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  • Política

    Com Sarney nos EUA, clã perde em articulação e força às vésperas das eleições


    Está confirmado que Roseana Sarney não viajou aos Estados Unidos para acompanhar a mãe, Dona Marly, em tratamento médico. A ex-governadora não foi, mas o seu pai, o oligarca José Sarney, viajou com a esposa.

    Com a saída de Sarney de São Luís, o grupo oligárquico perde em articulação política e também gerencial. Responsável pela tentativa desesperada de desgaste de Flávio Dino nos últimos dias utilizando seu império midiático, é o oligarca quem comanda as malevolências contra o governador.

    Desde que voltou a São Luís, Sarney tem implementado uma agenda de fake news dentro do seu grupo midiático para tentar diminuir a popularidade de Flávio Dino e dar condições mínimas para Roseana entrar na disputa.

    Com Sarney nos EUA, o clã fica enfraquecido a cinco meses das eleições. Roseana não tem esse perfil e, muito menos, os seus irmãos. Sem ele, o grupo oligárquico fica órfão de liderança e, a depender do tempo que ele passará lá, a proximidade das eleições pode ser fatal para o futuro político da oligarquia no Maranhão.

    Se já está difícil com Sarney, sem ele é que o clã fica mesmo enfraquecido.

    Fake news: Andrea Murad inventa até ajudante de ordem para atingir Flávio Dino

    Deputada Andrea Murad: desespero e fake news

    A sanha desesperada de Andrea Murad em dar veracidade à fake news de que Flávio Dino teria usado dinheiro público para bancar visita a Lula em Curitiba atingiu nível máximo.

    Na sessão plenária desta quinta-feira, 26, a filha de Ricardo Murad inventou um ajudante de ordem para o governador. Trata-se do capitão Luciano César Costa Fróes, que esteve em Curitiba para participar de um Curso de Análise de Inteligência oferecido pelo DINT/Senasp.

    O militar, que não é ajudante de ordem do governador, participou do curso de 09 a 13 de abril em Curitiba e em momento algum participou de qualquer agenda com Flávio Dino. O certificado do curso desmascara mais uma fake news de Andrea Murad.

    Em seu destrambelhado discurso, Andrea ainda cita um segundo ajudante de ordem que teria acompanhado o governador.

    O que a filha de Ricardo Murad não se conforma é que Flávio Dino pagou a viagem do próprio bolso e chegou na capital do Paraná de voo de carreira, com outros governadores, como mostram matérias de sites nacionais.

    Talvez o costume de Andrea em usar aeronaves pagas com dinheiro do Estado.

    A emenda da Bancada Federal e o exemplo de quem honra a palavra

    Marrapá – Os deputados federais Rubens Júnior (PCdoB), Weverton Rocha (PDT), Juscelino Filho (DEM), Fufuca (PP), Pedro Fernandes (PTB) e Junior Marreca (PEN) mantiveram o acordo firmado sob a liderança do ex-líder da bancada e destinaram suas emendas para o governo do estado.

    A atitude dos parlamentares é uma demonstração clara de coerência e seriedade no cumprimento de acordos políticos.

    As emendas impositivas da bancada federal do Maranhão iriam para unidades de saúde de média complexidade. A proposta foi cancelada pela deputada Luana Alves (PSC), atual líder da bancada, e era de R$ 49.290.247,00.

    O governador Flávio Dino já tinha assumido o compromisso político, com os parlamentares e com a FAMEM, de destinar valor equivalente para os municípios maranhenses.

    Nos bastidores, comenta-se que Luana cedeu à pressão dos deputados tucanos Zé Reinaldo e Waldir Maranhão e do deputado Aluísio Mendes (PODE), orientados pelo senador Roberto “Asa de Avião” Rocha.

    Rubens Júnior, Weverton Rocha, Juscelino Filho, Fufuca, Pedro Fernandes e Junior Marreca precisam ser reconhecidos. Não pelo gesto em favor do governo Dino, mas pelo compromisso com a saúde maranhense independente de interesses e picuinhas políticas.

