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    Maranhão tem melhor saldo de emprego com carteira assinada em 8 anos no mês de março

    Sine Itaqui-Bacanga faz 100 atendimentos por dia

    O Maranhão teve em março o maior saldo de empregos com carteira assinada dos últimos oito anos para esse mês. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o Estado ganhou 1.017 novas vagas formais em março.

    O crescimento do Maranhão no mês foi maior que a média do Brasil. Entre os Estados do Nordeste, ficou atrás apenas da Bahia.

    A maior parte dos empregos foi criada em Serviços; Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Sociais e Humanas; Atividades de Cobranças e Informações Cadastrais; e Indústria de Transformação.

    Trimestre

    No acumulado do primeiro trimestre, o saldo também é positivo, bem acima do verificado no mesmo período de 2017, quando a crise econômica nacional puxou o número para baixo.

    Entre as cidades que mais se destacaram na criação de empregos com carteira assinada no trimestre estão Balsas, São Luís, Tasso Fragoso e Açailândia.

    Em Balsas, Tasso Fragoso e Açailândia, quem puxou a criação de novas vagas foi o agronegócio. Já na capital, o setor de Serviços foi quem mais contribuiu para o saldo positivo.

    Incentivos

    O agronegócio tem recebido diversos incentivos do Governo do Maranhão, como redução de impostos para os produtores.

    As centenas de obras que vêm sendo feitas pelo Estado também têm estimulado o mercado de trabalho. E o Governo tem atraído empresas do setor de Serviços com incentivos para gerar emprego. Um dos exemplos é o novo Parque Empresarial de São Luís, que já gerou centenas de vagas no setor atacadista.

    Ofício da PM diz que são ilegais documentos sobre identificação de lideranças políticas

    Ofício do Comando da PM

    O Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão expediu ofício nessa sexta-feira (20) para que fique claro que são ilegais e sem valor os documentos emitidos tratando de suposta determinação a Unidades do Interior sobre identificação de lideranças políticas. Essas notas foram emitidas sem o conhecimento e a autorização do comando da Polícia Militar.

    O ofício da PM diz que os documentos “não foram submetidos à analise e autorização do comando da instituição policial militar” e que se trata de “ordem manifestamente ilegal”.

    “Determino que desconsiderem e tornem sem efeito as solicitações contidas nos memorandos já mencionados”, diz o ofício assinado pelo comandante geral da PM, Jorge Luongo.

    Investigação

    A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão determinou a conclusão em até 30 dias da sindicância para apurar a responsabilidade sobre os documentos ilegais.

    Conforme estabelecido em lei, o prazo inicial de 30 dias corridos pode ser prorrogado por 20 dias, caso haja necessidade.

    O encarregado pela apuração dos fatos será o coronel Antonio Roberto dos Santos Silva.

    Entre os trabalhos que o coronel fará, está “qualificar, inquirir, conhecer e acarear, se for o caso, os envolvidos e demais testemunhas”, de acordo com a portaria que trata da apuração.

    Exoneração

    O tenente-coronel Emerson Faria Costa foi exonerado do cargo após a identificação da autoria de um dos documentos ilegais.

    Ordem de monitoramento sem autorização do comando da PM alimenta a estupidez da mídia sarneysista

    O comandante-geral da polícia Militar, coronel   PM Jorge Luongo e o secretário de segurança pública, Jefferson Portela: ação rápida contra os       oficiais envolvidos na absurda ordem de              monitoramento dos opositores do governo

    Embora desastroso, o memorando circular do Comando do Policiamento do Interior – CPI, na verdade assinado pelo segundo homem na hierarquia do CPI, determinando o levantamento das lideranças que fazem oposição aos governos municipais e estadual e podem causar embaraços no pleito eleitoral, não significa necessariamente um atentado à liberdade de manifestação e expressão, muito menos uma tentativa de espionar os adversários políticos do governador Flávio Dino (PCdoB), como absurdamente propaga a mídia sarneysista e os servos da oligarquia.

