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    Com a derrota de João Alberto como candidato a vereador em Bacabal cai o último líder da oligarquia Sarney no MA

    João Alberto: o velho e triste tigre

    Senador de vários mandatos, governador do estado, João Alberto sempre disse que pretendia encerrar sua carreira política como vereador de Bacabal.

    Acabou na segunda suplência do MDB com apenas 944 votos.

    O partido, que um dia pôde chamar de seu, elegeu três vereadores.

    Sucumbe o último líder político da extinta oligarquia Sarney.

    Confira Aqui os vereadores eleitos no município.

    Presidente nacional do MDB recebe medalha Manuel Beckman na Assembleia do Maranhão

    O presidente do MDB, Baleia Rossi, é condecorado por Roberto Costa sob olhar de Othelino Neto

    O presidente nacional do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), deputado federal Baleia Rossi, foi homenageado pela Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), nesta segunda-feira (2), com a Medalha do Mérito Legislativo Manuel Beckman, maior honraria do Parlamento Estadual. O ato de condecoração aconteceu no Salão Nobre da Casa, com a presença do presidente da Alema, deputado Othelino Neto (PCdoB), parlamentares, autoridades políticas e integrantes do partido do homenageado.

    A condecoração a Baleia Rossi foi proposta pelo deputado Roberto Costa (MDB). Othelino destacou que a aprovação da homenagem pelo Plenário reforça uma das principais características da Assembleia Legislativa do Maranhão: a pluralidade.

    “O Roberto Costa nos informou que o deputado Baleia Rossi tem ajudado o Maranhão na liberação de recursos federais, especificamente por meio de emendas parlamentares. Nesse sentido, ele propôs e a Casa aprovou a Medalha em mais uma demonstração dessa marca da Assembleia, que é a diversidade, a pluralidade”, disse o presidente da Alema.

    O deputado Roberto Costa, autor da proposição, ressaltou que a homenagem ao dirigente nacional do MDB não é apenas do Parlamento Estadual, mas de todo o Maranhão. “Essa é a primeira vinda de Baleia Rossi ao estado, e tenho um agradecimento por tudo o que ele tem feito pelo Maranhão, como líder do nosso partido. Tenho certeza que, como presidente da nossa legenda, continuará contribuindo com o estado”, assinalou o parlamentar.

    O deputado Baleia Rossi agradeceu a homenagem do Parlamento Estadual. “Para alguém que não teve a honra de nascer nesse estado, sinto-me lisonjeado com essa honraria. Agradeço de coração e divido com as nossas lideranças do Movimento Democrático Brasileiro aqui do Maranhão”, declarou.

    Os deputados Neto Evangelista (DEM) e Glalbert Cutrim (PDT) também participaram da solenidade, que reuniu autoridades políticas como a ex-governadora Roseana Sarney; o ex-senador Edson Lobão; o ex-senador João Alberto; o deputado federal João Marcelo; além de prefeitos e integrantes do MDB.

    “É uma homenagem a homem que tem um nome importante no cenário nacional, para que o estado tenha, inclusive, condições de amanhã estar no Congresso Nacional pleiteando situações importantes para o nosso estado. É sempre bom contar com o apoio daqueles que são reconhecidos pelo Maranhão”, afirmou Neto Evangelista.

    “É uma homenagem muito justa porque ele, hoje, é um jovem deputado, presidente do MDB nacional, e está fazendo um belo trabalho no partido. Eu tenho certeza que ele está muito feliz em receber essa grande homenagem do Maranhão”, completou a ex-governadora Roseana Sarney.

    Previdência: relator deixa Estados e municípios fora da reforma

    BRASÍLIA – O relatório da reforma da Previdência fechado em acordo com líderes partidários do DEM, MDB, PP, PR e demais favoráveis à reforma, exclui estados e municípios. No texto original entregue ao Congresso em fevereiro, as mudanças que seriam adotadas para os servidores federais seriam estendidas a governos estaduais e prefeituras. O parecer do relator, o deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), será votado na comissão especial da Câmara . A ideia é incluir servidores estaduais e municipais no projeto em votação em separado no plenário.

    A inclusão ou não de estados e municípios na reforma é um dos pontos de maior atrito entre a equipe econômica e parlamentares, que não querem arcar com o desgaste de aprovar mudanças nas regras de aposentadorias de funcionários públicos estaduais e municipais.

    Outro ponto do relatório que altera o texto original da reforma é sobre a idade mínima para professores. Em vez da exigência de 60 anos para ambos os sexos, o relatório vai propor 57 para mulher e 60 para homem. Com esta e outras mudanças, a economia estimada com a reforma cai para R$ 800 bilhões, ante R$ 1,2 trilhão inicialmente.

