Supremo, os advogados de Witzel questionam a decisão monocrática de Gonçalves. Detentores de foro no STJ, os governadores são processados pela Corte Especial do tribunal, colegiado composto pelos 15 ministros mais antigos.

    Para a defesa do governador do Rio, há dúvida se o afastamento do cargo poderia ter ocorrido sem que uma denúncia tenha sido antes recebida pelo colegiado. A Corte Especial se reúne para analisar a decisão de Gonçalves nesta quarta-feira (2).

    De acordo com a colunista da Folha Mônica Bergamo, a possibilidade de os magistrados da Corte Especial do STJ revogarem a decisão de Gonçalves de afastar Witzel do governo do Rio é considerada remota por integrantes do tribunal.

    Um dos ministros do STJ afirmou à coluna que a reversão é improvável já que o magistrado analisou bem os fatos, considerados graves.

    O afastamento de Witzel do cargo tem o prazo inicial de 180 dias. Com isso, assumiu o vice-governador, Cláudio Castro (PSC), que também foi alvo de mandado de busca e apreensão na operação deflagrada na sexta-feira (28).

    Foi apresentada uma primeira denúncia contra o governador pela PGR (Procuradoria-Geral da República). Ela aponta que Witzel utilizou-se do cargo para estruturar uma organização criminosa que movimentou R$ 554.236,50 em propinas pagas por empresários da saúde ao escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel.

    Gonçalves também ordenou o cumprimento de 17 mandados de prisão e 84 de busca e apreensão. Entre os alvos da ordem de prisão, estão o pastor Everaldo, presidente do PSC, e Lucas Tristão, ex-secretário do estado e braço-direito de Witzel.​

     

    Flávio Dino: Nassif é alvo de censura genérica e inconstitucional

    O governador Flávio Dino

    247 – O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), prestou solidariedade ao jornalista Luis Nassif, depois que a Justiça do Rio mandar o jornal GGN retirar do ar todas as matérias sobre o BTG Pactual.

    ‘Minha solidariedade ao @JornalGGN, editado por @luisnassif, alvo de censura genérica, desproporcional e, portanto, inconstitucional. Creio que esse grave erro judicial será cassado em instâncias superiores”, escreveu o chefe do Executivo maranhense no Twitter.

    https://twitter.com/FlavioDino/status/1300134402073255937?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1300134402073255937%7Ctwgr%5E&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fregionais%2Fnordeste%2Fflavio-dino-nassif-e-alvo-de-censura-generica-e-inconstitucional

    Eleições 2020: Manuella D’Ávilla e Rubens Jr. são as prioridades do PCdoB e do governador Flávio Dino, segundo a Folha

    A prioridade do PCdoB e do governador Flávio Dino é eleger Manuella D’Ávila em Porto Alegre, e Rubens Jr em São Luís

    Matéria publicada neste domingo, “Eleições municipais dão largada para 2022, e presidenciáveis testam força e táticas”, pelo jornal Folha de São Paulo afirma que a prioridade do governador Flávio Dino e do PCdoB é a eleição de Manuela D’Ávila em Porto Alegre, e Rubens Pereira Júnior em São Luís.

    “Em ação paralela ainda na esquerda, o governador Flávio Dino (MA) luta para conseguir nas urnas elevar seu capital político e o de seu partido, o pequeno PC do B, tendo como prioridade a eleição de Manuela D’Ávila (vice da chapa presidencial do PT em 2018), em Porto Alegre, e Rubens Pereira Júnior, em São Luís”, escreve o jornalista Ranier Bragon.

    A reportagem da Folha desmonta a fake news dando conta de que o próprio Flávio Dino anunciou que não apoiaria a candidatura de Rubens Júnior à prefeitura da capital maranhense.

    A tentativa de confundir a postura neutra de Flávio Dino, em respeito aos outros candidatos de sua base de aliança, com não apoiar a candidatura de seu próprio partido, retornou ao esgoto que o pariu.

    Leia a matéria completa AQUI

    Com a sofrência de um sonho perdido, Wellington exibe chaga de um santo traído para comover e conquistar o título de Asa de Avião

    Wellington, o patriota, usa máscara com bandeira do Brasil de cabeça pra baixo

    Não é a condição de vítima de Roberto Rocha que faz o deputado Wellington do Curso um político digno de outra nota, além da que o define pela capacidade de produzir fake news e discursos vazios.

