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    Rocha se alimenta da desgraça de Temer e ganha importância no Senado como mero cumpridor de tarefas

          Temer e Roberto Rocha, o seu mais novo cumpridor de tarefas

    O senador Roberto Rocha (PSB) literalmente se alimentou da desgraça do presidente Temer para finalmente ocupar espaço no governo federal, antes reduzido à sua própria insignificância, e compor o time principal do que restou de uma base aliada, em sua maioria investigada na Lava Jato.

    Da noite para o dia, foi nomeado corregedor do Senado e relator da indicação da procuradora Raquel Dodge, o que o faz acreditar ter alguma importância, embora não passe de um cumpridor de tarefas indigestas perante à opinião pública.

    Em meio ao turbilhão em torno de Michel Temer, primeiro presidente brasileiro formalmente denunciado pelo crime de corrupção passiva enquanto exerce o cargo, o senador maranhense  vem cumprindo à risca o que é determinado pelo Planalto.

    Depois de trair o seu partido o PSB, o eleitor e votar a favor da reforma trabalhista, Rocha antecipa agora o seu relatório favorável, por ordem de Temer, à indicação de Raquel Dodge para a Procuradoria Geral da República, levando em conta somente sua competência e exuberância curricular, sem questionar sua ligação com o ministro do STF, Gilmar Mendes, Sarney e o próprio presidente, defensores do engavetamento da Lava Jato.

    Dodge foi a segunda colocada na lista tríplice elaborada pelo voto dos procuradores, vencida por Nicolau Dino, aliado de Rodrigo Janot, a quem é considerada adversária dentro da PGR.

    Roberto Rocha quer salvar Temer porque sonha trazer o presidente ao Maranhão – como já prometeu -, na expectativa de garantir investimentos federais que possam alavancar   sua candidatura ao Palácio dos Leões em 2018.

    Esquece, no entanto, que esse governo imposto por um golpe parlamentar conseguiu apenas 7% de aprovação, segundo última pesquisa DataFolha.

    Em artigo republicado pelo blog, o presidente da OAB/SE, Henri Clay Andrade, diz que “após denúncia de corrupção passiva baseada em fatos estarrecedores revelados em gravação autêntica, Temer, apequenado e enroscado, apega-se à mediocridade e a cumplicidades”.

    Quer melhor explicação para a súbita ascensão de Roberto Rocha?

    O pacto pela sobrevivência

    Por Henri Clay Andrade

    Presidente da OAB/SE

    O anseio pela saída de Michel Temer do cargo de Presidente da República já é praticamente uma unanimidade nacional. Com míseros 7% de aprovação, segundo pesquisa recentemente divulgada pelo DataFolha, Temer é a figura patética de um desgoverno em naufrágio.

    Após denúncia de corrupção passiva baseada em fatos estarrecedores revelados em gravação autêntica, Temer, apequenado e enroscado, apega-se à mediocridade e a cumplicidades.

    É indubitável as absolutas perdas de legitimidade do governo Temer e do Congresso Nacional. Os áulicos que sustentam o governo são políticos que atuam e decidem, sem pudor, de forma antirrepublicana e contra os interesses do povo brasileiro. O pacto entre eles é de fidelidade canina pela sobrevivência deste sistema corrupto pelo qual se organizam, operam com exuberância e vivem com glamour.

    O estágio de degradação moral é tão avançado que não há mais constragimentos em sustentar e aplaudir a insinuação leviana contra o Procurador Geral da República; em defender a manutenção de um Presidente da República denunciado por corrupção, sem legitimidade e sem estatura moral; em perpetrar perseguições políticas contra àqueles que ousam discordar; em votar de afogadilho as reformas trabalhista e da previdência, sem debate responsável, sem considerar a opinião pública e diante da escandalosa crise política.

    Nos termos da Constituição Federal, restam três hipóteses para o temerário Temer ser defenestrado do cargo: renúncia; impeachment ou afastamento em decorrência da denúncia por corrupção. A primeira hipótese pressupõe grandeza e patriotismo, virtudes impróprias ao temerário Presidente. As outras duas alternativas dependem da Câmara dos Deputados e do Senado.

