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    Contra a violência, a fome, o fascismo e em defesa do direito à terra, mulheres promovem atos em todo país

     “Pela vida das mulheres”, “democracia, território e direitos”, “sem anistia para golpistas”, “pelo fim da fome”, “na rua contra o fascismo” são alguns dos eixos das manifestações do dia internacional de luta das mulheres que acontecem nesta quarta-feira (8) em todo o Brasil. 

    O 8 de março é o dia que concentra o maior número de atividades dentro de um mês de mobilizações diversas feita por mulheres pelo fim das desigualdades. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), por exemplo, iniciou sua jornada na madrugada de 1 de março, com uma ocupação de latifúndio feita por 120 mulheres em Itaberaba (BA).

    A cada 54 horas uma mulher é agredida ou é alvo de tentativa de feminicídio no MA

    Este é o primeiro 8 de março desde que Bolsonaro (PL) perdeu a reeleição à presidência – ele que foi alvo da mobilização de movimentos feministas e de mulheres ao longo dos últimos quatro anos. 

    Agora, a luta pelo fim da violência de gênero, que mata uma mulher por dia no país, o combate ao racismo e ao fascismo, a responsabilização dos envolvidos nos intentos de golpe e a defesa do direito à terra estão entre as pautas principais do 8 de março de 2023. 

    Com informações do Brasil de Fato

    A cada 54 horas uma mulher é agredida ou é alvo de tentativa de feminicídio no MA

    De acordo com o relatório Elas Vivem, divulgado pela Rede de Observatórios d Segurança, em 2022, a cada 54 horas uma mulher foi agredida ou foi alvo de tentativa de feminicídio no Maranhão.

    Outras 68 mulheres não escaparam de seus algozes. 57 foram vítimas fatais e 11 foram estupradas.

    A grande maioria dos crimes é cometida dentro de casa, por maridos, namorados, companheiros e ex-companheiros.

    Contra a violência, a fome e o fascismo e em defesa do direito à terra, mulheres promovem atos em todo país

    No Brasil, a cada 4 horas uma mulher foi agredida e um assassinada por dia em 2022.

    A diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno disse à Agência Brasil que é o problema é de larga escala e que somente um esforço conjunto dos governos federal, estaduais e municipais para a adoção de políticas públicas eficazes poderá dar conta do problema.

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