    Em nota, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel PM Jorge Luongo, repudia de forma veemente o conteúdo de um dos itens exigidos no memorando, que seria exatamente o levantamento de lideranças que fazem oposição aos governos municipais ou ao governo estadual, e que podem causar embaraços nas eleições. O comandante explica que o objetivo da solicitação de informações deveria ser apenas o de catalogar dados informativos e estatísticos que subsidiassem um banco de dados para o planejamento do policiamento das eleições 2018. Ou seja, o documento que circula nas redes sociais é um equívoco grave e sem precedentes, não autorizado pelo comando da corporação. E fica muito claro que tudo partiu de um militar que está no quarto grau da hierarquia militar, não tendo a ordem sido expedida nem autorizada pelo Comando Geral da PM/MA.

    O problema é a redação do memorando, que utiliza termos que não condizem com o objetivo de planejar uma ação policial para garantir a tranquilidade no dia das eleições, como “embaraços” em vez de tumultos, brigas ou confusões.

    Para completar, o procurador Regional Eleitoral, Pedro Henrique Castelo Branco, que instaurou procedimento para investigar o caso, observou que o “memorando não esclarece ou motiva de forma idônea as razões da necessidade do ‘levantamento eleitoral’”.

     O Ministério Público Federal vai investigar o caso dos memorandos tenebrosos da PM

    E, como não poderia deixar de ser, e aí sim para causar embaraços na opinião pública, os veículos do sistema e seus tentáculos nas redes sociais, noticiaram que o “MPF vai investigar espionagem do governo Flávio Dino”.

    O ardil também inclui propagar que a ordem para espionar os adversários partiu do Palácio dos Leões diretamente do governador, cuja a pretensão é utilizar a Polícia Militar como instrumento de perseguição política. Trata-se de mais uma fakenews, pois o documento sequer partiu do Comando Geral e foi assinado apenas pelo quarto escalão da PM/MA.

    Em sua página no twitter, Flávio Dino considerou que “só delírio fascista ou desespero eleitoral para alguém acreditar nessa farsa”, de que um papel assinado por um oficial da PM possa ter a sua orientação, apoio ou concordância. 

    O secretário da Segurança Pública, Jefferson Portela, inclusive já anunciou a exoneração dos policiais supostamente responsáveis pela estupidez dos cargos em comissão e a instauração de procedimento investigativo para apurar os fatos e apontar os responsáveis, que certamente serão punidos no rigor da disciplina militar.

    Mas, as viúvas do atraso não se incomodam e não recuam em suas falcatruas para reforçar a tese da ditadura do comunismo, inventada, entre ratos e baratas, nos porões da Av. Ana Jansen e seus congêneres, como parte das manobras do submundo para que o coronelismo maranhense retorne ao poder.

    Me comprem um bode!

    Flávio: uma das diferenças com Roberto é que Weverton e Eliziane não nasceram do ventre do coronelismo

    Flávio Dino defendeu as candidaturas ao Senado de Weverton Rocha e Eliziane Gama:                                   trajetórias e compromisso com o campo popular

    Em entrevista, após reunião onde apresentou aos presidentes dos 14 partidos de sua aliança os nomes de Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PPS) para disputar o Senado, o governador Flávio Dino (PCdoB) fez mea-culpa, e diz que aprendeu com o erro, ao ser questionado sobre quais as garantias que tem o eleitorado de não correr o mesmo risco de 2014, quando a seu pedido elegeu Roberto Rocha.

    Flávio: “O Roberto foi uma aposta que eu fiz no sentido de que de fato a conversão         dele para um campo político mais              avançado era sincera. Infelizmente eu errei, por que ele dizia isso, aparentava ter    rompido com a visão coronelista da qual        ele é filho. Eu achava que ele tinha                                    avançado”

    Dino admite que foi enganado e se deixou levar pela lábia de Rocha ao acreditar no seu rompimento com as velhas práticas políticas do atraso.

    – O Roberto foi uma aposta que eu fiz no sentido de que de fato a conversão dele para um campo político mais avançado era sincera. Infelizmente eu errei, por que ele dizia isso, aparentava ter rompido com a visão coronelista da qual ele é filho. Eu achava que ele tinha avançado – disse.