    Ocorre que o Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o Presidente do Senado, Eunício Oliveira, e mais centenas de parlamentares formaram uma quadra ilhada da república hoje atingida por um mar de lama que precisa sobreviver.

    Nesta quadra ilhada, o Presidente da Câmara tem feito papel indigno, atuando como uma espécie de muralha do Presidente Temer. Não despacha os pedidos de impeachment, travando acintosamente a sua regular tramitação e articula fortemente com a turma de fiéis o arquivamento da denúncia promovida pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot.

    É gravíssima a perda de escrúpulos dos detentores do poder político da república. O Brasil está submetido a uma ditadura da iniquidade, em que a soberania popular e os valores éticos são solenemente soterrados nos escombros dos podres poderes. O lamaçal é tão encrostado nas entranhas do sistema de poder que nem à jato conseguirá passar o País a limpo.

    Neste instante dramático e decisivo pelo qual vive o Brasil é imperioso um pacto político da sociedade civil organizada pela sobrevivência da democracia real, pautada na ética e na soberania popular.

    O momento é de exceção, com todas as letras e significados, mas com monumental oportunidade, sem precedentes na história, para a eclosão de uma revolução ética e democrática nas ruas e nas urnas. Chegamos ao fundo do poço e é preciso emergirmos com o banho batismal do civismo. As forças sociais têm a responsabilidade histórica de unir a sociedade brasileira para resgatar a democracia e instaurar uma nova política baseada em padrões republicanos. O caminho é pelas ruas para exigir a saída imediata de Temer e a realização de Eleições diretas já! Este deve ser o nosso pacto social pela sobrevivência do Brasil.

    Rocha justifica voto na reforma trabalhista à ideologia carcomida do PSB e obediência ao povo que o elegeu

                 Roberto Rocha: discurso vazio para justificar voto na reforma trabalhista

    Quero dizer que voto com muita convicção. E já me pronunciei aqui.
    Quero fazer minhas as palavras do ex-Governador, o saudoso Eduardo Campos, que disse em sua última entrevista: “Não vamos desistir do Brasil”.
    Lamento profundamente que o meu Partido, o PSB, esteja hoje tendo coragem para continuar preso a uma ideologia carcomida.
    Nós aqui estamos para votar não é pelo partido A, B ou C. Estamos aqui para votar de acordo com o interesse do País, que é o que me move.
    Devo dizer por fim, e repetir o que disse há pouco: devo muita lealdade ao meu Partido, mas obediência eu devo ao povo que me elegeu e ao povo brasileiro. Portanto não estou aqui para ser juiz da consciência de ninguém e não aceito que ninguém venha querer tutelar o meu mandato.

    Independente de criticar o seu voto pela aprovação da reforma trabalhista do governo Temer na Comissão de Constituição e Justiça do Senado na noite de quarta-feira, o que mais chama a atenção foi a capacidade do senador Roberto Rocha (PSB) em fazer jogo de palavras, como se uma frase para ter efeito não necessitasse do amparo da realidade.

    Ao justificar não seguir a orientação partidária contrária à reforma, Rocha saiu-se com essa: “devo muita lealdade ao meu Partido, mas obediência eu devo ao povo que me elegeu! “.

    Eleito por um partido socialista e em uma frente liderada pelo Partido Comunista do Brasil, que povo é esse?

    Para completar, ainda disse que o seu partido, o PSB, continua preso a “uma ideologia carcomida”, ignorando que a mesma lhe serviu para disputar e vencer as eleições de 2014?

    Em outro pronunciamento na sessão da CCJ, Rocha ainda tenta transformar o debate sobre a reforma em um debate partidário, como se as conquistas da classe trabalhadora não fossem resultados da própria luta, a exemplo da CLT estabelecida durante o governo autoritário de Getúlio Vargas, obrigado pelas vozes das ruas, como bem pontuou do senador Paulo Rocha (PT/PA).

    Leia Aqui as notas taquigráficas da sessão da CCJ

    Por 16 votos a 9 os senadores aprovaram o texto da reforma assim como veio da Câmara e o seu regime de urgência, o que permite que ela entre na pauta de votação no plenário do Senado, já na próxima semana.