    A regra de transição foi mantida conforme o proposto pelo governo, com uma nova opção para quem está no regime próprio, ou seja, os servidores públicos. Por essa regra alternativa, a idade mínima será de 60 anos para homem e 57 anos para mulheres, mas será preciso pagar um pedágio de 100% sobre o tempo que falta para o servidor se aposentar.

    Essa opção vai valer tanto para os servidores que entraram antes de 2003 como para os que entraram depois daquele ano. A diferença é que os que ingressaram na carreira até 2003 terão direito à paridade (mesmo reajuste de quem está na ativa) e integralidade (aposentadoria igual ao último salário).

    No texto original da reforma, estavam previstas duas regras de transição para servidores: 1) a idade mínima vai subindo de 55 anos (mulher) e 60 anos (homem), gradativamente até atingir 62 anos (mulher) e 65 anos (homem); 2) sistema de pontos, que soma idade e tempo de contribuição, e começa com 86/96 (mulheres/homens) até alcançar 100/105.

    Ficou de fora do relatório o sistema de capitalização , pelo qual o trabalhador poupa para si mesmo em contas individuais. Hoje, o sistema é de repartição, no qual os mais jovens contribuem para pagar a aposentadoria dos mais velhos. O acerto feito com os líderes é que o governo encaminhe uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) separada para tratar de capitalização, defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

    O relatório também exclui a alteração no valor do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o tempo mínimo de contribuição para trabalhadores rurais propostos inicialmente pelo governo. Hoje, a idade mínima é de 55 anos para mulheres e 60 para homens, com tempo mínimo de contribuição de 15 anos. A proposta original era 60 anos para ambos os sexos e 20 anos de contribuição.

    De O Globo

    Alcolumbre prepara faxina para varrer os apadrinhados de Sarney no Senado

    Elga Maria Teixeira Lopes, a protegida de Sarney pode levar uma vassourada no Senado

    Segundo o jornal O Estado de São Paulo (Leia Aqui), a jornalista apadrinhada de Sarney, Elga Maria Teixeira Lopes, deve ser alvo da faxina que o presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) prepara em cargos de diretoria e coordenadoria da Casa controlados pelo MDB. 

    Nomeada por Sarney em 2003 para chefiar a então criada Diretoria de Modernização Administrativa e Planejamento, Elga Lopes foi denunciada pela imprensa de se ausentar do Senado para trabalhar em campanhas eleitorais, dentre elas a de Sarney no Amapá e a de Roseana (2º turno) no Maranhão, ambas em 2006.

    Em 2009, quando o escândalo estourou, pai e filha negaram a participação da servidora do Senado em suas campanhas.

    Mas em entrevista a O Globo, o baiano Chico Bruno, que trabalhou na campanha do governador Waldez Gois (PDT), que tinha Sarney como candidato ao Senado, disse que a diretora ficara hospedada no Macapá Hotel e comia diariamente com a equipe da campanha, na Peixaria Amazonas.

    Sarney e Roseana: faxina dos padrinhos e apadrinhados no Senado

    Já no caso do 2º turno das eleições no Maranhão, foi a própria Elga Lopes que deixou Roseana com cara de tacho ao admitir que esteve em São Luís para “dar palpites”.

    Além do peru de fora, Elga Lopes também alegou em sua defesa em processo aberto pelo Tribunal de Contas da União, que quando prestou consultoria às campanhas eleitorais no Pernambuco (2004), Mato Grosso do Sul (2006) e Amazonas (2008), estava de férias.

    O plenário do TCU aprovou o relatório do ministro Raimundo Carreiro, que acatou a tese da defesa sem confrontar com as denúncias de que ela teria, por exemplo, passado mais de dois meses em Manaus à serviço da campanha do candidato a prefeito Omar Aziz (PMN).

    Antes de ser nomeado para o Tribunal de Contas da União, Carreiro “era secretário-geral da Mesa Diretora do Senado, cargo que ocupou por 12 anos a partir de 1995, quando José Sarney presidiu a Casa pela primeira vez”, conforme fez questão de observar o jornal Correio Braziliense, ao noticiar a decisão do ministro relator.

    Diante do escândalo e antes mesmo do julgamento do TCU, em abril de 2009 Elga Lopes, então diretora de Comunicação Social, pediu demissão do Senado para em seguida ser recontratada como assessora especial.

    Advinha de quem? Dele mesmo, o velho morubixaba, José Sarney!

    Dai em diante, ela voltou a ocupar altos cargos na casa sob o seu patrocínio.

    Por essas ironias da vida, Elga Maria Teixeira Lopes atualmente é diretora de Transparência.