    Além de ressaltar que Weverton e Eliziane possuem históricos de compromissos com o campo popular e exercem seus mandatos com qualidade e seriedade, Flávio ainda apresenta as diferenças de berço como atestado de garantia.

    – Nenhum dos dois nasceu do ventre do coronelismo. Não se trata de pessoas que vão ter que romper com sua visão de mundo para se adequar a uma visão mais moderna. Pelo contrário, eles são frutos de um processo de renovação, de mudança.  Nenhum tem dente de leite no telhado do palácio. 

    Mas como a comparação com Roberto Rocha não é parâmetro de qualidade e só foi feita na entrevista para lavar a alma, a defesa das duas candidaturas para o Senado durante a reunião foi com base em suas trajetórias e profundas reflexões.

    – Não foram preferências aleatórias ou por amizade, e sim leitura política de que essa chapa tem tudo para unir esses 14 partidos em obter uma vitória definitiva – avisou.

    No encontro, Flávio também defendeu a reeleição de Carlos Brandão, como vice-governador, por sua lealdade política e administrativa, por sua atuação nas tarefas de governo e na capacitação de investimentos nacionais e internacionais.

    – Em time que está ganhando não se mexe – alertou.

    No entanto, Dino fez questão de deixar claro que, embora essa seja a chapa majoritária que entende ser a mais adequada, não se trata de uma imposição, pois “não foi batido o martelo ainda”.

    Polícia abre apuração sobre documento ilegal emitido sem conhecimento do comando da PM

    A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão determinou a abertura imediata de apuração sobre um documento emitido sem o conhecimento e a autorização do Comando da Instituição Policial Militar. A nota tratava de suposta determinação a Unidades do Interior sobre identificação de lideranças políticas.

    “É um erro gravíssimo. Eu determinei a imediata exoneração dos responsáveis por essa nota. Não tem como permanecer na direção de um controle de processo eleitoral quem emite uma nota dessa”, diz o secretário da Segurança Pública, Jefferson Portela.

    “A exoneração é de um dois ou quantos forem. A nota contraria as regras da democracia”, acrescenta Portela. De acordo com ele, “isso foi comunicado sem passar ao comando geral, o que não pode. Nós somos uma corporação que tem disciplina e hierarquia.”

    O comandante geral da PM, Jorge Luongo, diz que o procedimento de apuração já foi instaurado: “Nós fomos pegos de surpresa com essa documentação indevida e não autorizada. É um absurdo, uma nota ilegal que não foi emanada pelo comando da instituição. De pronto, a gente repudia esse levantamento”.

    “Determinamos de imediato a abertura de um procedimento apuratório para atribuir a responsabilidade a quem errou, a quem tomou essa iniciativa”, acrescenta Luongo.

    “Nossa PM não age dessa forma, nós queríamos tão somente levantar informações para iniciar o processo de planejamento [de segurança] para a eleição de 2018. E alguém avançou nessa questão de forma ilegal, absurda e arbitrária”, diz o comandante da PM.

    Nota oficial

    Em comunicado oficial na noite de quinta-feira (19) já havia classificado a nota de “equívoco grave e sem precedentes”.

    Veja a íntegra da nota:

    “A Polícia Militar do Maranhão vem a público esclarecer que o documento que circula nas redes sociais onde supostamente se determina às Unidades do Interior que identifiquem lideranças antagônicas ao Governo Local e Estadual é um equívoco grave e sem precedentes, não autorizado pelo Comando da Instituição Policial Militar, que na sua gênese procurava tão somente catalogar dados informativos e estatísticos que subsidiassem um banco de dados para a elaboração do planejamento do policiamento das eleições 2018.

    Informa que logo que este equívoco foi identificado, tomou medidas imediatas para corrigir tal erro e tornar sem efeito tais medidas, assim como instaurou um procedimento de apuração legal para as devidas providências que o caso requer.

    Coronel PM Jorge Luongo – Comandante geral da Polícia Militar do Maranhão”

    Desvio de mais de 1 bilhão de Murad cai no limbo

    Ricardo Murad foi conduzido coercitivamente pela PF em 2015

    A Operação da Polícia Federal que chegou a conduzir coercitivamente Ricardo Murad, ex-secretário da Saúde do governo de Roseana Sarney, caiu no limbo da justiça.