    Embora seja simplória sua visão da política, do Curso foi sagaz em dimensionar os efeitos da degola dos Rocha.   

    Neste breve percurso da pré-candidatura a prefeito, repetindo uma trajetória inglória do mesmo pleito no passado recente, Wellington do Curso obteve uma projeção que em suas horas mais inspiradas jamais planejou.  A ponto de ocupar o centro da cena política alimentado por uma suposta posição na disputa eleitoral propalada por institutos de pesquisas nos quais nem o mesmo crer.

    Como deputado, Wellington tem revelado vocação para um repertório limitado e recorrente, enfadonho até para o grupo que poderia servir de eco às suas vãs palavras, proferidas à exaustão na tribuna.

    Em dez anos, o ex-dono de cursinho assinou filiação em cinco legendas.  Do PSL ao PSDB, por onde passou, a imagem distorcida da própria grandeza acentuou os traços de sua ignorância.

    Antes de envergar a plumagem de tucano, o político foi convidado para ingressar em legendas de posturas mais consistentes. Optou pela conveniência aparente. Mediu o poderio econômico que a legenda poderia oferecer a seu intento entre outras facilidades, mas não enxergou o principal: a fortíssima identidade cartorial da legenda. 

    Braide e Rocha: as faces do bolsonarismo

    No jogo de verdades e mentiras, o presidente municipal dos tucanos, Rocha Júnior, afirma, mas não mostra, ter provas materiais da aliança fechada com o deputado Eduardo Braide e o próprio Wellington.

    Aí se explica porque depois da defecção, o deputado estadual precipitou um encontro com o ex-adversário. E isso não se tratou de um pesadelo e sim mais uma trama do coitadinho metido a sabido.

    Com a sofrência de um sonho perdido, o amigo particular do Safadão exibe a chaga de um santo traído para comover e conquistar o título de Asa de Avião, vitória que jamais teria nas urnas.

    Da insignificância ao céu de brigadeiro, o arremedo de Icaro se sustenta nas falsas premissas de quem lhe compete decidir de que lado vai bater o sol de novembro.

    Se a bombordo ou à estibordo, entre a terra à vista e o mar imenso na longa noite bolsonarista.

    A lanterna de Diógenes não deixa a menor dúvida:

    Enquanto não circula a nota de R$ 200, Wellington, Rocha e Braide se confundem em suas versões da verdade que somente a eles interessa.

    Governo inaugura cooperativa social na Unidade Prisional Feminina de São Luís

    Foi inaugurada na manhã desta quarta-feira (26) a Cooperativa Social Cuxá, iniciativa que vai incentivar o empreendedorismo social entre mulheres internas de Pedrinhas. O projeto é uma parceria entre o Governo do Maranhão, Instituto Humanitas360 e Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

    A cooperativa faz parte do programa Justiça Presente e vai atender mulheres apenadas na Unidade Prisional Feminina do Complexo Penitenciário de São Luís, com aulas de corte e costura, crochê e outros segmentos com os quais elas tenham afinidade e possam empreender após cumprirem o processo de ressocialização. As coleções exclusivas produzidas pelas internas serão comercializadas no site tereza.org.br, e a renda será repassada integralmente às cooperadas.

    Por meio de evento virtual, representantes do Governo, Instituto Humanitas360 e do Judiciário destacaram a importância da cooperativa para o processo de ressocialização das internas.

    O vice-governador Carlos Brandão ressaltou os avanços do Sistema Penitenciário do Estado nos últimos cinco anos. “É um trabalho sério e com grandes resultados. Hoje temos mais de três mil detentos trabalhando, sendo capacitados; além de inúmeros avanços, que fizeram a nossa gestão penitenciária ser reconhecida internacionalmente e se tornar referência para outros estados”, enfatizou.

    A presidente do Instituto Humanitas360, Patrícia Villela Marino, defendeu que a reinserção das internas na sociedade depende fundamentalmente de um processo de reconciliação. “É isso que estamos fazendo com a cooperativa: reconciliando pessoas para que elas possam adquirir uma nova chance, uma nova oportunidade e, assim, aproveitar e desfrutar do convívio cívico”.