    Certamente o povo que elegeu Roberto Rocha deve ser muito grato!

    Confira como cada senador votou na CCJ:

    SIM

    PMDB

    Jader Barbalho (PA)

    Marta Suplicy (SP)

    Romero Jucá (RR)

    Simone Tebet (MS)

    Valdir Raupp (RO)

    PSDB

    Antonio Anastasia (MG)

    José Serra (SP)

    Paulo Bauer (SC)

    Ricardo Ferraço (ES)

    DEM

    Maria do Carmo Alves (SE)

    PSB

    Roberto Rocha (MA)

    PTB

    Armando Monteiro (PE)

    PP

    Benedito de Lira (AL)

    Wilder Morais (PP)

    PRB

    Eduardo Lopes (RJ)

    PR

    Cidinho Santos (MT)

    NÃO

    PT

    Fátima Bezerra (RN)

    Gleisi Hoffmann (PR)

    Jorge Viana (AC)

    José Pimentel (CE)

    Lindbergh Farias (RJ)

    Paulo Paim (RS)

    PMDB

    Eduardo Braga (AM)

    PSB

    Antonio Carlos Valadares (SE)

    Rede

    Randolfe Rodrigues (AP)

    ABSTENÇÃO

    Lasier Martins (PSD-RS)

    Temendo prisão, Sarney veta indicação de Nicolao Dino para procurador geral

    O presidente Michel Temer já decidiu: não vai nomear o procurador Nicolao Dino para suceder Rodrigo Janot no comando da Procuradoria Geral da República.

    Nicolao Dino foi o mais votado na lista tríplice do Ministério Público divulgada nesta terça-feira (27). Tradicionalmente, o mais votado é escolhido pelo presidente da República para ocupar a vaga de procurador geral.

    Mas, de acordo com a revista Veja, Temer já avisou que não vai escolher Nicolao. O motivo principal é o veto de José Sarney.

    Sarney é inimigo do governador do Maranhão, Flávio Dino, irmão de Nicolao. Embora os dois irmãos sejam distantes politicamente, Sarney não aceita a escolha de Nicolao.

    No ano passado, o Globo já tinha revelado que “Sarney acha que por ser Nicolao Dino um dos assessores mais próximos de Janot, o Ministério Público não vai sossegar enquanto não botar um dos seus na cadeia. É que Nicolao é irmão do seu maior adversário no Maranhão, o governador Flávio Dino”.

    Em maio deste ano, o colunista Lauro Jardim também havia reiterado que Temer tinha feito a promessa a Sarney que jamais nomearia Nicolao.

    O veto de Sarney, portanto, segue mais uma vez o instinto de preservação política do clã maranhense, que é alvo de diversas investigações, mas tem conseguido se manter fora da cadeia.

    “Não é o Guiness Book, é o Guiness Flávio”, diz Luís Fernando em São José de Ribamar

    O prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando, rasgou elogios, mais uma vez, ao governador Flávio Dino durante inauguração de escola na manhã desta segunda-feira, 26. Recordista em inauguração de unidades escolares – somente nos últimos oito dias foram oito entregas e, ao todo, já são mais de 600 – Flávio Dino também bateu recorde de presença na cidade balneária, segundo o prefeito.

    “Campeão de visitas a São José de Ribamar. Seis meses. Seis visitas. Não é o Guiness Book. É o Guiness Flávio”, disse o prefeito arrancando risos e palmas dos presentes. “Isso mostra carinho, atenção e amizade pela nossa cidade”, completou Luís Fernando.

    De fato, nos últimos seis meses São José de Ribamar recebeu vultuosos e importantes investimentos do Governo do Estado, dignos de entrada no livro dos recordes para Flávio Dino de governador que mais trabalhou para o município em tão pouco tempo de gestão.

    Somente neste ano, o Governo do Estado entregou o Cais de Ribamar, a primeira etapa da urbanização da orla da praia do Araçagy, a avenida do Parque Vitória, além de uma unidade do IEMA, o Caic e a reforma do Centro de Ensino São José de Ribamar.