    Jerry diz que cancelamento de R$ 50 milhões para saúde é irresponsável e criminoso ato contra povo do Maranhão

    O presidente estadual do PCdoB e ex-secretário de Comunicação e Articulação Política do Estado, Márcio Jerry, falou ao programa Ponto Continuando, da Mais FM, na noite de ontem, sobre a polêmica retirada de quase R$ 50 milhões de emenda impositiva da Bancada Federal do Maranhão que seriam destinados para unidades de saúde de média complexidade do estado.

    Em seu primeiro ato como coordenadora da Bancada, a deputada Luana Alves enviou ofício ao Ministério da Saúde solicitando o cancelamento da indicação da emenda impositiva da Bancada Federal do Maranhão. O ato evidencia a retaliação de sarneyzistas, em conluio com o senador Roberto Rocha e seus neoaliados, ao governo do Estado e ao povo do Maranhão.

    “O governador Flávio Dino concordou com a Bancada no final do ano passado para que esses recursos fossem destinados aos municípios. O que assim está fazendo a deputada Luana Alves, sabe-se lá movida por quais mesquinhos interesses da baixa política, é achando que prejudica o governador Flávio Dino. Está cometendo um grave, lesivo, irresponsável e criminoso ato contra o povo do Maranhão”, afirmou Jerry.

    Para ele, o Maranhão, assim como todos os estados brasileiros, sofre com a escassez de recursos. Aí quando as pessoas se dão as mãos para ajudar o povo do Maranhão, vem a deputada e resolve subtrair, tirar recursos que já estavam acordados, que já estavam pactuados e combinados. “Um papelão. Uma coisa muito feia, infelizmente, praticada aí pela deputada Luana Alves”, definiu.

    Márcio Jerry disse que é preciso superar esse tipo de baixíssima política e pensar nos maranhenses. “Foi por dar muita vazão dessa política do ódio, da intriga, da inveja que nós ficamos atrás em muitas coisas. No momento em que a gente dá exemplos muito claros sob o comando do governador Flávio Dino de uma política de unidade, de amplitude, de dar as mãos, de olhar o bem sem saber a quem, você vê essas atitudes mesquinhas, reprováveis e lamentáveis”, ressaltou Jerry.

    Vídeo! Neto Evangelista enquadra Wellington do Curso: não tem meu respeito como gente


    O deputado estadual Neto Evangelista (DEM) enquadrou Wellington do Curso (PSDB) durante a sessão plenária desta quarta-feira, 25, na Assembleia Legislativa. O democrata subiu a tribuna para repudiar os comentários proferidos pelo tucano em relação ao seu pai, o ex-deputado e ex-presidente da Casa, João Evangelista, falecido em 2010.

    “Deputado Wellington do Curso, olhe bem aqui para mim. Eu não sei a história de V. Exa. e não quero saber, mas eu vou lhe contar um pouco da minha história. Primeiro, aprenda como cidadão a não tocar em nome de pai morto, a primeira coisa que V. Exa. deve fazer. Vossa Excelência não tinha meu respeito como parlamentar, Vossa Excelência não tem o meu respeito hoje como gente”, disparou Neto.

    O deputado afirmou que a história política do pai dele é uma, e a dele é outra. “Quando eu entrei na vida pública, nem vida mais meu pai tinha, saiba disso”, afirmou Neto a Wellington. “Então, quando for pensar em citar o nome de meu pai nesta tribuna, pense sempre duas vezes, seja para falar mal, seja para falar bem. Como filho, na minha frente, eu não dou o direito de V. Ex.ª tocar no nome de meu pai. Tome tenência, deputado”, enquadrou.

    Veja o vídeo

    Jefferson Portela diz que responsáveis por documento ilegal praticaram ato individual e serão punidos

    O secretário da Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela, afirmou nesta quarta-feira (25) que a sindicância aberta para apurar o documento ilegal com suposta determinação para identificar lideranças políticas vai apontar nominalmente os responsáveis pelo ato – sejam eles quantos forem. Ele acrescentou ainda que o documento, emitido sem o conhecimento do comando da Polícia Militar, não produziu nenhum efeito.

    “Todo servidor público sabe dos princípios que regem a administração pública, dentre eles a legalidade, a moralidade e a eficiência. Portanto, cada um de nós que pratica um ato deve sempre olhar se ele se adéqua à legalidade e se não ofende a moralidade administrativa”, disse Portela durante entrevista coletiva.