    Mas, com a derrota de Renan Calheiros e a ausência, a primeira nos últimos 48 anos, de um representante do clã Sarney no Senado, ela ficou num mato sem cachorro…

    Assis Filho distribui bolsas para encher a pança de aliados no MA

    Vizinha ao Palácio do Planalto e subordinada diretamente à Presidência da República, a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) mal é notada. Seja por seu prédio modesto, seja por sua atuação apagada. O secretário, Assis Filho, é pupilo do clã Sarney e preside a Juventude do MDB. Até aí, tudo no roteiro de uma repartição pública. Não se trata de um órgão cobiçado pelos parlamentares ávidos por cabides de emprego, já que tem apenas 17 cargos de confiança. Ali há outro atrativo, de menor monta, mas bastante interessante para o chefe de ocasião: bolsas de estudo que ele pode distribuir a seu bel-prazer, e que usa para agradar os amigos, sempre à custa do contribuinte.

    A farra das bolsas vale-se de um contrato assinado em 2015 e que termina no fim do ano que vem. Por 4,5 milhões de reais, a SNJ fechou um convênio com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, o Ibict, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O objeto do convênio: “Pesquisa e desenvolvimento de soluções tecnológicas integradas para a gestão do conhecimento”. Para gerenciar o projeto, o ministério contratou a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa, da Universidade Federal de Minas Gerais. Mas é à própria secretaria que cabe a tarefa de lançar editais e escolher os bolsistas. Tarefa que Assis Filho, o secretário, faz questão de desempenhar pessoalmente.

    Em 2017, pouco após assumir a secretaria, Assis Filho brindou um primo com uma das bolsas. O mesmo primo acabou ganhando, depois, um cargo na própria secretaria. Procurado, Assis disse tratar-se de “mera coincidência” o fato de pessoas próximas a ele terem conquistado as bolsas. Ele nega interferir na seleção ou que a filiação ao MDB seja critério. “Tem algum crime? As pessoas têm direito a estar filiadas ou não.” A farra com as bolsas concedidas como parte do contrato com o Ibict se reproduz em outros convênios. Com a Unesco, a agência da ONU para educação, ciência e cultura, a SNJ firmou um acordo de 7,9 milhões de reais previsto para valer de dezembro de 2013 a junho de 2019. No papel, o objetivo é “apoiar a consolidação da Política Nacional de Juventude, por meio de ferramentas de consulta e participação social”. Os presidentes da Juventude do MDB no Espírito Santo e na Paraíba estão entre os beneficiários.

    O secretário é mais um entre os muitos casos de ascensão meteórica na política e no serviço público. Ele nasceu em Pio XII, cidade de 25 mil habitantes no interior maranhense. Foi vereador aos 21 anos, em 2008, e não se elegeu nunca mais. Mas foi o suficiente. Na última década, vem abocanhando indicações políticas no MDB, sempre sob as bênçãos dos Sarney. Além de subsecretário do governo de Roseana, foi superintendente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) no Nordeste. Em 2017, o presidente Michel Temer o escolheu para a Secretaria Nacional de Juventude. Quando não está no Maranhão servindo a Roseana (nas últimas eleições, ele tirou férias para ajudá-la na malsucedida campanha ao governo do estado), leva uma doce vida em Brasília. Na internet, adora posar a bordo de lanchas no Lago Paranoá e curtindo a noite em baladas. Em Brasília, também chefiou programas da Fundação Ulysses Guimarães, o braço teórico do MDB. O partido, como se vê, faz escola.

    Da Revista Crusoé

    Jucá, Eunício, Lobão: MDB tem quedas marcantes de caciques no Senado

    Caciques do MDB: Romero Jucá, Edison Lobão e Eunício Oliveira

    Uma extensa lista de cacique políticos do MDB no Norte e no Nordeste perderam suas vagas no Senado a partir de 2019. Em muitos casos, eles acabaram surpreendidos por votações bem abaixo do que apontavam as pesquisas.

    Foi o caso do presidente do Senado, Eunício Oliveira, que em uma grande surpresa foi derrotado no Ceará por um nome dado como fora do páreo nos levantamentos até a véspera da eleição: o ex-presidente do Fortaleza Esporte Clube, Eduardo Girão (PROS). A outra cadeira do Estado ficou com o ex-governador Cid Gomes (PDT).

    Eunício era segundo colocado nas pesquisas até o levantamento de sábado (6) do Ibope, com 25% das intenções de voto –15 pontos a mais que Girão.

    Outro medalhão, o presidente nacional do MDB, Romero Jucá, já sabia que teria vida difícil em Roraima e acabou não sendo reeleito em uma disputa apertada –onde ficou atrás por menos de 500 votos de Mecias de Jesus (PRB). Pelo estado assumirá também, em 2019, Chico Rodrigues (DEM).

