Publicidade Topo
Logo
  • Política

    Atletas da base do Flamengo morrem em incêndio no CT Ninho do Urubu

    Dez pessoas morreram – seis eram jogadores. Fogo atingiu alojamento das categorias de base do time em Vargem Grande. Três adolescentes saíram feridos.


    Dez pessoas morreram em um incêndio no Centro de Treinamento do Flamengo no início da manhã desta sexta-feira (8). Seis vítimas foram identificadas até as 13h: eram atletas da base do time. O fogo destruiu parte dos alojamentos do Ninho do Urubu, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio.

    “Estamos todos consternados. É a maior tragédia pela qual o clube já passou em 123 anos de história”, afirmou Rodolfo Landim, presidente do Flamengo.

    As chamas atingiram as instalações onde dormiam jogadores entre 14 e 17 anos que não residiam no Rio. A suspeita é que um curto-circuito em um ar-condicionado foi a causa do incêndio. Eram seis contêineres interligados que serviam de dormitórios.

    O Fla-Flu e o jogo Vasco x Resende, válidos pela semifinal da Taça Guanabara neste fim de semana (9 e 10), foram adiados. O governador Wilson Witzel e o prefeito Marcelo Crivella decretaram luto oficial de três dias.

    Às 9h50, a polícia chegou ao Ninho do Urubu para fazer a perícia. Um inquérito foi instaurado na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) para apurar as causas do desastre. Por volta das 11h, os primeiro corpos começaram a ser retirados e levados para o Instituto Médico-Legal.

    Justiça determina bloqueio de R$ 1 bilhão da Vale após rompimento de barragem

    Equipe dos Bombeiros de Minas socorre vítima do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho Reprodução / TV Record /

    Saulo Pereira Guimarães (O Globo)

    RIO – O juiz da Vara de Fazenda Pública de Belo Horizonte Renan Chaves Machado determinou na noite desta sexta-feira o bloqueio de R$ 1 bilhão pertencentes à Vale para resolução de problemas decorrentes do rompimento da barragem da empresa em Brumadinho, em Minas Gerais.

     “Há um desastre humano e ambiental a exigir a destinação de recursos materiais para imediato e efetivo amparo às vítimas e redução das consequências”, escreveu o magistrado na decisão. Segundo ele, o fato de o desastre ter “grave repercussão ambiental e elevado número de vítimas, de alcance ainda desconhecido” e ser de responsabilidade da Vale justifica a medida.

    De acordo com o juiz, uma atuação rápida da companhia e do Poder Público “pode resultar em melhor amparo aos diretamente envolvidos e na redução do prejuízo ambiental”. Além disso, a crise financeira por que passa o estado de Minas “limita o enfrentamento de um desastre dessa proporção”, no entendimento do magistrado. Ele lembrou ainda que, apenas no terceiro trimestre de 2018, a Vale teve lucro bruto de R$ 8,3 bilhões.

     Continue lendo Aqui

    Massoterapeuta e mãe estavam em avião que caiu em Paraty

              Grupo Emiliano confirma que elas viajavam a convite de dono da aeronave

    A massoterapeuta Maíra Pana, de 23 anos, e sua mãe, Maria Hilda Panas, de 55 anos, viajavam no avião que caiu em Paraty com o ministro Teori Zavascki – Reprodução Facebook

    POR JOÃO CARLOS SILVA E CLEIDE CARVALHO (O GLOBO)

    SÃO PAULO – O Grupo Emiliano confirmou na manhã desta sexta-feira a identidade das duas mulheres que viajavam na aeronave que caiu ontem em Paraty, no Rio de Janeiro. A massoterapeuta Maíra Lidiane Panas Helatczuk, de 23 anos, e sua mãe, Maria Hilda Panas, de 55 anos, viajavam a convite do empresário Carlos Alberto Fernandes Filgueiras, dono do hotel e da aeronave. Segundo a nota que foi divulgada, Maíra prestava serviços para Filgueiras, que tinha problemas no ciático.

    A massoterapeuta foi descrita por uma amiga como uma pessoa alegre, brincalhona e apaixonada pela dança.

    A mãe dela morava em Juína (MT) e estava em São Paulo para comemorar o aniversário dela com a filha. Maria Hilda completou 55 anos no último domingo. Segundo a nota do hotel, o empresário convidou Maria Hilda para acompanhar a filha na viagem quando soube do motivo da visita à capital paulista.

    Antes de o avião decolar para Paraty, Maíra avisou a irmã, a advogada Kelli Kristini, que também mora em Juína.

    — A Maíra falou com a irmã pelo WhatsApp pouco antes de o avião decolar e iria avisar quando chegassem a Paraty, mas não entrou em contato mais. Quando a Kelli ouviu na tevê sobre a queda do avião e a morte de Carlos Alberto, ela já sabia que a irmã e a mãe estavam no avião – disse o cunhado

    Continue lendo Aqui

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
  • Fale com o Garrone

    (98) 99116-8479 raimundogarrone@uol.com.br
  • Rádio Timbira

    Rádio Timbira Ao Vivo