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  • Política

    Roseana tenta proibir Rubens Pereira Jr de dizer que ela é do mesmo partido de Michel Temer

    Em mais uma atitude de desespero e decadência, Roseana Sarney (MDB) tenta censurar quem ousa vincular a imagem dela ao de Michel Temer, do mesmo partido político. Em recente representação junto ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral), a candidata a governadora pede suspensão do programa eleitoral do deputado federal Rubens Pereira Jr (PCdoB), candidato a reeleição.

    Na propaganda, Rubens Pereira Jr mostra trechos de suas votações a favor das investigações contra Temer, durante sessão no plenário da Câmara dos Deputados. O presidente foi denunciado duas vezes pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A primeira, por corrupção passiva. A segunda vez, pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça, com o intuito de arrecadar propinas.

    Em seu programa eleitoral, Rubens Pereira Jr reafirma sua posição e opinião. Por ele, Temer “estava fora há muito tempo”. Para finalizar, diz que os prejuízos causados pelo presidente e pelo MDB, partido de Roseana Sarney, “são inaceitáveis”. Por fim, convida os eleitores a “mudar o Brasil e seguir mudando o Maranhão”.

    Além de corresponder fielmente à verdade dos fatos, Roseana e os advogados de sua coligação parecem esquecer que as palavras de Rubens Jr são amparadas pela imunidade parlamentar absoluta. De acordo com o Artigo 53 da Constituição Federal, é livre toda opinião, palavra e voto.

    Pesquisa Big Data de assessores do PMDB já foi barrada na Paraíba

    Novata em disputas eleitorais, a Real Time Big Data surgiu este ano como um verdadeiro fenômeno de marketing político e eleitoral. Com pesquisas registradas em todo o Brasil, muita gente se perguntava como um instituto tão novo e pequeno, tinha fôlego para atuar de forma tão abrangente.

    A resposta é muito simples: o Real Time Big Data tem fortes ligações com o MDB. Com esse aliado poderoso, seus coordenadores, Renato Dorgan e Bruno Soller, podem percorrer o Brasil beneficiando quem o partido indica.

    E eles não escondem sua atuação partidária. Em São Paulo, Dorgan torce animadamente, no Twitter, pelo seu candidato e cliente, o emedebista Paulo Skaf, outrora presidente da poderosa Fiesp, a Federação das Indústrias de São Paulo.

    Recentemente, na Paraíba, o grupo Correio se recusou a divulgar pesquisa da Real Time por verificar erro grave em seu formulário de pesquisa. Tão grave que a tornaria inválida.

    É de se perguntar se as pesquisas feitas aqui pelo instituto também não estariam no pacote de bondades para a família Sarney. Afinal, o MDB de Skaf é o mesmo MDB de Temer e dos Sarney. E amigos estão aí para isso.

    PMDB quer mudar de nome e retomar o ‘MDB’ da ditadura militar

     

     

    Membros do PMDB durante convenção nacional da legenda em Brasília, em março- Foto: Renato Costa - 12.mar.2016/Folhapress

    Membros do PMDB durante convenção nacional da legenda em Brasília, em março- Foto: Renato Costa – 12.mar.2016/Folhapress

    PAULA SPERB

    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE (RS)

    O PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) pretende mudar o nome da sigla e retomar o “MDB”, usado de 1966 a 1979, durante o bipartidarismo da ditadura militar, quando fazia oposição à Arena (Aliança Renovadora Nacional).

    O anúncio foi feito no Rio Grande do Sul pelo senador e presidente da legenda, Romero Jucá (PMDB-RR), mas deve ser discutido em plenárias em todos os Estados. Se aprovada, a mudança deve ser oficializada em dezembro para entrar em vigor em fevereiro de 2017.

    “Queremos deixar de ser partido e ser um movimento. Ou seja, algo mais forte, algo mais permanente, com uma ação constante. Voltar ser MDB resgata uma tradição, uma história, uma origem, que é muito importante para o povo brasileiro”, disse Jucá em entrevista coletiva neste sábado (26).

    O senador está em Porto Alegre para participar do 1º Ciclo de Debates com Prefeitos, promovido pelo núcleo gaúcho da Fundação Ulysses Guimarães. O Rio Grande do Sul elegeu 129 prefeitos do PMDB.

    “Se o MDB antigo fez a redemocratização do país, o MDB novo pode fazer a reconstrução social e econômica do país”, disse Jucá.

    O presidente da legenda ainda disse que considera o nome “MDB” “mais atual”.

    “Já lancei aqui a consulta. Nós queremos retomar o que representa toda nossa força política, não apenas um partido político.”

    Aos prefeitos presentes na sua palestra, Jucá disse que quer “transformar o MDB em uma força política permanente” e que o “resultado” possa ser “colhido nas eleições”.

    Além de Jucá, o evento teve a participação de Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, e de Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil —ambos peemedebistas do Estado.

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    Pela segunda vez, PMDB assume o governo pela via indireta

    Dilma encara o vice Michel Temer (PMDB), mentor ao lado de Eduardo Cunha (PMDB) do Golpe de 2016

    Dilma encara Michel Temer , mentor ao lado de Eduardo Cunha do Golpe de 2016

    Alan Marques (FOLHA)

    A ascensão definitiva de Michel Temer ao poder com a conclusão do impeachment da presidente Dilma Rousseff marca a segunda vez que o PMDB assume o governo federal pela via indireta. O interino toma posse no Congresso ainda nesta quarta-feira (31).

    A primeira vez foi em janeiro 1985 com a eleição de Tancredo Neves, que morreu antes da posse, e de seu vice, José Sarney, que assumiu o cargo. A chapa Tancredo-Sarney venceu no Colégio Eleitoral após a derrota da campanha das Diretas Já e da emenda Dante de Oliveira, que instituía as eleições diretas para presidente da República. Foi a última eleição indireta do Brasil, regida ainda pela Constituição de 1967.

    Na ocasião, a população elegeu os membros do Colégio Eleitoral –composto de membros do Congresso Nacional e representantes das Assembleias Legislativas dos Estados– que, por sua vez, escolheram o presidente.

    Hoje, com a votação no Senado, o Congresso Nacional terá, ao tirar Dilma, colocado novamente um peemedebista no topo do executivo.

    Temer não teria o mesmo sucesso pelo voto direto. Na pesquisa Datafolha de julho, ele aparece com cerca de 5% das intenções de voto nos diversos cenários de primeiro turno das eleições presidenciais. O índice é inferior ao da taxa de brancos e nulos, que nunca ficou abaixo de 14% nas simulações testadas, e próximo ao de indecisos, que nunca ficou abaixo de 6%.

    O peemedebista ainda sofre rejeição de 29%, empatado com o senador Aécio Neves e abaixo apenas do ex-presidente Lula, que tem 46% de rejeição.

    A aprovação de sua gestão, ainda na interinidade, era de 14%. A taxa é similar à avaliação da gestão de Dilma que, antes de seu afastamento, tinha 13% de aprovação.

    Nas eleições diretas ao Planalto o PMDB nunca se saiu bem. Ulysses Guimarães obteve 4,7% dos votos válidos em 1989, e Orestes Quércia, apenas 4,4% em 1994.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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