    Ele acrescentou que “na vida pública, só podemos fazer o que a lei manda; nosso raio de ação é delimitado pela legalidade. Se alguém erra, responderá como servidor público do ponto de vista penal, cível e administrativo”.

    “Não cabe a comando inferior editar comandamento geral sem conhecimento do Comando da PM. Temos os nossos regramentos que nos impõem um modo de agir”, afirmou Portela, enfatizando que as responsabilidades serão apuradas de modo individualizado e nominal, para que o caso não fique sem a devida punição.

    Sindicância

    Uma sindicância já foi aberta e está apurando as responsabilidades. O prazo é de 30 dias, mas o secretário afirmou que pediu maior brevidade na medida do possível, sem prejuízo das investigações.

    O comandante geral da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo, afirmou que a sindicância vai identificar os responsáveis pelo documento, de onde ele partiu e por que ele foi emitido.

    “Foi um ato ilegal tomado à revelia do Comando da instituição. A investigação chegará com certeza às pessoas que participaram desse ato”, disse.

    Sem efeitos

    Tanto Portela quanto Luongo esclareceram que o documento ilegal não produziu efeitos. O ato, com a data do dia 6 de abril deste ano, só começou a circular no dia 9, com a determinação para que as informações fossem prestadas até o dia 10. Logo, não houve tempo para que pudesse ter sido produzido qualquer efeito.

    Um outro documento, do dia 19 de abril, foi anulado prontamente no mesmo dia, quando o caso chegou ao conhecimento do comando da PM. Ou seja, ambos os papéis ilegais de nada valeram.

    “De imediato, o coronel Luongo soltou nota oficial ainda no dia 19 declarando que era um documento ilegal e que, portanto, não era aceito pelo comando da PM, no mesmo dia 19”, contou Portela.

    Edivaldo Holanda Júnior vistoria obras das praças Pantheon e Deodoro

    Durante a visita, prefeito Edivaldo e o superintendente do Iphan, Maurício Itapary, acompanharam o andamento das obras

    O prefeito Edivaldo e o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Maranhão, Maurício Itapary, vistoriaram, na manhã desta terça-feira (24), as obras de revitalização da Praça do Pantheon que integra o Complexo Deodoro. Executados pelo órgão federal, em parceria com a Prefeitura de São Luís, os serviços compreendem a requalificação da área que deve se tornar novo cartão postal da capital. A obra do complexo – que inclui o conjunto urbano formado pelas Praças Deodoro e Pantheon, as Alamedas Silva Maia e Gomes de Castro e a Rua Grande – está inserida nas ações do PAC Cidades Históricas.

    “Esta obra é de grande importância para São Luís por se tratar da requalificação de uma região central, histórica e que concentra o maior polo comercial da capital. A revitalização, que era um anseio de décadas do povo, traz benefícios para a paisagem urbana, gera emprego e renda e resgata o espaço como ponto turístico e de vivência da população. Estamos muito felizes por poder acompanhar o andamento da obra e participar desse momento”, destacou o prefeito Edivaldo que estava acompanhado da primeira-dama Camila Holanda, do vice-prefeito Julio Pinheiro e membros da gestão municipal.

    A previsão é entregar a obra durante as festividades de aniversário da cidade, em setembro

    No novo projeto, a configuração da Praça Pantheon foi reformulada e, a partir da escadaria da Biblioteca Pública Benedito Leite, foi criado um espaço que unifica as duas praças, Pantheon e Deodoro, ampliando a área de domínio do pedestre. Na área, já foram executados serviços de drenagem superficial e instalação da tubulação para nova iluminação da praça. A obra se encontra em fase de pavimentação em piso de concreto lapidado e granito serrado.

    As próximas etapas incluem a instalação do mobiliário urbano, com bancos das pedras de lioz existentes no local, lixeiras e novos pedestais para os bustos que retornarão à praça em local de destaque. Para o espaço, está sendo proposta também uma nova configuração da iluminação pública, com a utilização de luminárias mais eficientes. A nova área possibilitará, ainda, a implantação de serviços necessários para atender a demanda dos usuários, como banheiros públicos.