    Deu no D.O.

    Refinaria I – Em Vila Nova dos Martírios os motoristas dos veículos oficiais estão livres do tormento de pregar por falta de combustível. A prefeitura assinou seis contratos, somados em R$ 2.434.558,90, com a mesma empresa, a F.G. Auto Posto Ltda, para fornecer o precioso líquido e mais lubrificantes até 29 de dezembro para as secretarias de Saúde, Planejamento, Assistência Social, Transporte e Serviços Públicos e o SAMU.

    Refinaria II – Já em Balsas foram quatro contratos com o Posto Mottasul. O consumo total de combustível e lubrificante será de R$ 1.883.660,50., distribuído entre as secretarias de Educação, Infraestrutura, Agricultura, e Desenvolvimento Social; além do Departamento Municipal de Trânsito e o gabinete do Sr. prefeito.

    Veículos do ano – A frota do transporte escolar em Santa Luzia deve ser nova, já que a prefeitura assinou contrato de locação no valor de R$ 2.057.000,00 com a M.C.V. Empreendimentos Ltda. para garantir conforto e segurança aos estudantes da rede municipal. 

    Confetes e serpentinas I – O que não vai faltar em Icatú é festa.  A empresa W.V. dos Santos Costa-ME faturou o pregão presencial de R$ 621.350,00 para montar e desmontar estrutura de palco, som, iluminação, e gerador; contratar bandas e organizar os eventos culturais no município até o final de 2017.

    Confetes e serpentinas II – Motivo     a empresa M. Mendonça Gráfica e Editora Ltda. tem de sobra, depois que a festeira prefeitura de Icatú assinou quatro contratos contabilizados em R$ 717.503,00 para confeccionar e imprimir material para as secretarias de Administração, Saúde, Educação e Assistência Social.

    Liquidificador – Enquanto o boi de orquestra, famoso pela beleza de suas dançarinas, anima o São João, a prefeitura de Nina Rodrigues fez a toada adquirindo R$ 778.076,00 em móveis e eletrodomésticos na F.S. Ferreira da Costa – ME.

    O preço da Lei – O prefeito de Turilândia, Alberto Magno Serrão Mendes, uniu o útil ao agradável ao contratar o escritório Daniel Leite e Advogados Associados – EPP, famoso por atuar na Justiça Eleitoral, para prestar assessoria jurídica ao município por R$ 372.000,00.

    Serviço premiado – Alegando carência de Pessoal, a prefeitura de Peritoró não perdeu tempo e fez três contratos no valor final de R$ 8.093.181,10 com a Diversa Cooperativa de Trabalhos de Serviços Múltiplos para fornecer mão de obra terceirizada em caráter complementar de apoio administrativo e expediente para suprir as necessidades das secretarias de Administração (R$ 1.551.191,30), Educação (R$ 4.896.715,00) e Saúde (R4 1.645.274,80).

    Eliziane revela diálogo com Rocha e expõe mentira do senador sobre o papel de Flávio em sua eleição

    Roberto Rocha e Eliziane Gama: foi numa dessas conversas em 2014, revelada pela    deputada, que ele admitiu que sua eleição para o Senado dependia de Flávio Dino

    Ao justificar em entrevista ao blog do Diego Emir porque não será candidata ao Senado em uma possível chapa com Roberto Rocha (PSB) com o mesmo argumento utilizado pelo senador ao recusar convite para lançar candidatura em 2014 em sua chapa, caso ela resolvesse disputar o governo do Estado, a deputada federal Eliziane Gama (PPS) acabou revelando que ele tinha plena consciência de que dependia de Flávio Dino para vencer as eleições, e expôs a mentira com que costuma encher o peito para arrotar que a sua vitória foi por mérito próprio e não pelo empenho do governador, a quem nada deve.

    Segundo Eliziane, Rocha disse que não poderia compor uma chapa por precisar de um candidato forte ao governo, que no caso era Flávio Dino, para conseguir se eleger ao Senado.

    – Em 2014, eu e Roberto conversamos muito e ele me disse naquela época que não poderia formar uma chapa comigo, pois para ser eleito precisaria de um candidato a governador forte, hoje tenho a mesma leitura –  avisou a deputada.