    O julgamento do inquérito que comprovou o desvio de mais de R$ 1 Bilhão, descoberto em 2015, na Operação Sermão aos Peixes, caminha a passos de tartaruga.

    Além dessa ação, segundo o relatório de Consultas de Processos disponível no site do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Ricardo Murad é réu em oito processos, sendo sete de ações civis de improbidade administrativa e uma de execução fiscal.

    Enquanto isso, mesmo quieto com a atual fase da Operação da Polícia Federal, procurando não atrair muita atenção para si, Ricardo Murad tentará voltar ao poder por meio das eleições de outubro.

    Como diz o provérbio chinês: se um homem me engana uma vez, a vergonha é dele. Se ele me engana duas vezes, a vergonha é minha.

    Bira repudia evento que debateria ‘os falsos mártires da teologia da libertação’

    O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) repudiou, nesta quinta-feira (19), o evento propagandeado ‘Os falsos mártires da teologia da libertação’, que aconteceria na Universidade Ceuma, em São Luís, no próximo dia 28 de abril. Segundo ele, o evento ataca violentamente a memória dos que lutam e sonham em transformar a realidade do Maranhão, do Brasil e do mundo.

    “Ataca pessoas que são símbolos de uma luta real, concreta, e que pagaram com as próprias vidas para manter as suas convicções. A história de Padre Josimo e a história de irmã Dorothy são histórias conhecida pelo mundo e, infelizmente, a gente tem que conviver com manifestações deploráveis como essa. Não sei quem são os autores, mas, certamente, são pessoas que desejam e que se alinham com o fascismo. E nós não podemos silenciar diante de tais aberrações”, declarou.

    O padre Josimo vivia em Imperatriz e foi vítima da pistolagem no Maranhão. A Irmã Dorothy Stang, da mesma forma, foi perseguida e vitima de pistolagem no Pará. Para o socialista, duas pessoas que doaram suas vidas na luta por justiça e que não merecem ter a memória atacada por pessoas com um sentimento que ele classificou de conservador e retrógrado.

    “A maior prova de amor que pode existir é a doação da própria vida e foi o que essas pessoas fizeram. Realmente é muito difícil a gente ouvir manifestações como essa sem expressar indignação. O sentimento que está por trás de manifestações desse tipo é o mesmo que levou ao assassinato de Chico Mendes, que é uma referência mundial em defesa do meio ambiente e o mesmo sentimento que está por traz do assassinato brutal da vereadora Marielle”, pontuou.

    Ele acrescentou que o debate político no Brasil está acirrado e no mundo, porque a direita se levantou e as pessoas de direita perderam a vergonha de assumir que são de direita. “Agora existe uma legião que ocupa os mais diferentes espaços da sociedade e que defende atrocidades representadas em símbolos como Hitler, o maior líder da história da direita mundial. Essa é a referência deles e querem atacar as nossas referências. Pessoas dignas, honestas, que lutaram bravamente e dedicaram suas vidas para transformar a realidade”, afirmou.

    Com a trajetória vinculada às pastorais sociais da igreja, quando, na Pastoral da Juventude participou de muitas lutas sociais no Maranhão, Bira reafirmou que é de entristecer e lamentar manifestações como esta e cumprimentou o CEUMA por, de imediato, ter emitido uma nota desvinculando a imagem da Universidade ao evento e afirmando que é repudia toda ou qualquer manifestação contrária aos direitos humanos ao exercício da cidadania, com respeito à memória de luta social e ambiental do país.

    “Parabenizo o Ceuma pela reação imediata e, mais uma vez, afirmo que atitudes como essa é um desserviço para a memória daqueles que lutam e que continuam bravamente dedicando suas vidas pelo que há de melhor no ser humano, naquilo que é belo e naquilo que é justo. E não vamos aceitar, em nenhuma hipótese, que essas manifestações se proliferem e simplesmente silenciar diante desse tipo de manifestação. A nossa luta vai prosseguir . Viva, Irmã Dorothy e viva Padre Josimo e viva a luta do povo brasileiro”, concluiu.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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