    “A cooperativa representa uma nova porta que se abre para que a sociedade brasileira compreenda a importância da promoção da dignidade humana no sistema de justiça criminal, valor esse que precisa ser permanentemente resguardado, se quisermos nos fortalecer enquanto sociedade justa e atenta aos direitos fundamentais de todo ser humano”, afirmou o secretário geral do CNJ, desembargador Carlos Vieira von Adamek.

     

    Em fritura acelerada, Paulo Guedes perde poder para dois ministros militares

    247 – Com a sua narrativa ultraneoliberal perdendo força e em divergências políticas com Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, vê dois membros do primeiro escalão do governo ganharem mais poder. São dois generais com gabinete no Palácio do Planalto: o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e Walter Souza Braga Netto, que comanda a Casa Civil da Presidência.

    Ramos ficou responsável pela articulação política com o Congresso e Netto pela interlocução do Palácio com os ministros e dos ministérios entre si. Em um contexto de economia parada e recessão prevista para 2020, Bolsonaro está se voltando cada vez mais para os conselhos dos dois militares, de acordo com informações publicadas pela coluna de Tales Faria, no portal Uol.

    Em conflito com Guedes, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, tem recebido o apoio dos generais que são os ministros mais fortes no governo atualmente.

    Nesta quarta-feira (26), Bolsonaro disse que rejeitou a proposta apresentada pelo Ministério da Economia para criação do programa Renda Brasil e alegou estar insatisfeito com os cortes de programas como o abono salarial para financiar o projeto. Também disse que o texto não será enviado ao Congresso.

    Para este programa, a equipe econômica do governo sugeriu um pagamento que gira em torno de R$ 250. Bolsonaro estaria querendo algo próximo dos R$ 300, para deixar um valor mais distante dos R$ 190 pagos, em média, por família no programa Bolsa Família, uma das principais marcas dos governos do PT.

    Guedes, no entanto, pretende cortar dinheiro de outros setores para alavancar o Renda Brasil, uma medida difícil de ser bem aceita devido à estagnação econômica, à pandemia do coronavírus e também por conta dos malefícios já causados pela PEC do Teto dos Gastos, que congelou investimentos públicos por 20 anos – a Proposta de Emenda à Constituição foi aprovada no governo Michel Temer e apoiada por Bolsonaro.

    O rombo nas contas do governo deve chegar a R$ 787,4 bilhões em 2020. Estimativas oficiais também apontaram quase 13 milhões de desempregados no País e recessão de 6% prevista para este ano.

    O fato é que o remanejamento de gastos ainda é um assunto sem definição na gestão atual. Por enquanto, o ultraneoliberalismo, baseado na entrega de setores estratégicos para estrangeiros e corte de direitos e investimentos não deu resultado.

     

    Por unanimidade, TRF-4 derruba sentença de Moro e absolve ex-tesoureiro do PT

    A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) – segunda instância da Lava Jato de Curitiba – derrubou nesta quarta-feira (26) uma sentença do ex-juiz Sérgio Moro contra o ex-tesoureiro do PT e ex-deputado federal Paulo Adalberto Alves Ferreira e o presidente da empreiteira Construcap, Roberto Ribeiro Capobianco. Eles foram alvos da Operação Abismo.

    Por unanimidade, os desembargadores João Pedro Gebran Neto (relator), Thompson Flores e Leandro Paulsen inocentaram os réus acusados de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Eles chegaram a ser presos em 2016 durante as investigações da Força-Tarefa da Lava Jato.

    Os dois foram condenados em investigação sobre suspeitas de irregularidades no Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello da Petrobrás (Cenpes), no Rio de Janeiro. Capobianco foi condenado em primeira instância a 12 anos de prisão e Ferreira a 9 anos e 10 meses. Outros réus condenados por Moro em razão da operação, no entanto, tiveram as sentenças mantidas.

    Em nota publicado no site, o PT comemora a decisão. “Mais um ato de injustiça orquestrado pela Operação Lava Jato contra o Partido dos Trabalhadores acaba de ser demolido pela verdade dos fatos, que sempre acaba aparecendo, como diz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, afirmou o partido.

    Com informações da Revista Fórum

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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