    A delação premiada de Eliziane atingiu o rei que Rocha ostenta na barriga, foi feita de caso pensado e pode ser confirmada pelos fatos da época.

    Na verdade, ele sabia que a sua mentira tinha a perna curta. Mas a criou na tentativa de autenticar o seu rompimento e falta de compromisso com o eleitorado e o grupo que o elegeu, como parte de uma estratégia de redução de danos.

    É melhor ser chamado de mentiroso do que de traidor!

    Domingos Dutra e José Reinaldo Tavares abriram mão de disputar o Senado acreditando em Roberto Rocha como um agente transformador

    Para começar se submeteu a uma acirrada disputa interna com José Reinaldo Tavares e Domingos Dutra pela vaga na chapa majoritária, risco que não correria se não precisasse de um candidato forte ao governo para conquistar as urnas.

    Flávio Dino não somente foi fundamental na sua eleição, como também foi na definição da candidatura ao convencer os outros dois pretendentes a abrir mão de suas pré-candidaturas ao Senado; o que só ocorreu em maio de 2014, depois de meses sem nenhum entendimento e rusgas subterrâneas.

    Um outro fato público e notório sobre o papel decisivo de Flávio na vitória de Roberto Rocha, foi a dedicação com que nas últimas semanas antes de 5 de outubro, se envolveu na campanha ao Senado para convencer a população sobre a importância de eleger um senador alinhado com um projeto de transformação.

    Flávio Dino comemora com Roberto Rocha, quando por um breve momento se acreditou    que o Maranhão tinha eleito um senador comprometido com as causas populares

    Nos comícios pelo interior do estado, enquanto Flávio Dino ressaltava que o Maranhão precisa de senadores que lutem pelo povo e “não apenas que acatem os interesses de um grupo político”, Rocha dizia, segundo registra a cobertura jornalística da campanha:

    – Nessa eleição só tem dois lados: o que está aí há cinco décadas e mergulhou o estado no atraso, com promessas que nunca são cumpridas e o outro é o que propõe uma mudança, um governo mais justo, um governo para os maranhenses. Eu serei, no Senado, o apoio para essa mudança, na busca de recursos para o Maranhão, para que Flávio Dino traga mais oportunidades para o nosso povo

    O resultado foi que no mês de setembro o digníssimo subiu cinco pontos entre os dias 6 e 20, datas em que foram divulgadas pesquisas Ibope. Se na primeira,  Gastão Vieira tinha 29% e ele 19% das intenções de votos, na segunda o instituto registrou empate técnico com 26% a 24%.

    Quinze dias depois ao abrirem as urnas, vencia-se as eleições e por um breve momento imaginou-se que o Maranhão finalmente tinha um representante comprometido com as mudanças que o estado exige depois de 40 anos sob o domínio de uma oligarquia que o condenou a ser um dos mais miseráveis do País.

    Na contramão da crise, cresce o número de emprego com carteira assinada no MA

    De acordo com o Ministério do Trabalho o aumento de empregos foi puxado pelos setores da Construção Civil Construção Civil, dos Serviços. da Agropecuária e da Indústria de Transformação

    O número de vagas com carteiras assinadas no Maranhão voltou a crescer em maio, puxado pelos setores da Construção Civil, dos Serviços, da Agropecuária e da Indústria de Transformação. De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, o saldo positivo foi de 782 postos criados no mês de maio.

    Foram 318 vagas a mais na Construção Civil, que vem sendo impulsionada pelas mais de 800 obras levadas adiante pelo Governo do Maranhão em todo o Estado. Entre elas, o Mais Asfalto, o Escola Digna, o saneamento básico e a reforma de espaços públicos.

    Em Serviços foram 392 vagas acrescentadas. O setor é beneficiado pelo Mais Empregos, programa que concede benefícios para os empregadores a fim de estimular a contratação de mão de obra.

    A Agropecuária gerou 409 postos; e a Indústria de Transformação, 346. O Comércio e o setor de Extrativa Mineral tiveram perdas de vagas.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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