    A previsão é entregar a obra durante as festividades de aniversário da cidade, em setembro. O superintendente do Iphan no Maranhão, Maurício Itapary, destacou o apoio que o poder público tem oferecido ao órgão. “Procuramos, com essa obra, devolver à população de São Luís um logradouro público que pertence à população. Esse é um trabalho que conta com o apoio da Prefeitura para a sua execução”, disse.

    Também acompanharam a vistoria os secretários municipais Antonio Araújo (Obras e Serviços Públicos), Mádison Leonardo Andrade (Urbanismo e Habitação) e Conceição Castro (Comunicação); o subprefeito do Centro Histórico de São Luís, Fábio Henrique Carvalho; o presidente da Fundação Municipal do Patrimônio Histórico (Fumph), Aquiles Andrade; o presidente do Instituto Municipal da Paisagem Urbana (Impur), Luiz Carlos Borralho.

    O vice-prefeito de São Luís, Julio Pinheiro, destacou os benefícios da requalificação do espaço. “Esse é um importante espaço para a cidade e a população de São Luís. Apoiamos ações como essas, pois reconhecemos o benefício que essa obra vai trazer para a nossa cidade e para os ludovicenses”, reforçou o vice-prefeito.

    Paisagismo urbano

    Todo o trabalho de manutenção arbórea da área está sendo realizado pelo Instituto Municipal da Paisagem Urbana (Impur). Os serviços incluem poda das árvores, além do plantio e do replantio de espécies para favorecer o paisagismo do espaço. “Estamos trabalhando para melhorar o ambiente nesse aspecto, a fim de tornar o ambiente ainda mais agradável para o trânsito da população”, disse o presidente do Impur, Luiz Carlos Borralho.

    Exemplo de uso da PM para fins políticos foi de Roseana ao mandar invadir PF no auge do Caso Lunus

    Carros da PM e da PF em frente a casa no Cohajap

    A oposição sarneyzista no Maranhão tem se ocupado, desde a semana passada, a dar vida a uma armação orquestrada na cozinha de Ricardo Murad, segundo o deputado Rogério Cafeteira, sobre um suposto monitoramento de adversários com a utilização da Polícia Militar. A farsa, que chegou a ganhar notoriedade nacional, visa criar no governo Flávio Dino a pecha de perseguidor.

    O curioso é que os mesmos que apontam o dedo para a atual administração, pertencem a uma oligarquia que era useira e vezeira da utilização da PM para fins políticos.

    Em 2002, a PM da então governadora Roseana Sarney chegou ao cúmulo de realizar um cerco a casa onde funcionava o serviço de inteligência da Polícia Federal em São Luís. Á época, a ex-governadora acusava os órgãos de inteligência do governo federal de espionagem e de ter armado um complô que teria levado à apreensão de R$ 1,34 milhão, que seriam destinados à sua campanha presidencial, na sede da empresa Lunus, de sua propriedade.

    A própria assessoria de Roseana confirmou que foi a polícia do Estado a autora do pedido de busca no local. Cerca de 50 PMs do GOE (Grupo de Operações Especiais), alguns encapuzados, chegaram à casa onde funcionava um escritório da Polícia Federal no Cohajap, em São Luís.

    O superintendente da PF à época, Augusto Serra Pinto, disse que ficou “surpreso” com o “aparato” usado pela PM na ação. Ele afirmou também que seus agentes disseram ter visto carros da TV Mirante, que pertence à família Sarney, rondando o local. Dentro da Polícia Federal houve a convicção de que a PM foi usada politicamente por Roseana Sarney, em represália à corporação.

    A apreensão de 26.800 notas de R$ 50, na sede da empresa Lunus, de propriedade de Jorge Murad, marido de Roseana, elevou a temperatura entre o governo e a PF. De modo autoritário, a ex-governadora ordenou que a PM invadisse a sede da Polícia Federal, em um absurdo jamais visto na história do Brasil.

    São esses os mesmos que forjaram documentos para dizer que Flávio Dino está perseguindo seus adversários. Olhando para o passado, é possível notar que eles são capazes de tudo.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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