    No Maranhão, o senador Edison Lobão dará adeus à cadeira do Senado. Ele ainda viu, de quebra, o governador Flavio Dino (PCdoB) emplacar dois novatos no Senado na chapa na chapa concorrente: Eliziane Gama (PPS) e Weverton Rocha (PDT).

    No Rio Grande do Norte quem perdeu a cadeira de senador a partir de 2019 foi Garibaldi Filho. No estado foram eleitos Capitão Styvenson (Rede) e Doutora Zenaide Maia (PHS).

    Outro emedebista que era uma esperança do partido para o Senado era o ex-governador de Sergipe, Jackson Barreto –que renunciou ao cargo em março, mas acabou ficando apenas em quinto lugar, atrás dos eleitos Delegado Alessandro Vieira (Rede) e Rogério Carvalho (PT) e dos não-eleitos André Moura (PSC) e Valadares (PSB).

    Para o cientista político e professor do Departamento de História da UFMA (Universidade Federal do Maranhão), Wagner Cabral, a queda de caciques que pareciam eternos na política veio na onda antipolítica tradicional.

    “A primeira impressão é que, se de um lado o PT perdeu em uma série de lugares, esses caciques do MDB também perderam num mesmo movimento: a onda a favor de Bolsonaro na reta final do primeiro turno. Isso veio do sentimento antipolítica dos últimos anos. Esse sentimento encarnou em Bolsonaro –que elegeu filho, várias figuras desconhecidas ligadas a ele–, mas também trouxe um voto antissistema e antipolítica”, avaliou Cabral.

    Os eleitos

    Na lista de medalhões no Norte e Nordeste, alguns se mantiveram no poder. Renan Calheiros (AL), Eduardo Braga (AM) e Jader Barbalho (PA) conseguiram se reeleger neste domingo. Ao todo, sete senadores do MDB foram eleitos nos estados do Norte e Nordeste.

    Um nome forte do partido que retorna ao Senado após quatro anos na Câmara dos Deputados é Jarbas Vasconcelos, eleito por Pernambuco junto com o petista Humberto Costa.

    O emedebista e ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff, Marcelo Castro, foi eleito pelo Piauí e desbancou o favorito à segunda vaga, o ex-governador Wilson Martins (PSB). Ciro Nogueira (PP) ficou com a primeira vaga.

    Já o ex-governador de Rondônia, Confúcio Moura, garantiu a segunda vaga ao Senado do estado, assim como ocorreu com Márcio Bittar, no Acre.

    Com informações do UOL

    Flávio Dino mostra força em Imperatriz, cidade administrada pelo MDB de Roseana

    O governador Flávio Dino mostrou que está com a popularidade em alta na cidade de Imperatriz. Ontem, ele realizou caminhada que contou com milhares de pessoas e muita animação. Hoje, o Jornal Correio divulgou pesquisa feita pelo instituto Interpreta em que ele lidera com 70,42% das intenções de voto.

    Imperatriz é administrada atualmente pelo prefeito Assis Ramos, que é do MDB, mesmo partido da principal adversária de Dino nas eleições de 2018, a ex-governadora Roseana. Mesmo com o gestor como aliado, a filha de José Sarney aparece com apenas 23,33% das intenções de voto na cidade.

    Com uma agenda vigorosa de ações em Imperatriz, Flávio Dino desponta para ser o mais votado disparado nas eleições de outubro na Região Tocantina. Ontem ele arrastou uma verdadeira multidão também em João Lisboa e Senador La Rocque e esquentou a campanha com o “passinho do 65”.

    A pesquisa Interpreta foi realizada no dia 10 de agosto e está registrada no TSE sob o número MA-07496/2018. Foram entrevistadas 625 pessoas, e a margem de erro é de 4 pontos porcentuais

     

    Ala do MDB defendeu nome de Roseana para vice de candidato de Temer


    O site da revista Veja trouxe nesta quarta-feira, 08, a informação de que antes da nomeação de Germano Rigotto na chapa de Henrique Meirelles para presidente da República, no último fim de semana, uma corrente no MDB chegou a defender Roseana Sarney como vice.

    Como se sabe, a sugestão não prosperou, mas os que gostavam da ideia diziam que seu perfil era muito parecido com o de Marta Suplicy, cogitada para a chapa antes de anunciar sua saída da política.

    Henrique Meirelles é o candidato oficial de Michel Temer. E Roseana é filha de José Sarney, maior conselheiro do presidente. O nome da maranhense seria mais do que natural.

  • Deu no D.O

    • A coluna Deu no D.O. está no ar com os generosos contratos dos nossos divinos gestores públicos. Dos caixões (R$ 214 mil) de Itapecuru-Mirim ao material de limpeza de Coroatá (R$ 2 milhões), ainda figuram Viana, Matões, Porto Rico e São José de Ribamar. 
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